sexta-feira, 21 de outubro de 2022

Magi - Da 341ª à 345ª Noite

Milagres acontecem?
Não sei, mas é meu aniversário e acredito que pelo menos hoje a gente mereça um tiquinho de Magi, né? O último post foi no meio do ano passado. Depois disso minha vida desandou de forma grotesca, tão ruim quanto a situação do país.
 
Lembrando que entre a JBC e os meus posts foi decidido no Voltando pra órbita! quais os nomes que seriam usados aqui.

Nas Noites anteriores a Patota da Destruição segue para conquistar as sete dungeons antes do pôr do sol. Os dois primeiros desafiantes são os mais tretentos de todos: Judal e Hakuryuu. Apesar de já terem sido avisados que porrada não resolve a situação, os dois ainda insistem, passando depois para a batalha verbal. Será que Aladdin e Alibaba conseguirão dar conta das próximas duas dungeons e seguirem para o resto antes do tempo acabar?

ATENÇÃO!: Este texto contém spoilers do mangá de Magi e consequentemente da 1ª temporada do anime Magi: The Labyrinth of Magic e da 2ª temporada, Magi: The Kingdom of MagicLeia por sua conta em risco.

Magi
~341ª Noite: Convicção da Mente e da Manipulação~
 
Vocês sempre criam uma festa que não existe pro meu aniversário... ADORO!
Tem mais de ano que não leio Magi e com certeza esqueci completamente como que faz este post.

Confesso, leitor, que foi um dos hiatos mais gostosos que passei, visto que, só tenho um neurônio, depois que este mangá matou todos os outros.

Bom, pelo menos ficou a lição.
Cinco capítulos já esfolam o meu cérebro, IMAGINA DEZ!!!
E estamos tão pertinho de acabar essa bagaça...
CORAGEM, KIMONO! VOCÊ TEM O PHOTOSHOP PRA ZOEIRA AO SEU LADO!

Então, vam'bora com isso! HORA DE COMEMORAR O MEU ANIVERSÁRIO COM MAGI, como manda a tradição do blog!!!

Percebi que esqueci de fazer aquele esqueminha da dungeon no post anterior, então vou aproveitar o rolê e botar aqui mesmo.

Segunda Dungeon - Valefar
Desafiante: Hakuryuu
Pergunta: No que acreditar e no que suspeitar num mundo injusto?
Resposta: É preciso confiar em outras pessoas, já que o que ela acredita pode mudar com o tempo.

A melhor parte desta dungeon é que o Sinbad cochicha (e o rabo espicha) com a Arba e SIMPLESMENTE ALADDIN E ALIBABA SÃO SEPARADOS! Fica o filho de Salomão e parte para a próxima dungeon o loirinho do chifre.

Daí chegamos oficialmente no terceiro desafio.

Terceira Dungeon - Valefar
Desafiante: Aladdin (não por vontade própria)
Pergunta: Num mundo injusto, é certo que as pessoas vivam conforme sua própria vontade ou sejam guiadas por alguém?
Resposta: As pessoas devem viver do jeito que quiserem e não devem ser guiadas por uma única pessoa. Elas serão influenciadas por todos que conhecerem durante a vida e isso faz com que evoluam.

Neste capítulo temos duas situações: a resposta do Aladdin e como o Sinbad pretende viver dali em diante.

Gosto que até agora, nessas três dungeons, as respostas foram todas sobre a importância do coletivo, de não carregar um fardo pesado sozinho. Sem falar que resultaram de experiências pessoais de membros que sempre pareceram carregar tudo sozinhos. Principalmente o Judal e o Hakuryuu.

Eu sempre sinto pena da falta de sensibilidade dos personagens com o Aladdin.
Apesar de ter sido gerado em Alma Toran e viver no mundo de Salomão/Ugo, ele nasceu no Palácio Sagrado. Ou seja, o Aladdin é carente de "pertencimento".

Ele descende de uma terra passada, que hoje em dia não existe mais, e é novo no mundo criado a partir do sistema de rukhs de Salomão. O garoto está sempre sendo tratado como um estrangeiro.

E é interessante quando ele diz que conhecer pessoas fez com que evoluísse, afinal, é encontrando outras vivências e opiniões que vamos descobrindo um pouco mais sobre o mundo e começamos a compreendê-lo. Interagir com os outros, principalmente aqueles que são diferentes de nós, faz com que a gente entenda outros tipos de realidades, reafirmando ou mudando nossas próprias opiniões.

Sem falar que é muito sadio questionar as próprias crenças de tempos em tempos para ver se aquilo ainda faz sentido ou se, com a sua evolução, aquilo deixou de ser necessário.

As três respostas dadas até agora casaram perfeitamente.

E é interessante perceber as reações do Sinbad enquanto o magi falava sobre ser guiado não apenas por uma pessoa, mas pelas interações de várias pessoas. Ele fica pensativo, às vezes não parece gostar da resposta fugir das suas expectativas... Gosto ainda mais da Serendine de Zepar num quadro, olhando para ele com certa curiosidade, como quem diz "e aí, o que vai fazer?" ou "como vai refutar?".

E enquanto o Aladdin vai falando das suas experiências, vemos também a época do Sinbad de Adventure of Sinbad, conhecendo os companheiros e partindo em aventuras. Aliás, acho sempre muito louco quando vemos o pessoal do AoS na arte da Ohtaka na série principal.

O que mais me surpreende em cada final de capítulo é que o Sinbad não tem nenhuma confiança nos companheiros que fez durante a jornada.

Quando o Aladdin o questiona sobre a solidão de viver como um deus, o Sinbad diz que não se preocupa, pois tem o Davi e a Arba.
 
Observando melhor a situação, ele prefere estar cercado de gente que esteja mais ou menos no mesmo patamar de poder que ele e que não vai refutá-lo, do que gente que tem uma relação de companheirismo mais forte, só que não teria o mesmo "poderio" que ele, além de não ficarem dizendo "amém" para tudo que ele resolve.

E eu acho isso bem triste.

Antes de escutar os amigos e companheiros de longa data, ele se cercou nesse joguinho de pessoas tão fortes ou com potencial para detê-lo, mas que não tiveram uma vivência tão intensa ao seu lado.

Não dá para comparar a relação do Sinbad com o Judal, Hakuryuu, Alibaba e Aladdin, com a relação que o ex-rei de Sindria tinha com o Jafar, Masrur, Sharrkan, etc.

Agora o encrenqueiro quer conversar com o magi sobre como o Palácio Sagrado e as pessoas podem evoluir... LÁ VEM TROLÓLÓ PRA ARRIAR QUALQUER CHANCE DO MEU NEURÔNIO NÃO MORRER ATÉ O FINAL DESTE POST!

Sinbad é meu inimigo número 2.
O primeiro é o cansaço mesmo.

Magi
~342ª Noite: O Inovador~
CERTO ESTÁ ELE, SERENDAINE, EM NÃO ATENDER O SINBAD! Eu faria o mesmo!
Tudo isso, leitor, porque o Sinbad não quis aquietar o cu.
Em vez de arranjar um passatempo mais mortal, ele resolveu que queria brincar de deus invadindo o Palácio Sagrado e... ninguém o impediu. Porque se tivesse impedido, estávamos agora "chorando" na missa de sétimo dia dessa praga.

É sério, se eu tiver que entrar nessa conversa de "foi o Rei Salomão que me colocou aqui", eu vou tacar um pilão de pedra na cara do Sinbad e amassar o resto que sobrar.

Como não lembro do que eu li, vou chutar que deve ter dedinho do Davi nesses rolê. EU SINTO CHEIRO DE TRAMOIA! E da Ohtaka tirando explicação do suvaco para essas enrolações. Quando começa a tirar coelho demais da cartola, deixa de ser surpresa e se torna previsível.

Mas, enfim...
Bora falar, falar e não falar nada, que foi basicamente este capítulo.

O Sinbad meteu as seguintes desculpinhas esfarrapadas:
-Não consegue aquietar o cu depois de atingir os objetivos;
-As guerras são criadas pelos humanos, pois eles têm livre-arbítrio;
-Quer mudar o mundo, porque quer e pronto;
-Morreu e ressuscitou, pois o Rei Salomão quis assim.

Pelo menos neste capítulo a besta assumiu que acredita na existência de pessoas tão boas quanto ele para se tornarem deus, e foi na esperança de ter alguém que o ultrapasse, que convidou os quatro mocinhos que não tiveram seus rukhs reescritos.

Depois de receber a resposta definitiva do Aladdin, Sinbad contou que entendeu ao chegar no Palácio Sagrado que, apesar das guerras, as pessoas devem continuar vivendo.
 
Isso quer dizer que o sistema de rukhs de Salomão faz com que as pessoas mantenham a esperança e sigam em frente, procurando uma maneira de resolver os conflitos.

Ou seja, permite o livre-arbítrio (que pode causar atritos) e faz com que as pessoas não parem de lutar por um mundo melhor. O problema, que ninguém diz, é que às vezes esse conjunto resulta em revolta e poder na base do ódio, que antigamente fazia as pessoas caírem em depravação, tingindo seus rukhs na cor de Ill Ilah.

Sabe aquele ditado "de boa intenção o inferno está cheio"?
Pois bem, ele parece representar exatamente os exemplos dado por Sinbad, de pessoas que só querem proteger o que é importante e para isso pegam em armas e combatem ameaças.

E aí caímos naquele dilema: permitir o livre-arbítrio e continuar tendo guerras ou controlar os sentimentos das pessoas para que elas vivam pacificamente?
Escolhendo a segunda opção, dá para dizer que isso é mesmo vida? Não é basicamente ser controlado por uma força maior como uma marionete?

A partir disso, a megalomania do Sinbad que a gente tinha evitado pelo longo hiato... Voltou como uma bola de demolição descontrolada.

Para legitimar a sua subida ao patamar de deus, Sinbad diz que aquilo só foi permitido por vontade do Rei Salomão. Só que isso não estaria apenas seguindo o sistema de rukhs e não necessariamente a vontade pessoal do Salomão?
 
O sistema de rukhs é como um monte de engrenagens reunidas para movimentar o universo. O Rei Salomão é a energia que flui para manter as engrenagens em movimento, enquanto o Ugo era o responsável por verificar se estava tudo funcionando direitinho. Caso aparecesse um imprevisto, o Ugo deveria resolver. E é isso que ele tem feito durante todo esse tempo.
 
Então o Sinbad quis fazer uma média com o Aladdin, usando o nome do Salomão.
 
Também não sabemos o quanto a influência da Arba e principalmente do Davi, pode ter estimulado toda essa situação, sem falar que os dijinns do Sinbad estão contemplados pelo livre-arbítrio do sistema. A única ordem que o Ugo deixou, era que escolhessem um candidato a rei e o ajudassem. Como não é contra o sistema... simplesmente passou.
 
E, por fim, temos o papo do "inovador", cabendo aí o termo "aventureiro" também.
 
O ex-rei de Sindria é alguém que precisa estar em constante movimento, vivendo altas aventuras, desbravando o mundo. Em vez de, sei lá, deixar alguém na presidência da Aliança Internacional e viajar o mundo pensando em como deixar a vida das pessoas ainda melhor.

E não é só isso, vimos um Sinbad bastante impaciente quando o Alibaba começou a ajudar a companhia comercial do Império Kou. Foi exatamente o conquistador de sete dungeons que começou a dificultar a vida de Kou, só porque as coisas não estavam seguindo o rumo que ele queria, que era ter o controle sobre tudo.

Ele não quer paz eterna e um mundo sem conflitos, ele quer estar certo e tem trabalhado por isso insistentemente, mesmo quando era mais novo.

Para mim, o Arco da Escravidão em Adventure of Sinbad é a prova de que o Sinbad quer ser o centro das atenções e ESTAR CERTO.

Não é por um bem maior, para salvar alguém, é por pura vaidade.

Por isso ele tem mais consideração pelo Davi e pela Arba, do que pelos antigos companheiros, já que ambos os magos alisam o ego dele.

Depois de conquistar a paz mundial com o seu sistema político, os oito generais de Sindria, considerados os membros mais próximos do Sinbad, se acomodaram. Vivendo entre a nostalgia dos corres e das diversões e da vontade de manter a paz, inibindo conflitos a partir de negociações. O que obviamente não satisfaz o ex-rei de Sindria.

Ah sim...
Enquanto isso...
O SOL COMEÇA A SE PÔR.

Duas dungeons conquistadas, FALTAM CINCO.
E o Sinbad está enrolando o Aladdin na terceira dungeon com papinho megalomaníaco.

HAJA PACIÊNCIA!

Magi
~343ª Noite: Um Certo Espaço~
Chamou o véio de "véio" e deixou o véio puto! CONTINUA, ALADDIN!!!
O bom é que neste capítulo o Sinbad admite que pode não ser bem o Rei Salomão que permitiu que ele "voltasse à vida" (e eu tenho várias considerações sobre isso).
 
Além disso, vamos descobrir mais sobre o período em que o Alibaba esteve morto.
Aliás, a curiosidade/desespero da Arba é quem vai abrir esse assunto para nós.
 
Enquanto se desenrolam essas tretas, Judal e Hakuryuu partem para a quarta dungeon Furfur: a prova da loucura e da depressão. No scan usaram "êxtase e rasgando a escuridão". Ainda bem que tem a versão oficial em português.

Pensando agora... Essa dungeon tem tudo a ver com o Judal e o Hakuryuu, principalmente antes e durante o Arco da Guerra Civil de Kou.
A loucura causada pela opressão da Al-Thamen e da Gyokuen-Arba, e a depressão por não terem poder suficiente para lidar com o problema instantaneamente.

Aliás, já que cheguei nessa conclusão... BORA ANALISAR OS OUTROS DESAFIANTES E DUNGEONS!!!

A primeira foi a de Baal, convicção da ira e dos heróis. A parte da ira eu compreendo, agora onde fica a parte do "herói" no Judal? Definitivamente não tem nada no comportamento e nos feitos dele que possam indicar algum heroísmo.

A segunda foi de Valefar, convicção da falsidade e prestígio. Faz sentido se a gente pensar no Hakuryuu lá do Arco de Sindria, que usou de sua posição de prestígio (príncipe) para ir à nação de Sinbad tramar contra o Império Kou (falsidade).

A terceira foi de Zepar, convicção da mente e manipulação. Também faz sentido com o Aladdin, que, de uma forma ou de outra, no começo foi manipulado a agir como emissário do Rei Salomão. E tinha certeza de que essa era a coisa certa a se fazer, principalmente combater os rukhs de Ill Ilah.

Bom, talvez ainda tenhamos mais uma dungeon, mas não dou certeza, pois a minha memória não é de Exatas, é de Humanas mesmo. Melhor não arriscar.

Muito bem, hora de escolher um tema e desmembrá-lo.
Por isso a gente começa por ordem cronológica: Sinbad e Aladdin.

A megalomania do Sinbad é o que eu vou levar de desgosto quando este mangá terminar e eu não precisar nunca mais analisar isso.

No capítulo anterior o cara fez um show, jogando a bomba de que ressuscitou, pois o Rei Salomão quis. Aí neste, ele insiste só mais um pouquinho nisso até ser atacado novamente por sua ideia egoísta de que é tão importante, que deve ter sido uma força acima do Rei Salomão que o trouxe de volta.

E daí eu quero fazer uma comparação entre os ressuscitados desta história: Alibaba e Sinbad. A única semelhança é que foram mortos de forma sobrenatural.

- Alibaba -
Morreu quando foi atravessado pela foice de Belial. Seu corpo físico permaneceu intacto, mas seus rukhs, o equivalente à sua alma, se separaram do corpo e foram para a dimensão onde Ill Ilah está selado.

Na mecânica de Magi, um corpo, ou melhor, um receptáculo, só tem vida quando existem rukhs dentro dele. Os rukhs de uma pessoa são sua consciência e a energia que mantém o corpo funcionando.

Sem rukhs, o corpo padece.
O de Alibaba foi mantido com magia pelo Yunan.

Comentários sobre retorno do Alibaba serão deixados para os próximos capítulos, que é quando teremos toda a revelação da história.

De qualquer forma, quando Alibaba ressuscitou, ele voltou para o seu corpo de carne e osso.

- Sinbad -
Morreu durante a luta no Palácio Sagrado. Seu corpo físico se desfez nos ataques finais, ou seja, ele perdeu seu receptáculo.
Seus rukhs seriam encaminhados à roda dos rukhs, quando seus djinns se recusaram a aceitar esse final e reuniram os rukhs de Sinbad, mantendo sua consciência.

Como ele estava dentro do Palácio Sagrado, um local específico de categorização de rukhs, ele tomou a administração e usurpou o posto de quem cuidava de tudo (Ugo). Agora como um "deus", Sinbad criou uma espécie de marionete, um receptáculo falso para manter sua consciência no mundo vivo, como se nada tivesse acontecido.
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A questão aqui é que o Sinbad não tem mais como "voltar".
Sim, ele está vivo, mas o único caminho agora é viver como um deus.
Alibaba despertou a crente fanática... AGORA ELA PIRA!
E, forçando a barra, dá para dizer que é realmente uma permissão do sistema de Salomão, que faz com que todos que possuam seus rukhs, busquem seguir em frente.

Mas como expliquei lá em cima, o Rei Salomão em si é a energia que move o sistema. Ele não influencia pessoalmente, pois não existe mais como uma consciência individual. Por isso o Sinbad exagerou quando disse que ele tinha sido escolhido e talz.

Aliás, rapidinho cai por terra essa conversa e ele mete que algo maior deve ter feito isso. Continuo batendo na tecla que é o Davi, porque esse desgraçado não ia ficar de boa na lagoa, não. Certeza que está à espreita, pronto para dar o bote.

E falando nisso, o Sinbad prefere estar ao lado do Davi e da Arba que estão só esperando um vacilo dele para tomarem seu lugar, em vez de confiar nos antigos companheiros só porque eles se acomodaram com a paz e sentem saudades de quando tudo era mais simples.

E é compreensível, afinal, dos oito generais de Sindria, apenas o Jafar ficou em Partevia com o Sinbad, só que nem ele tem mais tanto acesso ao ex-rei. Todo mundo se separou para cuidar de suas terras natais e sentem falta de estarem reunidos.

Nesse joguinho, o Sinbad tenta colocar mais culpa no Aladdin, como se ele estivesse indo contra a vontade do sistema que ele apoia ou até mesmo indo contra o próprio pai, o que é uma baita canalhice.

Assim como ele, Aladdin também é órfão de pai e mãe. Só que no caso do magi, ele sequer chegou a conhecer os pais, coisa que o Sinbad teve. Ou seja, é uma total falta de empatia.

E mostrando maturidade, o menino dá a resposta que ficou atravessada daquela vez que o "mais novo deus" jogou na cara dele que não passava de alguém de um mundo extinto querendo dar opinião no novo mundo.

O Aladdin parou de se ver como um "alienígena" e entendeu que ele está inserido naquele mundo e que por isso mesmo pode se considerar alguém de lá.

E, então, temos o magi escolhendo seguir sua própria vontade. Finalmente um sentimento egoísta depois de tantos anos, seguindo o que os outros queriam. E esse ponto de ruptura aconteceu quando o Alibaba morreu e o Kouen questionou o que o garoto faria a seguir. Foi ali que ele ouviu o príncipe dizer que precisava pensar por si mesmo, e não só como "magi de alguém".

Nesse quesito o Kouen foi bem mais acolhedor do que o Sinbad.
Alibaba viveu o sonho que a Arba queria ter vivido... AMIGA, DEIXA EU FALAR COM O HAKURYUU QUE CERTAMENTE ELE TE MANDA PRA LÁ!
"Fofoca pela metade quase matou fofoqueira"? Não por aqui...
AGORA FALANDO DE ALIBAB'S...
O rapaz fez uma verdadeira revolução com a Arba quando falou de Ill Ilah.
Ela simplesmente lhe deu toda a atenção, como, se você olhar direito o quadro, ela chega a queimar as mãos ao tocar o Alibaba pelos braços. É sempre bom lembrar que por ser um djinn de fogo, a magincorporação de Amon só não afeta o seu conquistador.

Aliás, algo do tipo foi visto no final do Arco de Magnostadt quando teve aquele reencontro entre o pessoal de Kou magincorporado, o Alibaba e o Aladdin.

O nosso loiro chifrudinho só sabe especular sobre como foi parar naquela dimensão. Pode ter sido por conta do ataque de Belial e também pelo fato de que, depois do acontecimento do Médium, a barreira entre o mundo de Salomão e onde Ill Ilah ficou selado afinou, permitindo que eles se encontrassem.

É bom lembrar que só vemos pessoas que morreram em Alma Toran por ali, como o Sitta, o Wahid e seu filhinho... Tess. *procurando essa informação por 10 minutos no blog*
 
Os magos da Al-Thamen que morreram/tiveram seus bonecos matrioskas destruídos já no novo mundo, não estão lá, como: a Fulan* (antiga "Falan") e o Ithnan.

O Sitta e o Tess morreram quando o Davi prendeu a turma do Salomão no quartel-general dos magos ortodoxos e o Wahid morreu durante a revolta da Al-Thamen.

A situação aqui é que quando o Rei Salomão voltou a Alma Toran, ele selou Ill Ilah num canto e os magos da Al-Thamen em outro. Pelo menos foi isso que deu para interpretar dos capítulos passados e lembrar com a minha memória.

Acredito que a junção entre os rukhs decaídos do Hakuryuu e o poder de Belial tenham feito a mágica. O poder do djinn mandava o que cortava para alguma dimensão que nem mesmo ele sabia, mas talvez o fato de seu conquistador ser decaído e seus rukhs serem de Ill Ilah, tenha influenciado o caminho.
Não lembro se o Hakuryuu chegou a matar mais alguém com esse poder, pois só vemos o Alibaba lá.
 
Talvez o corte de membros do corpo só faça com que os rukhs se percam. Se bem que daí eu já estaria teorizando mais do que meu cérebro tem capacidade, então vamos voltar para a conversa normal.
 
Chegando nesse espaço "vazio" quando morreu, Alibaba assistiu toda a sua vida diversas vezes até o momento em que se perguntou como estariam os outros, e esse parece ter sido o gatilho para tirá-lo desse hiperfoco.

Assim ele teve a constatação de que estava morto e reconheceu alguns dos colegas do "além" por causa do Arco de Alma Toran.

Que horror, esse capítulo rendeu muito texto.

Magi
~344ª Noite: Era Tudo Parte do Plano~
Gente, vocês lembram deles? O queridinho Sitta e o Wahid dos estudos da Unicamp? HYAHYAHYAHYAHYA! Deixa a Unicamp saber disso...
Quanto mais eu leio esses capítulos, mais aterrorizada eu fico com a quantidade de texto que vou ter que escrever, PORQUE A OHTAKA RESOLVEU ABRIR AS COMPORTAS DAS TEORIAS MIRABOLANTES E ME DAR MAIS TRABALHO!

Um verdadeiro caso de amor e ódio com essa mangaká.

Deixa eu juntar minha vontade de trazer posts com o meu corpo estirado no chão sem querer fazer essa análise. Eu só tenho um neurônio e a necromancia está ficando cada vez mais fraca.

Informações confirmadas neste capítulo:
-Quem morreu já no mundo do Salomão e com seus rukhs, foi para outro canto;
-Davi ressuscitou depois da descida de Ill Ilah até o Médium no Arco de Magnostadt;
-Os magos ortodoxos (por tabela a Al-Thamen) conhecem uma forma de conectar suas mentes com outras dimensões;
-É incorreto considerar o Sinbad como a única "singularidade".

Certo, vamos olhar tópico por tópico e se sobrar alguma coisa para comentar, ela fica para o final. Tomara que o próximo capítulo seja gentil ou teremos o funeral do meu último neurônio vivo.

O "Além" de cada mundo
Confirmando minha teoria, temos pelo menos dois "aléns" e uma dimensão selada. Um lugar para os que morreram no novo mundo, outro para os que morreram em Alma Toran (no caso, vão todos para dentro de Ill Ilah) e o buraco onde ficam os magos da Al-Thamen.

Especificamente sobre o pessoal da Al-Thamen, existem algumas dúvidas.
Eles foram selados pelo Rei Salomão ainda vivos, não? E estando vivos, eles conseguiram lançar suas consciências pela barreira e chegar no novo mundo, onde possuíram bonecos, que faziam o papel de corpo/receptáculo. Essa parte todo mundo já entendeu.

Se bem me lembro do ataque da Resistência ao quartel-general, os magos ortodoxos e o Davi meio que usaram essa engenhoca para enganar a turma de Salomão. A Arba muito provavelmente reproduziu isso entre a Al-Thamen.

Como seus corpos estão selados numa determinada dimensão, acredito que a partir do momento em que morrem no novo mundo, eles voltam para lá e talvez passem pelo mesmo processo do pessoal dentro de Ill Ilah. Dependendo do nível mágico, eles podem conseguir mandar novamente a consciência para a outra dimensão, mas não parece ser tão fácil. O mais provável é que rapidamente migrem para outro receptáculo (como fez a Arba quando o Hakuryuu e o Judal mataram a Gyokuen) para se manter nesse mundo.

Muito bem, quem morre no mundo criado com os rukhs de Salomão, volta ao Palácio Sagrado e entra no Grande Fluxo. Aparentemente não mantém sua individualidade, como dentro de Ill Ilah.

Ok que, apesar de manterem suas consciências individuais, não parece que possam fazer algo além disso. Aliás, eles encontram plenitude em Ill Ilah.

Aí, tive uma ideia.
É só pedir para o Hakuryuu passar a foice de Belial na Arba, assim ela vai fazer parte de seu querido deus.

As "singularidades"
Ainda há a crença de que o Sinbad é o único por poder ver o fluxo do destino, mas eu acredito que essa definição deva ser atualizada.
"Singularidade" deveria ser todo aquele que ultrapassa as expectativas.

Dos principais aqui, temos: Sinbad, Davi e Alibaba.

Contudo, ainda acho que deveriam ser inclusos: Aladdin, Hakuryuu, Judal e Arba.
E, olha só, TEMOS TODOS OS PERSONAGENS CHAVE DESTE ARCO!

O Sinbad já foi comentado abundantemente no mangá, então vamos falar de seus companheiros...

Aladdin: apesar de magi, possui a Sabedoria de Salomão e dominou magias do antigo e do novo mundo.
Arba: foi a primeira a decair os rukhs e criou um grupo de magos que foram capazes de mandar suas consciências para outra dimensão.
Hakuryuu: decaiu e voltou do decaimento.
Judal: magi que decaiu e absorveu conhecimento e energia do Médium.
Alibaba: ressuscitou/voltou de outra dimensão.
Davi: consegue ver o fluxo do destino e consegue atingir os objetivos nos quais acredita.

Os planos de Davi
Agora dá para entender o panorama geral do que queria esse grandessíssimo ARROMBADO! Basicamente, ele queria se tornar deus.

Mas como conseguiria se tornar deus, se ainda era humano e já existia algo fazendo esse papel? Ele teria que eliminar quem está no cargo e criar um sistema que possibilitasse o acesso a esse poder.

E o que foi que ele fez, tudo para esse propósito?

Criou um adversário e se tornou seu inimigo.
Ele teve um filho, que se rebelou e levou alguns dos melhores magos consigo, como o Ugo e a Arba.

Fez um plano para deixar todo mundo puto, que foi atrair a Resistência ao QG e matar inocentes, inflamando os sentimentos negativos entre os magos.

Antes de morrer, podendo voltar a Ill Ilah sem muitas complicações, Davi mostrou ao Salomão a situação do deus, sabendo que ele se compadeceria.

Salomão então, evitando que Ill Ilah se desgastasse até que ficassem sem deus e sem magia, liberou os rukhs de forma uniforme entre todos os seres vivos, o que engatilhou a Arba que era uma fanática religiosa.

A Arba reuniu um grupo de magos insatisfeitos com a administração de Salomão e decaíram seus rukhs, fazendo uma revolta e destruindo Alma Toran. Isso obriga Salomão e Ugo a criarem um novo mundo E um novo sistema de rukhs.

Ugo criou o Palácio Sagrado e Salomão no Grande Fluxo obteve a Sabedoria de todos aqueles que já viveram e morreram com seus rukhs.

Temendo que de alguma forma a Al-Thamen tivesse acesso ao local e à chave para controlar tudo, Salomão entregou a Sabedoria ao Aladdin. E aqui entra uma pequena complicação para o Davi: o fato da chave que faz tudo funcionar, não estar mais dentro da "sala de controle".

A Al-Thamen consegue de alguma forma acessar Ill Ilah e abrir a dimensão para que ele descesse ao novo mundo. O Médium seria um receptáculo para que o deus pudesse ficar nesse mundo.

Os planos são frustrados pelos conquistadores de dungeon, só que nessa brechinha o Davi saiu.

Parcialmente decaído, o Sinbad serviu de receptáculo do Davi por ser alguém com o potencial e força de levá-lo até o Palácio Sagrado. E como fazer isso sem perder a consciência e os rukhs? Usando o Sinbad como escudo.

Acho que, a partir do momento que o Sinbad morre e seus rukhs saem, é exatamente o momento em que o Davi também sai. E agora ele está na sala de controle.

Enquanto o Sinbad faz todo esse teatro, tenho certeza que o Davi está esperando pelo momento certo para tomar a Sabedoria de Salomão. Não acredito que ele cairia naquele rolê do Ugo e aceitaria de bom grado viver numa dimensão só sua, sendo que pode controlar a porra toda.
 
E pra quê? Só para destruir.
O que a falta de um passatempo não faz com esses caras, hein?
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Certo, o que mais preciso falar depois esfacelar meu cérebro?

O Tess é extremamente fofo e eu acho uma gracinha o Sitta cuidar dele como se estivesse cuidando de um irmãozinho. Gostaria de ver o Sitta se encontrando com o Ithnan... Melhor que isso é ele querendo que o Alibaba use "senhor". Amado, tu não sabe do caô, a metade!!!

Acho engraçado o pessoal estar criando cogumelos em si mesmo, enquanto empilham pedras e veem suas vidas passando diante de seus olhos. É para dizer que estão há muito tempo parados? Se bem que "tempo" é um conceito que não funciona em Ill Ilah.

ALIÁS... Para quem estava se desfazendo, o retorno de tanta gente deve tê-lo estabilizado.

Magi
~345ª Noite: A Magia Que Conecta~
Wahid ameaçando dar pedrada no Alibaba é meu mais novo espírito de porco...
ÚLTIMO CAPÍTULO!!! AÊÊÊÊÊÊÊÊ!!! Nem parece que estou há três dias fazendo isso e pedindo pelo amor de Deos Matoba que meu cérebro consiga funcionar e continue formando frases!!!
 
"Ai, Kimono, que exagero, nem é tão difí—" - Leitor, teve uma vez que eu cometi o erro de ler 10 capítulos de Magi e analisar. Ali perdi os neurônios bons que eu tinha. Ainda mais numa porrada de capítulo insano.

Legal quem consegue ler livros difíceis e entender. Eu cheguei num patamar que, depois de analisar Magi, se eu pegar livro infantil com figura, meu cérebro vai pedir arrego.

Por isso, protejam seus neurônios e não façam loucuras, a gente só tem um cérebro.

Eu vou coringar...
FALO AS COISAS, DAÍ VEM UM CAPÍTULO POSTERIOR E... FALA EXATAMENTE O QUE EU JÁ TINHA DITO! EU VOU CORINGAR COM MAGI!!!

Pelo menos isso significa que consigo teorizar certinho E ACERTAR.

Só alguns adendos antes de mergulhar nessa piscina sem fundo: o Alibaba acrescentou o "além" que eu esqueci, o daqueles que morrem decaídos no novo mundo.

Como em Ill Ilah só tem o pessoal que morreu em Alma Toran e o Grande Fluxo só aceita aqueles que morreram no novo mundo com rukhs de Salomão, para onde vão os decaídos? Pois é, para outra dimensão. Aí a gente não sabe se tem alguma regulação do sistema do Palácio Sagrado ou se eles se perdem.

Não exatamente falando em spoilers, mas aproveitando o momento... Eu fiz um comentário interessante na análise do capítulo 283, que era por acaso sobre os capítulos deste post. Bom, a dúvida relativa sobre como o Davi saiu de Ill Ilah só na época do Médium, foi sanada aqui.

Certo, agora que já fui procurar coisas e não achei, vamos fechar o post com este capítulo.

Vocês lembram quando o Aladdin disse que o Alibaba era o tipo de pessoa que conseguia tirar o melhor de quem estava ao seu redor? Pois bem, este capítulo foi mais uma das provas dessa habilidade.

O cara fez os magos de Alma Toran quebrarem a cabeça para pensar numa magia que conecta dimensões. E daí eu penso que além disso, também podemos tirar outras interpretações do título do capítulo, como a magia que conecta pessoas.

O Alibaba fez com que gente ociosa e sem motivação encontrasse uma esperança, a partir do seu desejo.

Seria aquilo de "um sonho sonhado junto, se torna realidade"?

Achei curioso o fato dos corpos serem uma ilusão. De alguma forma, suas consciências se mantêm, só que não os rukhs. Estes provavelmente são usados por Ill Ilah para se manter vivo.

A única sorte do Alibaba foi, por acaso, o Davi.
Se ele não tivesse feito todas as bestagens que fez (para chegar ao momento da dimensão se abrir), não teriam entrado detritos da guerra de Magnostadt naquele lugar. Sem esses detritos, que possuem rukhs, o pessoal de Alma Toran não seria capaz de usar magoi e criar a magia de ressuscitação.

Comentários técnicos: o Wahid e o Sitta estavam preocupados com o fato das pedras terem rukhs de Salomão e eles não saberem utilizá-los. Será que tem grandes diferenças mágicas entre os rukhs de Salomão e Ill Ilah, mesmo os magos de Alma Toran NÃO POSSUINDO MAIS RUKHS?

Não estaria tudo ok exatamente por isso e eles se tornariam magos neutros? Ou talvez role diferença entre potência de magia e outros detalhes?
O problema não seria o Judal tentar usar rukh de Salomão, já que é decaído, ou o Aladdin tentar o mesmo com os rukhs de Ill Ilah?

Bom, só sei que a partir daí, a curiosidade típica dos magos, faz com que criem fórmulas para essa nova magia.

E é interessante quando o Sitta diz que se trata de uma "magia máxima", ou seja, é uma magia suprema, como as que os magincorporados podem usar com seus djinns.

Como algo do tipo, ela só pode ser feita uma vez, impossibilitando o Alibaba de voltar para aquela dimensão... A não ser que o Hakuryuu seja bem pau no cu e atravesse a foice de Belial no coitado.

Fico pensando se eles não acabaram esgotando a fonte de magoi (as pedras), fazendo o Alibubuia.
Relembrando minha teoria de singularidade, para entrar no Alibubuia o Alibaba teria que aprender a controlar magia... Ou seja... Ele é provavelmente o único conquistador de dungeon que pode usar magia sem o djinn. Já pensaram nisso?
 
Será que ele sempre teve o potencial e por isso a magincorporação era tão difícil de fazer? Será que causava algum conflito?

Certo, bora descer pra terra, porque não vou ganhar nada voando.

Uma das coisas que eu mais amei neste capítulo foi o Tess.
Primeiro, por sentir saudades de ter uma criança fofa nesse mangá e, segundo, lembrar quando o Alibaba conheceu o Aladdin, que era um pouco maior que esse pitico super fofo. Aliás, sempre triste lembrar de Alma Toran, pois a Fulan e a Sabá queriam tanto que os filhos fossem amiguinhos...

E é impressionante que o Alibaba consiga a empatia dos magos... ao dizer que nunca namorou na vida. O Wahid sentiu pelo pobrezinho... Eu até ia falar do casamento, mas aí lembrei que isso aconteceu depois que ele voltou da própria catacumba.

E daí a gente tem no final do capítulo o Wahid comentando com o Sitta sobre o Alibaba ser parecido com o Davi, afinal, ambos acreditaram que iriam ressuscitar e... olha só, ressuscitaram. É bom deixar essa informação na memória, ela pode se tornar útil.

Além disso, e não menos importante, temos o loirinho chifrudo falando em unir os "aléns" para que as pessoas possam rever seus entes queridos. Será que isso é possível? Pelo que eu lembro de Magi, o final não foi satisfatório exatamente por ter ficado muito aberto.

Mas, bom, minha memória é seletiva e tem coisa que eu simplesmente esqueci.

Por enquanto, leitor, a gente vai encerrando a nossa conversa por aqui.
Daqui a cinco posts, que espero saírem antes de 2024, a gente desmembra o resto do mangá.

Quando teremos o próximo?
Talvez quando eu recuperar magoi suficiente para trazer mais de um neurônio de volta à vida.

Falta tão pouco... mas ainda há tanto!
Alibaba acha que eu tenho "Abrão" de sobrenome... Não tenho, mas topo fazer uma linda cobertura sobre o casamento dele... Aliás, já mostrei bastidores, né?
Até o final de Magi são VINTE E QUATRO CAPÍTULOS!
Em 24 capítulos eu não preciso mais farofar meu cérebro com tanta coisa borbulhante e doida.
 
Parece pouco e até é, leitor, mas se tratando de mangá, eu levo entre dois a três dias para deixar um post desses pronto. E é meio na loucura, trabalhando sem parar e querendo me jogar no chão de desespero.
 
Ainda assim, gostaria de tentar trazer mais posts ainda este ano.
Minhas prioridades continuam sendo os animes, mas eu realmente quero evitar UMA DÉCADA DE MAGI NESTE BLOG.
 
É sério.
Vocês já pensaram que 2024 está aí?
Que estou há OITO ANOS analisando Magi?
Certamente é a série mais longa do Kimono Amarelo, junto com GeGeGe no Kitarou (na parte de animes).
 
Bom, a você, leitor guerreiro que continua acompanhando esta análise, o meu sempre muito obrigado! E a gente segue na luta!! o/

Vocabulário de termos:
*Adendo sobre a Fulan: eu chuto que ela não esteja mais viva, pois não apareceu em Magi. Nas análises de Adventure of Sinbad, ela ainda não morreu (pelo menos até onde li).
 
-Serendaine: Apelido zoeiro dado a princesa Serendine, desde Adventure of Sinbad
-Sobre a grafia "ILL ILAH" nas scans: a fonte que eu uso não faz distinção entre o "I" maiúsculo e o "L" minúsculo, então seria difícil de ler, daí preferi deixar tudo maiúsculo.

Magi pela JBC
Na versão brasileira oficial algumas coisas mudaram, então se você ficou confuso, consulte abaixo:
 
-Aladdin: Aladim
-Alibaba: Ali Babá
-Alma Toran: Alma Turran
-(Ren) Gyokuen: (Lian) Yu-Yan
-(Ren) Hakuryuu: (Lian) Bai-Long
-(Ren) Kouen: (Lian) Hong-Yan
-Império Kou: Império Huang
-Judal: Judar
-Sinbad: Simbad
-Sindria: Simbária

*Al-Thamen: é o termo oficial (da JBC) para a Organização que não encontrou unanimidade entre os scanlators, que usavam Al Sarmen, Al Tharmen e variações. Foi escolhido para ser usado aqui também.

Nos vemos nas próximas noites de Magi!

Por Kimono Vermelho aquela que está comemorando o aniversário com os mangás da Shinobu Ohtaka já tem uns bons anos e continua curtindo! - 21/10/2022

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