quarta-feira, 23 de junho de 2021

#ESPECIAL - Bastidores de The God of High School

Eu não avisei que traria um post sobre o episódio de bastidores de GOH?
Gente, vocês têm que confiar na minha palavra!
Tudo bem que foi bem depois do fim da série animada, porém... CRONOGRAMA, NÉ? JÁ FALEI BASTANTE SOBRE ELE, então vamos ao que interessa!
 
Nos episódios anteriores... The God of High School terminou neste blog. Acompanhamos a épica batalha entre Deus e Os Seis, posteriormente trocada pelo Jegal versão Deus contra o Mori "Rei Macaco".

The God of High School
Episódio Especial - Bastidores
Crunchyroll, se quiser lançar documentário sobre animes, 'TAMOS AÍ! Quer dizer... Assistir, eu assisto, agora fazer post... Se bem que... PODEMOS NEGOCIAR, VIU?
Opinião: Um dos grandes destaques desse anime, além da parceria entre WEBTOON e Crunchyroll que trouxe GOH com o selo Crunchyroll Originals, foi a animação com suas maravilhosas coreografias de luta.

E então, como será que fizeram?
Desenharam por cima de imagens reais, usando rotoscopia?
Colocaram aquelas roupas que captam os movimentos em lutadores de verdade?
Os dois? Ou anime é feito simplesmente por mágica?

É isso que a gente pretende descobrir com esse episódio especial.
Então bora mergulhar nos bastidores de The God of High School!
 
Eu NUNCA MAIS faço um post desses.
Esqueço que não sou manjadora de animação e detalhes técnicos, JUSTAMENTE QUANDO ESTOU NOS DOIS PRIMEIROS MINUTOS DESSE EPISÓDIO!

Gente, é sério, não contem comigo para isso.
Existe o Sakuga Brasil para essa parte técnica. O pessoal adora, entende do assunto e faz de coração e com muito amor.

Eu só faltei morrer nesses quase 23 minutos.

Enfim...

Esse documentário produzido pela Crunchyroll foi lançado entre os episódios 2 e 3 de The God of High School.

Há quatro "personagens" principais nesse vídeo: o autor, um produtor que fez o meio de campo para que GOH saísse do manhwa (mangá coreano) e se tornasse um anime, o diretor e o produtor da animação.
 
Falemos primeiro de quem criou a história...
Se estivéssemos vendo bastidores da produção de uma novela, seria o ego do diretor e do autor da novela não se encaixando, que dirá cabendo numa sala de reunião!
- Yongje Park -
Se você, assim como eu, só foi conhecer GOH a partir do Crunchyroll Originals, saiba que a série é publicada na WEBTOON há 10 anos (lembrando que esse documentário é de 2020).

Ou seja, haja história ainda para contar...

Falando em coreano e com três bonequinhos adoráveis num lado da mesa (Ilpyo de kon kon, Mori de Rei Macaco e outro que não identifiquei), Yongje disse que para ele era um grande sonho realizado e que ficou muito feliz quando o procuraram para dizer que produziriam um anime do seu manhwa.

O autor ficou bastante tranquilo quando soube que a história ficaria nas mãos do diretor Seong-Ho Park/Seong-Hu Park/Sunghoo Park e que a animação seria produzida pelo estúdio MAPPA.

"Eles são criadores fantásticos que fariam a minha obra brilhar."

E uma curiosidade contada pelo produtor da Sola Studio, Joseph Chou: apesar do diretor querer ser bastante fiel ao projeto original, Yongje deu bastante liberdade para que pudessem trabalhar, dizendo para irem além.

Chou disse que é muito raro isso acontecer, afinal, os criadores costumam ser ciumentos com suas obras.

Yongje aprovou o resultado do anime e achou o ritmo bom.
Ele comparou aquela sequência em que a Mira procura pela espada que caiu no rio, uma tática do autor para forjar uma relação de amizade entre o trio principal.
No manhwa, esse "arco" leva um capítulo inteiro, enquanto no anime durou entre 5 a 10 minutos.

E o famoso caso do presidente dos Estados Unidos...
Eu cheguei a comentar sobre isso na análise do 2º episódio.
A boa notícia, leitor, é que o documentário trouxe a história completinha.
Como não se sentir assim depois de ver tanta gente se dedicando à sua obra, né? Adendo: EU QUERO AQUELE ILPYO DA MESA! GENTE, ONDE VENDE?
Como informado anteriormente, GOH tem 10 anos de publicação, e lá em 2010 o presidente do país era Barack Obama e por isso no manhwa temos um personagem que é A CARA do Obama. Até o nome é parecido: Oba Mashariff.

Só para lembrar que em 2020, os Estados Unidos estavam nas mãos de Donald Trump.

O dublador escolhido para fazer o presidente Mashariff foi Keiji Fujiwara, que era a voz oficial do Homem de Ferro (Marvel) no Japão. Além disso, o diretor Park fala neste documentário que gosta dos filmes da Marvel, então... Acabaram sugerindo um design diferente para o personagem e ele acabou ficando com a cara do Robert Downey Jr.

Yongje disse que pessoalmente gostou dessa eleição.

"O anime ficou melhor do que eu poderia imaginar, superou todas as minhas expectativas."

- Joseph Chou -
Falando em inglês, ele é apresentado como o produtor que fez a ponte entre o manhwa e o estúdio de anime.

Segundo ele, GOH precisava de um estúdio à altura de suas cenas de luta, que reproduzisse bem a obra e a expandisse com a animação. Ele acreditou que era um trabalho para o MAPPA e estava torcendo para que eles se interessassem pelo projeto.

Por ser amigo de (Manabu) Otsuka, presidente do estúdio MAPPA, Chou decidiu entrar em contato, comentando sobre a parceira entre a Crunchyroll e a WEBTOON. A conversa fluiu tão bem que Otsuka disse que tinha até um diretor coreano para a série. Esse foi o primeiro projeto de Chou com o MAPPA, uma parceira que ele queria fazer há algum tempo.

Ele conta que existia muita história para cobrir nessa primeira temporada e que precisavam fazer isso em 13 episódios.

E o produtor pega num ponto bastante importante: entender a diferença entre as mídias anime e mangá.

Cada uma tem seu próprio ritmo e jeito de criar dramas, tensões e relacionamentos. É preciso respeitar esse tempo para que os conceitos sejam passados de forma que a audiência entenda e não seja confuso.

"O grande atrativo desse projeto para nós são os personagens."

O intuito é que o público repare primeiro nos personagens e depois na animação, conseguindo se identificar com eles, se divertir, sentir empatia. E tudo isso envolto em uma animação estonteante com cenas incríveis de ação.

Chou diz que é um grande feito para Seong-Ho Park, um diretor coreano se destacando em sua segunda série.
Essa é a área do pessoal da Sakuga Brasil. Eu só tiro prints oportunos...
E, vejam só, o produtor DEU UM SPOILER DISFARÇADO sobre o próximo trabalho do diretor Park: "Seu próximo projeto, seu terceiro anime, será um estouro, baseado numa série japonesa de peso".

Sim, leitor, ele estava falando de Jujutsu Kaisen!
EM JULHO DE 2020! ERA JUJUBA ANUNCIADO SEM SER ANUNCIADO!

Além disso, nas suas considerações finais, Chou chama os fãs internacionais que querem trabalhar nessa área para irem procurar emprego no Japão, dizendo que precisam desses profissionais, o maior jabazão.

PORÉM, recomendo que antes de tudo, você dê uma olhada nesse texto do Sakuga Brasil sobre os problemas do estúdio MAPPA.

Eu já tinha entrado nessa conversa pantanosa durante Keep Your Hands Off Eizouken, quando conhecemos um pouco mais dos bastidores da produção de um anime e acabei tendo contato com um canal no YouTube (legendas em inglês, se não me engano) que bate real sobre o trabalho de animador no Japão. Desde a problemática carga horária e a quantidade de trabalho, até a parte do salário e o custo de vida em Tóquio.

Mas não entre em desespero, leitor!
Temos o caso de uma ILUSTRADORA BRASILEIRÍSSIMA que fez parte da equipe de animação de Zombie Land Saga Revenge, a 2ª temporada do grupo de idols zumbis, feito pelo estúdio MAPPA!

- Seong-Ho Park/Sunghoo Park -
Falando em japonês, o diretor Park conta que é a parte criativa da equipe e que encontrou em Wataru Kawagoe alguém que compreende suas ideias malucas e tenta encaixar tudo no orçamento.

Aliás, a relação deles é de uma parceira muito boa. Pelo menos é isso que passa o documentário. Muitos casais não têm essa química quase telepática e eu acho isso incrível.
Pensa numa pessoa que tem várias grafias de nome pela internet...
E temos aí mais um caso de acúmulo de funções.
O diretor faz de tudo um pouco, trabalha como animador, faz muitas animações-chave*, design, storyboard** e outras coisas.

*Animação-chave: Cena essencial numa animação, onde normalmente o animador-chave tem liberdade para expressar seu próprio estilo. Via Sakuga Brasil.

**Storyboard: O planejamento de como será a animação. Uma série de desenhos geralmente simples que servem como roteiro visual do anime, desenhados em folhas especiais com campos para o corte de número da animação, notas para a equipe e linhas de diálogo correspondentes. Via Sakuga Brasil.
Adendo: a única diferença aqui é que o Park faz o storyboard digitalmente num tablet.

Bom, esse acúmulo de funções não é novidade na carreira dele. É só dar uma olhada na página do MAL.
Diretor da série completa e não apenas de um episódio, ele foi até agora de apenas três animes: Garo: Vanishing Line (MAPPA em 2017), The God of High School e Jujutsu Kaisen.

Ele conta que fez pessoalmente o storyboard de 9 ou 10 episódios, dizendo que coloca tudo o que estava na cabeça (como ele imagina), às vezes até assistindo filmes para se inspirar. Park revela que é do tipo que já decide o que fazer na etapa de planejamento de roteiro.

Até entrega que foi influenciado por outro diretor na parte do storyboard (não citou nomes), deixando tudo bem detalhado, indicando quadro a quadro o que acontece, buscando desenhar cada ação e movimento dos personagens na página.

Nesse período em que o documentário foi gravado, Park revela que terminou de dirigir quatro episódios.

Também falou sobre a premissa da história, do torneio para descobrir o estudante do Ensino Médio mais forte. Comentou sobre as amizades, as traições e as várias histórias distintas dentro do enredo.

O diretor diz que quando tem reuniões com os roteiristas, pensa no que quer mostrar e no que precisa ser mostrado, ou seja, tem que ter uma boa compreensão da história e identificar os pontos principais.

Além disso, como alguém que trabalha com animação, ele tem que decidir o que quer expressar visualmente.

Depois decide o que fazer em cada episódio e daí partem para o desenho.

Park cita duas das partes mais difíceis da animação: a atuação dos personagens e as cenas de ação. Além de ter que pensar em como a câmera vai se mover pela cena.

Ele fala sobre a importância de entender por que os personagens estão lutando. Não é só fazer a movimentação e pronto, ela tem que dialogar com a história.
 
O diretor considera a ação uma parte bastante importante, afinal, a obra original já tem bastante ação, então precisou pensar em como expressar isso na tela.
 
E então Park tem a ideia de trazer artistas marciais de verdade, a fim de dar veracidade às cenas. Ele conta que lá pelo episódio dez tem uma luta com duas artes marciais, o taekkyon (estilo de luta do Ilpyo) e o taekwondo (estilo de luta do Jin Mori). O diretor queria representar bem ambas as artes, por isso quis usar a captura de movimento.
 
Sim, sociedade, rolou a famosa rotoscopia, que é quando você desenha por cima de cenas reais, por exemplo. No caso, os animadores provavelmente desenharam em cima do modelo 3D.
Eu imagino o quanto esse produtor não quis dar na cara do diretor durante esse projeto...
Park fala especificamente sobre Jin Mori quando cita a "atuação dos personagens" (a parte difícil, mas também muito divertida). Ele diz que esse é um personagem que todo mundo acaba gostando e que vai evoluindo nas lutas conforme enfrenta oponentes mais fortes.

Para ele, Jin Mori é um personagem nos moldes tradicionais e que exatamente por isso você quer ser amigo dele.
 
Quando o diretor diz "personagem tradicional", a minha interpretação é de que temos um típico protagonista de shounen de lutinha, aquele arroz com feijão que não é novidade. Apesar disso, ele detém um carisma que acaba englobando todo mundo. E nisso eu até concordo, apesar de achar ainda bastante raso.

"Ele ama seus amigos, e é um personagem bastante simples e divertido."

O que poderia estar por trás de uma direção tão boa com cenas de ação?
Park conta que quando era pequeno adorava assistir filmes de ação de Hong Kong. Hoje em dia tem gostado mais de filmes da Marvel. Também é muito fã dos animes que vinham do Japão nos anos 80 e 90, principalmente  dos criador por Yoshiaki Kawajiri (link em inglês).

O diretor não é do tipo que reaproveita bastante os mesmos recursos, quando ele percebe que está repetindo cortes e cenas, fecha o trabalho e vai dar uma espairecida para voltar com novas ideias.

Depois que se tornou um animador, disse que ver seus desenhos ganhando movimento era tão divertido que, aos poucos, foi se especializando mais e mais.

Foi sua primeira vez trabalhando com a Crunchyroll e tendo contato com a plataforma. Já o WEBTOON ele conhecia de nome por ter visto em vários lugares.

"No momento, tanto elas quanto o autor Yongje Park estão confiando em mim para tomar as decisões."

E o diretor conta que se sente pressionado para retribuir essa confiança, fazendo algo realmente bom. Além de querer que os fãs da obra original se divirtam.

Na opinião dele, quando a ideia que teve em mente e colocou no papel, se concretiza com vozes, trilha e animação, ele considera ter feito um bom trabalho.
 
- Wataru Kawagoe -
Ele é a Sayaka Kanamori de Eizouken! nesse projeto.

É o produtor encarregado da operação, ou seja, administra tudo para que saia nos conformes. É a própria "rede de informações" do rolê.
A pessoa está rindo por fora, mas por dentro devia estar só os prantos...
Kawagoe supervisiona e gerencia todo o projeto, do início até o momento da entrega, em boa parte das vezes dá orientações, gerencia o orçamento e o cronograma, promove a comunicação na equipe e ajuda os novatos a entrarem no ritmo.

Achou que só Seong-Ho Park acumulava funções? POIS ACHOU ERRADO, LEITOR!

Kawagoe ainda é responsável por receber os pedidos do diretor e analisá-los.
Dependendo do que for, ele e a equipe vão ao trabalho. Quando existem outras exigências, ele procura por empresas que faça o que o diretor quer. Ainda negocia prazos de entrega e dinheiro. Quando a ideia é aprovada, eles contratam a empresa.

Se for um pedido específico, eles entram em contato com certos desenhistas que podem fazer aquele trabalho. E independente do que o diretor pede, eles normalmente já trabalham com bons profissionais.

Isso quer dizer que nem sempre terceirizam o trabalho, a não ser que se deparem com algo muito específico? Não que a "terceirização" seja ruim, leitor, no entanto, a qualidade do produto nem sempre é a desejada pela equipe de produção.

Como dito anteriormente, mangá e anime são mídias diferentes e por isso mesmo eles precisam escolher o que, como e quantos capítulos serão adaptados.

Kawagoe disse que em média são 3 a 4 capítulos da história original dentro de um único episódio. Sendo que alguns tem até mais do que isso, por isso roteiristas e escritores precisa se planejar para que tudo se encaixe, além de discutir com o diretor que tem suas próprias exigências.

"Cada episódio é ajustado, revisado e escrito."

Kawagoe ainda contou que na segunda metade dos episódios, Park resolveu gravar com atores reais, pois queria fazer captura de movimento.

E isso não é novidade para o diretor, que já tinha trabalhado com dublês em Garo: Vanishing Line, uma adaptação em anime de uma série tokusatsu.
Essa parte do projeto foi feita no Sola Studio, que tem captura de movimento.

O produtor disse que o empenho nas cenas de ação é algo que dificilmente se vê nos animes atuais. Acredito que aqui ele esteja falando mais sobre as coreografias de lutas e artes marciais, já que temos muitos animes de batalhas com poderes, os famosos "shounens de lutinha", que também nos brindam com animações muito bonitas e bem feitas.

Kawagoe também conta que a convergência de ideias entre o diretor e o autor criou um ambiente de trabalho em que todos estão empolgados com o produto final. Park dá as ideias e Yongje aprova sem problemas, o que dificulta um pouco o lado da produção.
Eu acho esse negócio de captura de movimento muito legal.
Compreendo total.
Imagina a única pessoa que poderia barrar uma ideia muito complicada de fazer, concordando e ainda assinando embaixo? Mesmo assim é bom saber que não teve nenhum B.O. que causasse tensão na equipe referente ao que quer o diretor e o que não quer o autor.

Kawagoe ainda revela que fica feliz por ter aceitado o projeto sempre que acompanha o início do processo e depois vê a animação completa.

- Considerações finais -
EU NUNCA MAIS QUERO FAZER UM POST DESSES! DÁ UM TRABALHO DO CÃO! ATÉ PARECE QUE EU ESTOU PRODUZINDO UM ANIME! E DEOS MATOBA ME LIVRE DISSO! Não tenho condições físicas e mentais, tenham piedade de mim!

E ainda que essa área não seja a minha especialidade e eu não tenha fome de entrar em todos esses detalhes, gosto de assistir esse tipo de documentário, que mostra os bastidores de um entretenimento que amo. É como se expandisse de alguma forma o meu conhecimento e me fizesse mais consciente do produto que consumo.

Não pretendo NUNCA MAIS fazer um post disso, agora assistir um episódio especial ou coisa do tipo... Provavelmente vai acontecer. Ainda mais se for de uma obra que eu goste bastante!

O que não foi o caso de The God of High School.
Sei que deu trabalho e tudo mais, meu coração ficou quentinho com toda essa conversa, só que ainda encontro muitos furos no roteiro e isso provavelmente foi por causa da quantidade de episódios que eles precisavam entregar e o tanto de adaptação que tiveram que fazer.

Se eu não me engano, no anime de Magi: The Labyrinth of Magic, que fiz análises tardias e que já tinha lido o mangá, eram 2 ou no máximo 3 capítulos adaptados num episódio e mesmo assim a história lá fez mais sentido.

De qualquer forma...
Se vocês quiserem adaptar obras que não sejam japonesas, POR FAVOR, FIQUEM À VONTADE! Acho que merecemos enriquecer ainda mais esse entretenimento chamado anime!
 
Este episódio foi assistido na Crunchyroll (link direto para o episódio).
 
P.S.: Não estou sendo patrocinada pelo site PFFParaTodos ou recebi dinheiro para falar deles. Na verdade, fui influenciada pela @hey_mika no Twitter.

Confira as análises de The God of High School no Kimono Amarelo!

Por Kimono Vermelho aquela que nunca mais vai fazer post de informação técnica, pois não tem habilidades mentais e físicas para isso - 23/06/2021

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