É DOBRADINHA DE MANGÁS DA SHINOBU OHTAKA QUE VOCÊ QUER, LEITOR? POIS É DOBRADINHA DE MANGÁS DA SHINOBU OHTAKA QUE VOCÊ TERÁ!!!
Estou aqui, perseverante, de que um dia esse mangá termina no blog. Já não estamos tão longe desse objetivo!
Lembrando que entre a JBC e os meus posts foi decidido no Voltando pra órbita! quais os nomes que seriam usados aqui.
Nas Noites anteriores Aladdin, Morgiana e Hakyryuu enfrentaram a terrível maga e magi de Alma Toran, Arba. E mostrando que não estão para brincadeira, botaram-na em seu lugar de merecimento: ferrada, saindo !com uma mão na frente e outra atrás"! E finalmente o grupo se reencontra com Alibaba, rendendo desculpas, trollagens e, veja só, PEDIDO DE CASAMENTO!
ATENÇÃO!: Este texto contém spoilers do mangá de Magi e consequentemente da 1ª temporada do anime Magi: The Labyrinth of Magic e da 2ª temporada do anime Magi: The Kingdom of Magic. Leia por sua conta em risco.
Magi
~316ª Noite: Os Sussurros de Davi~
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| MAS, HEIN? ACHO QUE ISSO É UMA CILADA, ALADDIN! NÃO CONFIE NO SINBAD! |
E aí, leitor?
Já aprendeu a fazer pão durante a quarentena? Fez algum bolo? Montou uma horta? Escreveu alguma fanfic que nunca vai mostrar para ninguém, mesmo tendo adorado o resultado?
Enquanto praticamente todo mundo tem visto seus planos para 2020 serem adiados por tempo indeterminado, a blogueira aqui DEU A LOUCA TOTAL e trará DOIS POSTS de Adventure of Sinbad e de Magi no mesmo mês.
Como isso é possível? Programação adiantada. Deos Matoba acabou me dando essa bênção, então é melhor aproveitar enquanto posso.
Também não prometo que isso vá se repetir... Sabem como é, o Cronograma-senpai dorme leve e se ele acordar, ESQUEMAS IRÃO PARA O RALO!
Enquanto isso, aproveitei para usar a minha influência como blogueira de animes e mangás para garantir aqui também mensagens dos personagens sobre a pandemia da COVID-19.
Hoje o dia é do Alad- Oi, produção? A carta do Aladdin não chegou? O QUÊ?! ELA VEIO TODA PICOTADA? QUEM MANDOU CARTA ENTÃ- Ah. Judal.
Bom, ninguém se importa. Vamos com o capítulo!
Não bastasse a carta, agora vem mensagem no MagiZap:
Já aprendeu a fazer pão durante a quarentena? Fez algum bolo? Montou uma horta? Escreveu alguma fanfic que nunca vai mostrar para ninguém, mesmo tendo adorado o resultado?
Enquanto praticamente todo mundo tem visto seus planos para 2020 serem adiados por tempo indeterminado, a blogueira aqui DEU A LOUCA TOTAL e trará DOIS POSTS de Adventure of Sinbad e de Magi no mesmo mês.
Como isso é possível? Programação adiantada. Deos Matoba acabou me dando essa bênção, então é melhor aproveitar enquanto posso.
Também não prometo que isso vá se repetir... Sabem como é, o Cronograma-senpai dorme leve e se ele acordar, ESQUEMAS IRÃO PARA O RALO!
Enquanto isso, aproveitei para usar a minha influência como blogueira de animes e mangás para garantir aqui também mensagens dos personagens sobre a pandemia da COVID-19.
Hoje o dia é do Alad- Oi, produção? A carta do Aladdin não chegou? O QUÊ?! ELA VEIO TODA PICOTADA? QUEM MANDOU CARTA ENTÃ- Ah. Judal.
Bom, ninguém se importa. Vamos com o capítulo!
Não bastasse a carta, agora vem mensagem no MagiZap:
"Oi, Kimono, sua blogueira que não é reconhecida pela Blogosfera Otaku! É bom colocar a minha carta na íntegra ou vou aí tacar uns pêssegos na sia (sic) cara!"
Eu me dei ao trabalho de ler e... Não é que o magi tem algum juízo?
Bom, lá vai a carta do comedor de pêssegos. Com todos os erros, senão a gente vai ter mais "(sic)" do que qualquer outra coisa...
"E aí, Kimono? Tá mais redonda durante a quarentena ou sai correndo pra fazer tudo que precisa fazer na rua e logo volta pra casa? Isso conta como exercício físico?
O tampinha que cresceu alguns centímetros me contou o que tava acontecendo no mundo de vocês e como a carta dele é ruim, mandei a minha.
Eu não sabia que vocês aí curtiam fazer tudo do contrário. A Al-Thamen tem uma filiação no Brasil? Porque se esse número de mortes por essa doença de nome estranho (COVID-19, Judal) é fruto da própria falta de caráter de vocês, estou muito impressionado.
O mundo inteiro cortando um dobrado pra salvar vidas e diminuir a quantidade de gente doente e vocês aí sambando errado e servindo de exército para doença! EXÉRCITO TRANSMISSOR DE DOENÇA, QUE O BICHINHO É TÃO PEQUENO QUE NÃO DÁ PRA VER! Sem falar que quem tá com isso não fica verde ou os braços derretem, então como que vocês sabem que vai ficar tudo bem? Que não encontraram essa pessoa ou encostaram nas mesmas coisas que ela?
O tampinha disse que tem gente que tá doente e não sente nada, mas passa a doença. COMO QUE VOCÊS SABEM QUE NÃO TÃO DOENTE PASSANDO ESSA PORCARIA PROS OUTROS? Qual o projeto de vida de vocês? Matar os outros?
Tem gente que precisa sair todo dia, porque cuida desse povo que fica doente ou tem que levar as coisas de um lado pro outro, como remédio, comida e outras coisas. Esses daí ok tá na rua.
MAS VOCÊ FAZ O QUE NA RUA SE NÃO É PRA COMPRAR COMIDA E REMÉDIO? VOCÊ TÁ ERRADO! VOCÊ VAI AJUDAR A MATAR UM MONTE DE GENTE SUA DESGRAÇA!
Os outros tudo perdendo amigo, pai, avô, tio, mãe, irmã, crush, e você saindo na rua porque deu na telha e tá de saco cheio de ficar em casa. Tu não merece o ar que respira! DÁ ESSE AR PRAS PESSOAS QUE TÃO NO HOSPITAL SENTINDO FALTA DELE!
Não tem remédio pra essa doença!
NÃO TEM REMÉDIO E VOCÊS FICAM SE JUNTANDO NA CASA DOS OUTROS, ACHANDO QUE É FÉRIAS NO MUNDO! NÃO É FÉRIAS NÃO! CÊS TÃO LOCOS?
Tão usando remédio de outras doenças pra esse vírus do caramba.
É a mesma coisa que não ter pêssego pra mim comer e me dão jaca. JACA ME DÁ DOR DE BARRIGA! EU PASSO HORAS NO BANHEIRO, BOTANDO MEUS ÓRGÃOS PRA FORA! Por que vocês vão querer tomar um remédio que faz mal e não é sempre que cura as pessoas?
O tampinha me mostrou um textão da Kimono com referências a tudo que a gente tinha que comentar na carta. E ao contrário de quem curtem fake news tipo o Sinbad, a Kimono só pegou notícia de fonte correta, porque ela não é trouxa que nem essa gente que acreditam em qualquer coisa que vê pela internet.
O Hakuryuu me mostrou as cartas dos outros personagens em outros posts e a gente foi conferindo o número de mortos no Brasil com elas... e em questão de dias era uma diferença de mil, dois mil, três mil mortos para mais.
Não é pra sair de casa!
Quanto mais você sai de casa agora, mais a doença fica passeando junto e mais demora pra todo mundo poder sair de casa! E se você fica saindo, uma hora a doença que tá passeando te encontra, passa a mão na tua cara e você nem vê!
Aí as regrinhas pra seguir:
1- LAVA AS MÃOS
2- FICA LONGE DOS OUTROS
3- LIMPA TUDO QUE CHEGAR EM CASA, INCLUSIVE VOCÊ, COMPRAS E QUEM MORAR COM VOCÊ!
4- SAI DE MÁSCARA QUE COBRE NARIZ E BOCA, COBRIR A CARA INTEIRA É OPCIONAL
5- ÁGUA E SABÃO NÃO MATA VOCÊ, MAS ESSA DOENÇA MATA
6- FICA EM CASA
Parem de trabalhar a favor dessa doença e da Al-Thamen.
SE CUIDA, KIMONO! VOCÊ TEM QUE TERMINAR AS ANÁLISES DE MAGI!
E VÊ SE PARA DE COMER TANTO! É QUARENTENA, NÃO É PERÍODO DE ENGORDA!
Judal"
Eu vou socar pêssego em você, magi. Não queira saber por onde.
"Não é período de engorda"... ME RESPEITA, COMEDOR DE PÊSSEGO!
Bom, li o capítulo e não consigo parar de pensar que aquele título de "arrogância" que normalmente o Rei Salomão levava da Al-Thamen, deveria servir para o Sinbad.
É compreensível que com o livre arbítrio as pessoas tenham opiniões distintas sobre o que é o "destino" e a concepção do Aladdin não está errada. Principalmente se unimos tudo o que já foi mostrado no mangá até agora.
Não lembro se foi ele mesmo ou outro personagem que disse que normalmente as pessoas entram em guerras por conflitos de ideais e que no final apenas querem garantir a felicidade de seus familiares, de seu povo e de suas pessoas queridas.
Há esses dois sentimentos dentro de um conflito: o de querer estar certo e o de querer proteger o que lhe é precioso.
Ninguém quer "perder", admitir que está errado. Há essa vontade de forçar em todos o seu ponto de vista e determiná-lo como o único correto. Essa é a vertente do Sinbad, de acreditar que apenas ele, com sua capacidade de ver o "destino" mais além, pode manter a paz no mundo. E que para isso acontecer, todos devem pensar como ele.
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| Depois de Brasil em 2020, EU ESTOU DIPLOMADA EM NOTA DE REPÚDIO, GALERA! |
Caímos num perigoso ciclo de extremismos: um mundo onde todos pensam como querem e que faz conflitos crescerem por conta dos egos de cada um ou um mundo onde todos pensam de forma idêntica e que o diferente é perigoso e deve ser aniquilado.
Magi, ao meu ver, tem tentado mostrar que o equilíbrio é a melhor forma de seguir em frente e que quanto mais conversam e discutem sobre um assunto, mais novas e boas soluções surgem. Bom, pelo menos é essa a mensagem que teremos até o fim do mangá.
Enquanto isso continuamos com as brigas de ego.
O Aladdin defendendo o que foi feito por seu pai, o Rei Salomão, de permitir que cada pessoa busque seu "destino" e tenha força para mudá-lo, enquanto o Sinbad acredita que o "destino" deve ser imutável e do jeito que ele quer para que todos sejam felizes.
De um lado a independência completa e irrestrita e do outro a obediência completa e irrestrita. Ambas as opiniões não conseguem chegar num senso comum ou num meio termo.
Os outros detalhes do capítulo ficam por conta de: Davi e o rápido surgimento do corpo astral da Arba, numa versão criança.
Segundo o avô de Aladdin existe outro modo de chegar ao Palácio Sagrado que não dependa da Sabedoria de Salomão. Além disso, o homem que atualmente é pura consciência, atiçou o ponto certo do Sinbad: disse que ele deveria se tornar um "deus", podendo assim controlar o "destino" com suas próprias mãos.
E para isso é necessário que acessem o Palácio Sagrado.
Certeza que o Davi está usando essa loucura do Sinbad só para alcançar o objetivo de chegar ao tal Palácio Sagrado, o local que controlaria todo o mundo. E para quê? Vocês acham que o Sinbad é o único que quer mandar em tudo? O Davi precisa de alguém com o poder e com o corpo físico do Sinbad, senão estaria ele mesmo fazendo tudo sozinho.
Todo mundo pirado nesse mangá: a Arba que quer ficar junto de Ill Ilah, o Davi que quer ser deus e o Sinbad que quer controlar o "destino".
O nosso querido ex-Rei dos Sete Mares não aceita perder e isso acompanhamos desde Adventure of Sinbad. Ele simplesmente não aceita a opção de que pode estar errado e que com outras pessoas o ajudando, aí sim as coisas podem ir para frente.
Por mais que o Sinbad tenha sofrido com a destruição do primeiro reino de Sindria, é bom lembrar que nossos atos geram consequências e a impressão que passa durante a leitura do spin-off é que o bonito quer se safar dessa parte.
É como se ele estivesse eternamente preso naquela fase da adolescência em que todos acreditamos em uma certeza absoluta. Basicamente, o Sinbad nunca saiu da sua Síndrome de Oitava Série.
O que aconteceu com a primeira Sindria foi resultado das escolhas erradas do Sinbad mais a sua autoconfiança exacerbada e a falta de escutar os avisos dos outros.
Não que eu tenha chegado nessa parte do spin-off, leitor, contudo, é isso que dá para tirar depois da leitura de 112 capítulos.
E o cara simplesmente NÃO ARREDA O PÉ, não admite que existe a possibilidade do seu pensamento estar errado e que talvez seria legal conversar com os outros e encontrar algum caminho melhor.
Enquanto isso Davi deu uma sumida com a Arba. Devem estar tramando suas falcatruas...
Por mais que o Sinbad tenha sofrido com a destruição do primeiro reino de Sindria, é bom lembrar que nossos atos geram consequências e a impressão que passa durante a leitura do spin-off é que o bonito quer se safar dessa parte.
É como se ele estivesse eternamente preso naquela fase da adolescência em que todos acreditamos em uma certeza absoluta. Basicamente, o Sinbad nunca saiu da sua Síndrome de Oitava Série.
O que aconteceu com a primeira Sindria foi resultado das escolhas erradas do Sinbad mais a sua autoconfiança exacerbada e a falta de escutar os avisos dos outros.
Não que eu tenha chegado nessa parte do spin-off, leitor, contudo, é isso que dá para tirar depois da leitura de 112 capítulos.
E o cara simplesmente NÃO ARREDA O PÉ, não admite que existe a possibilidade do seu pensamento estar errado e que talvez seria legal conversar com os outros e encontrar algum caminho melhor.
Enquanto isso Davi deu uma sumida com a Arba. Devem estar tramando suas falcatruas...
Magi
~317ª Noite: Os Laços de Sinbad~
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| Até parece que esse cara de pau aprendeu a mentir e se desmentir com algum outro líder de nação... |
Ah.
Vocês estão de brincadeira que vai rolar coisa sobre a primeira Sindria nesse capítulo. VOCÊS ESTÃO DE SACANAGEM COM A MINHA CARA DE BLOGUEIRINHA! Não acredito nisso... Mesmo que faça sentido para a narração atual.
Bom, ficamos sabendo que o primeiro reino de Sindria foi destruído por Partevia e o sentimento de horror vai crescer quando chegarmos no começo de um novo arco em Adventure of Sinbad. As análises feitas até agora só mostram até o fim do Arco de Heliohapt e o período de transição (contando o post que vai ao ar dia 22/06), então infelizmente no blog acompanharemos a merda chegando JÁ SABENDO o que vem pela frente.
Sinbad continua não ouvindo Davi e sabe que isso é um primeiro sinal do Apocalipse, QUE VEM CHUMBO POR AÍ. Mas como o ex-Rei dos Sete Mares está de bubuia, vida que segue, pois o silêncio é gostoso.
O cara continua fazendo negociações, dando palestras, visitando parceiros comerciais e... Tem uma coisa que ele fala nessa primeira parte do capítulo que me deixou bastante encucada.
A pessoa cria um mundo de paz sem guerras com soldados e armas, mas substitui os dois últimos pela concorrência entre as companhias. Ou seja, TEMOS SIM GUERRAS, só que agora elas acontecem no âmbito comercial.
E ele fala de boa que muitas empresas estão falindo, algo que é normal nesse novo mundo, e usa isso como um motivo para mostrar que o Alibaba não é tão "visionário de futuro" quanto o Aladdin tentou vender no capítulo anterior.
Temos aí então uma nova modalidade de escravidão, apesar de não gostar do uso da palavra, ela fará sentido com a minha explicação.
Lembram do Império Kou no começo desse arco?
Afundado em dívidas com a Aliança Internacional e pronto para decretar falência. O que aconteceria se o Alibaba não tivesse aparecido? Eles teriam que aceitar ajuda da Aliança Internacional e tornar-se parte dela.
Assim como Rem, se não me engano, Kou tentou manter a autonomia e não ser subjugado pela Aliança fundada pelo Sinbad. Pois entrar para ela significaria seguir todas as regras e virar uma espécie de "colônia", perdendo sua identidade. Algo que seria primeiramente interessante, já que a má fama de potência militar e armamentista estava minando qualquer chance do império de "lutar" de igual para igual com outros países e suas companhias.
A situação de "colônia" é quase o que Kou vinha fazendo com Balbad quando o Kouen assumiu o local como governante interino. Lembram?
Não é uma escravidão nos moldes do império remano ou como todos conhecemos na história, e sim do mesmo jeito de Kou-Balbad. Seriam obrigados a seguir um padrão e poderiam obviamente ser punidos caso se rebelassem.
Tudo para que pudessem sobreviver.
Será que é certo perder a identidade e a própria cultura apenas para continuar tendo o direito de viver? Esse é um modelo de governo aceitável? É mesmo a única opção?
O desejo do Sinbad é que todos dependam dele e que isso lhe dê o controle de tudo. Apesar de criar um mundo pacífico, ele mantém a pobreza e a infelicidade quando obriga as pessoas a viverem do jeito que ele considera correto. Quem falha nesse molde, sofre igualmente.
"Se você não pode seguir o meu modelo, o mundo de paz que criei não serve para você" - Essa parece ser a mensagem do Sinbad.
Sabe aquele meme do "me tornei o que mais odiava"? Pois bem.
Parece que o ex-conquistador de dungeon não tem problemas em causar dor e sofrimento aos outros, desde que eles admitam a derrota e peguem sua mão para o futuro que ele acha o correto.
Normalmente o sofrimento faz com que as pessoas tenham empatia pelos outros, algo que aconteceu com o Alibaba depois da situação de Balbad. Ele olha para os mais fracos e quer ajudá-los a ficarem em pé e conseguirem seu próprio poder. Ele está ali para apoiar. E o rapaz também aceita ajuda, sabendo que todos têm algo de instigante que pode ser aproveitado e aprendido.
O Sinbad não soube digerir o sofrimento pelo qual passou.
Mesmo que na segunda parte do capítulo tenhamos os ex-generais comentando sobre como o ex-rei é incrível e superou as dificuldades para tornar o mundo que sempre sonhou em realidade, vemos que o posto dele é um local solitário.
O Sinbad, ao contrário do Alibaba, não quer ouvir os outros ou compartilhar suas ideias e preocupações, ele se mantém egoísta, acreditando que é o único que pode resolver tudo por conta dessa "singularidade", até mesmo se aliando com quem ele mal conhece, apenas para obter conhecimento e poder.
Acho que o principal problema é que o Sinbad sempre teve que motivar as pessoas, ser a figura forte, o símbolo do pai ou irmão mais velho, nunca tendo recebido um "colo" para poder demonstrar a sua fraqueza e humanidade. Juntando a tal "singularidade", as ideias megalomaníacas dele foram florescendo e agora estão completamente descontroladas.
Apesar de todos os pesares, ele ainda é humano. Essa foi a mensagem que o Aladdin tentou passar quando lutaram antes do sumiço dele, da Morgiana, do Hakuryuu e do reino de Kina.
Isso se tornou um ciclo vicioso.
É como se o Sinbad também notasse que os anos estão passando e que mesmo que os companheiros queiram ajudar e até estiverem dispostos a ouvi-lo, para eles o agora já é bom o bastante, que o futuro é algo que as novas gerações deverão se preocupar.
E isso o Sinbad não quer.
Não quer admitir sua mortalidade.
Quer viver eternamente, buscando um meio de criar um mundo feliz e sem guerras.
O que garante que ele não vá se corromper no futuro? Nada, ninguém.
E também não há garantias de que o mundo permanecerá em eterna paz, por isso o desespero em alcançar o Palácio Sagrado.
Não relacionado a isso...
A arte da Shinobu Ohtaka desse pessoal que conhecemos em Adventure of Sinbad é uma gracinha. Particularmente gosto mais do traço dela do que do traço da Yoshifumi Ohtera, CONTUDO, a Ohtera também faz um trabalho incrível!!! Não estou desmerecendo nada aqui!
E antes que eu esqueça de comentar...
Repararam que nem o Sharrkan ou a Yamuraiha estão aí?
Até o capítulo que li, o grupo do Sinbad no spin-off tinha apenas Jafar, Hinahoho, Mystras, Masrur, Drakon e Sharrkan. Talvez a Yamuraiha tenha se juntado a eles depois do fim do primeiro reino de Sindria? AH! LEMBREI DA PISTI!!! Ela também não apareceu!
Será que existe motivo ou a Ohtaka simplesmente esqueceu essa galera no churrasco? Bom, ajudaria bastante se o scanlator terminasse de traduzir e publicar Adventure of Sinbad. Está parado no capítulo 149 desde o início de 2019, então imaginem a situação...
Informações importantes: Drakon se tornou rei de Sindria no lugar do Sinbad, que virou presidente da Aliança Internacional. Essa informação já tinha sido dada? Se foi eu simplesmente não lembrava...
Hinahoho, pai viúvo e agora avô, é rei de Imuchakk e Spartos rei de Sasan.
Bom, já dava para desconfiar quem provavelmente morreu no spin-off.
Aqui é confirmado o Mystras e a Rurumu. Só que pelo andar da conversa, dá para chutar outros tantos nomes.
É doloroso, ainda mais quando ainda vemos essa galera no outro mangá.
Vocês estão de brincadeira que vai rolar coisa sobre a primeira Sindria nesse capítulo. VOCÊS ESTÃO DE SACANAGEM COM A MINHA CARA DE BLOGUEIRINHA! Não acredito nisso... Mesmo que faça sentido para a narração atual.
Bom, ficamos sabendo que o primeiro reino de Sindria foi destruído por Partevia e o sentimento de horror vai crescer quando chegarmos no começo de um novo arco em Adventure of Sinbad. As análises feitas até agora só mostram até o fim do Arco de Heliohapt e o período de transição (contando o post que vai ao ar dia 22/06), então infelizmente no blog acompanharemos a merda chegando JÁ SABENDO o que vem pela frente.
Sinbad continua não ouvindo Davi e sabe que isso é um primeiro sinal do Apocalipse, QUE VEM CHUMBO POR AÍ. Mas como o ex-Rei dos Sete Mares está de bubuia, vida que segue, pois o silêncio é gostoso.
O cara continua fazendo negociações, dando palestras, visitando parceiros comerciais e... Tem uma coisa que ele fala nessa primeira parte do capítulo que me deixou bastante encucada.
A pessoa cria um mundo de paz sem guerras com soldados e armas, mas substitui os dois últimos pela concorrência entre as companhias. Ou seja, TEMOS SIM GUERRAS, só que agora elas acontecem no âmbito comercial.
E ele fala de boa que muitas empresas estão falindo, algo que é normal nesse novo mundo, e usa isso como um motivo para mostrar que o Alibaba não é tão "visionário de futuro" quanto o Aladdin tentou vender no capítulo anterior.
Temos aí então uma nova modalidade de escravidão, apesar de não gostar do uso da palavra, ela fará sentido com a minha explicação.
Lembram do Império Kou no começo desse arco?
Afundado em dívidas com a Aliança Internacional e pronto para decretar falência. O que aconteceria se o Alibaba não tivesse aparecido? Eles teriam que aceitar ajuda da Aliança Internacional e tornar-se parte dela.
Assim como Rem, se não me engano, Kou tentou manter a autonomia e não ser subjugado pela Aliança fundada pelo Sinbad. Pois entrar para ela significaria seguir todas as regras e virar uma espécie de "colônia", perdendo sua identidade. Algo que seria primeiramente interessante, já que a má fama de potência militar e armamentista estava minando qualquer chance do império de "lutar" de igual para igual com outros países e suas companhias.
A situação de "colônia" é quase o que Kou vinha fazendo com Balbad quando o Kouen assumiu o local como governante interino. Lembram?
Não é uma escravidão nos moldes do império remano ou como todos conhecemos na história, e sim do mesmo jeito de Kou-Balbad. Seriam obrigados a seguir um padrão e poderiam obviamente ser punidos caso se rebelassem.
Tudo para que pudessem sobreviver.
Será que é certo perder a identidade e a própria cultura apenas para continuar tendo o direito de viver? Esse é um modelo de governo aceitável? É mesmo a única opção?
O desejo do Sinbad é que todos dependam dele e que isso lhe dê o controle de tudo. Apesar de criar um mundo pacífico, ele mantém a pobreza e a infelicidade quando obriga as pessoas a viverem do jeito que ele considera correto. Quem falha nesse molde, sofre igualmente.
"Se você não pode seguir o meu modelo, o mundo de paz que criei não serve para você" - Essa parece ser a mensagem do Sinbad.
Sabe aquele meme do "me tornei o que mais odiava"? Pois bem.
Parece que o ex-conquistador de dungeon não tem problemas em causar dor e sofrimento aos outros, desde que eles admitam a derrota e peguem sua mão para o futuro que ele acha o correto.
Normalmente o sofrimento faz com que as pessoas tenham empatia pelos outros, algo que aconteceu com o Alibaba depois da situação de Balbad. Ele olha para os mais fracos e quer ajudá-los a ficarem em pé e conseguirem seu próprio poder. Ele está ali para apoiar. E o rapaz também aceita ajuda, sabendo que todos têm algo de instigante que pode ser aproveitado e aprendido.
O Sinbad não soube digerir o sofrimento pelo qual passou.
Mesmo que na segunda parte do capítulo tenhamos os ex-generais comentando sobre como o ex-rei é incrível e superou as dificuldades para tornar o mundo que sempre sonhou em realidade, vemos que o posto dele é um local solitário.
O Sinbad, ao contrário do Alibaba, não quer ouvir os outros ou compartilhar suas ideias e preocupações, ele se mantém egoísta, acreditando que é o único que pode resolver tudo por conta dessa "singularidade", até mesmo se aliando com quem ele mal conhece, apenas para obter conhecimento e poder.
Acho que o principal problema é que o Sinbad sempre teve que motivar as pessoas, ser a figura forte, o símbolo do pai ou irmão mais velho, nunca tendo recebido um "colo" para poder demonstrar a sua fraqueza e humanidade. Juntando a tal "singularidade", as ideias megalomaníacas dele foram florescendo e agora estão completamente descontroladas.
Apesar de todos os pesares, ele ainda é humano. Essa foi a mensagem que o Aladdin tentou passar quando lutaram antes do sumiço dele, da Morgiana, do Hakuryuu e do reino de Kina.
Isso se tornou um ciclo vicioso.
É como se o Sinbad também notasse que os anos estão passando e que mesmo que os companheiros queiram ajudar e até estiverem dispostos a ouvi-lo, para eles o agora já é bom o bastante, que o futuro é algo que as novas gerações deverão se preocupar.
E isso o Sinbad não quer.
Não quer admitir sua mortalidade.
Quer viver eternamente, buscando um meio de criar um mundo feliz e sem guerras.
O que garante que ele não vá se corromper no futuro? Nada, ninguém.
E também não há garantias de que o mundo permanecerá em eterna paz, por isso o desespero em alcançar o Palácio Sagrado.
Não relacionado a isso...
A arte da Shinobu Ohtaka desse pessoal que conhecemos em Adventure of Sinbad é uma gracinha. Particularmente gosto mais do traço dela do que do traço da Yoshifumi Ohtera, CONTUDO, a Ohtera também faz um trabalho incrível!!! Não estou desmerecendo nada aqui!
E antes que eu esqueça de comentar...
Repararam que nem o Sharrkan ou a Yamuraiha estão aí?
Até o capítulo que li, o grupo do Sinbad no spin-off tinha apenas Jafar, Hinahoho, Mystras, Masrur, Drakon e Sharrkan. Talvez a Yamuraiha tenha se juntado a eles depois do fim do primeiro reino de Sindria? AH! LEMBREI DA PISTI!!! Ela também não apareceu!
Será que existe motivo ou a Ohtaka simplesmente esqueceu essa galera no churrasco? Bom, ajudaria bastante se o scanlator terminasse de traduzir e publicar Adventure of Sinbad. Está parado no capítulo 149 desde o início de 2019, então imaginem a situação...
Informações importantes: Drakon se tornou rei de Sindria no lugar do Sinbad, que virou presidente da Aliança Internacional. Essa informação já tinha sido dada? Se foi eu simplesmente não lembrava...
Hinahoho, pai viúvo e agora avô, é rei de Imuchakk e Spartos rei de Sasan.
Bom, já dava para desconfiar quem provavelmente morreu no spin-off.
Aqui é confirmado o Mystras e a Rurumu. Só que pelo andar da conversa, dá para chutar outros tantos nomes.
É doloroso, ainda mais quando ainda vemos essa galera no outro mangá.
Magi
~318ª Noite: A Resposta do Conselho de Diretores~
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| Eternamente rindo, porque eu esperei muito tempo para ver isso sendo jogado na cara do Mu! |
Nossa, passei os olhos nesse capítulo e deu para notar QUE ELE VAI PEGAR FOGO NA DUNGEON!
Bom, cada um tem "fogo" onde lhe compete... "Parquinho", "feno"... "Dungeon".
E aqui termina o 32º volume de Magi com o Yunan na capa.
Então...
Algumas correções do que eu disse anteriormente: o Império Kou é membro da Aliança dos Sete Mares, consequentemente membro da Aliança Internacional (pelo que deu para entender nesse capítulo).
A Aliança Internacional é composta pelo presidente Sinbad e por seis diretores, antigos reis das nações participantes da Aliança dos Sete Mares, que representam seus respectivos países: Armakan de Heliohapt, Mira Diana de Artemyra, Darius de Sasan, Rametoto de Imuchakk, Kougyoku de Kou e Takeruhiko de Kina.
Se teve uma explicação das Alianças Sete Mares-Internacional, eu já não lembro. Leitor, dá um tempo para a mente da Kimono, ela não é um super computador de zilhões de terabytes.
Enfim...
Temos aqui uma reunião extraordinária que mais parece um ultimato ao Império Rem. Agora me diz quem é que a galera manda para aguentar a porrada? MU ALEXIUS. O FANALIS DE BUBUIA QUE QUEBROU O CAJADO DA VOVÓ KOUGA!
Jamais esquecerei, Mu Alexius, desse seu crime em Magnostadt.
("Esgurmito de verme" - Kimono deveras criativa em seus xingamentos)
Bom, de qualquer forma, acho muito bizarro que o tema da reunião seja "a entrada do Império Rem na Aliança dos Sete Mares", sendo que Rem não quer.
E a reação ao declínio do convite-ultimato é bastante agressiva.
A gente começa com alguns membros já descascando o Mu por ele ser Fanalis e dizerem que NUNCA VIRAM FANALIS FORA DE CAMPO DE BATALHA OU DE MERCADO DE ESCRAVOS.
MANO...
Além dessa falta total de humanidade, ainda reclamam do Mu ser do exército, só que o moço explica que deixou o exército para se tornar um membro do parlamento. Lembrando sempre que o Mu foi adotado pela família Alexius (já não lembro se a pedido da Sherazade) e recebeu toda a educação que um nobre remano receberia.
O que impressiona é que o Mu, que representa ali uma "raça" violenta que era a preferida para ser escravizada (por causa de sua força física), se mantém educado e num tom de voz normal enquanto é atacado por comentários preconceituosos e que revelam o medo do "rearmamento". Olha aí as fake news do Sinbad sobre o rearmamento do Império Kou causando preocupação até com outra nação!!!
Como Rem não faz parte da Aliança Internacional, o império continua com seu exército e recipientes metálicos, tratados aqui como "armas de destruição em massa". Lembrando que Rem tem três conquistadores de dungeon: o Nerva Julius, filho do imperador, o Mu Alexius e o Ignatius Alexius, general do exército remano (tive que pesquisar, pois não lembrava o nome).
Apenas Nerva continua desaparecido entre aqueles citados pelo Yunan no início deste último arco, quando o Alibaba retorna do "outro mundo".
Se Kou que teve o exército desmantelado e entregou os recipientes de djinns teve história de "rearmamento", imagina Rem que continua com tudo e tenta se manter independente, mesmo seguindo boa parte ads regras desse novo mundo.
A verdade é que o Sinbad não quer concorrência, pois isso significaria pessoas incríveis no mesmo patamar que ele ou até mesmo o ultrapassando. Lembram? O homem quer deter todo o poder.
É revelado pela Kougyoku no seu discurso de saída da Aliança que quem participa dela recebe muitas vantagens, como prazo mais longo para pagar dívidas e até mesmo certa proteção e passação de pano pelo que fez no passado. Por exemplo, Kou não precisa lidar com processos por crimes de guerra e não têm que indenizar antigas colônias. Em compensação, como adiantei anteriormente neste texto, eles ficam reféns do que a Aliança determina, perdendo sua identidade.
Aliás, esse foi um dos argumentos do Mu sobre o Império Rem não se juntar a Aliança Internacional. E parece que como compensação eles pagam elevados impostos para manter o comércio com membros da Aliança.
Quando eles gritam com o Mu e praticamente ordenam que ele entre no grupo, vi um bando de pessoas assustadas que no alto de sua ignorância se reúnem com pedras para atacar qualquer um que seja maior que eles, mesmo que não demonstre nenhuma animosidade.
A ameaça final vem do Sinbad, falando sobre sanções econômicas mais severas.
Traduzindo: o novo sistema de governo é tão ditadorial quanto os antigos. É como aquelas pessoas que dizem que farão "a nova política" e permanecem com os mesmos arranjos da velha política. A questão aqui é que não é um governo praticando isso com o seu próprio povo, e sim nações fazendo isso contra outras nações.
É nesse momento que a Kougyoku pede a palavra e anuncia um convidado. E DE QUEM ESTAMOS FALANDO? DO TAKERU RICO! SIIIIIIIIIIIIM! O Rei de Kina pegou o seu banquinho e ENTROU NO MEIO DA REUNIÃO, explicando seu sumiço com um básico "estava viajando".
A GENTE SABE BEM QUE TIPO DE VIAGEM, AMADO! UMA PARA FUGIR COM O ALADDIN, A MORGIANA E O HAKURYUU, PORQUE O SINBAD E A ARBA QUERIAM MATAR TODO MUNDO!
Isso o nosso bonitão dos Sete Mares não admite, né?
Assuntos que ficam nos bastidores dos bastidores da Aliança Internacional, uma vez que, parece um problema pessoal do Sinbad, não?
Além do surgimento do Rei de Kina, ele avisa que outro foragido também retornou: Ren Hakuryuu.
Os membros da Aliança começam novamente com seus ataques, desta vez dizendo que o ex-imperador de Kou desse ser detido e julgado. A deixa para que Kougyoku anuncie a saída da Aliança Internacional.
Nada mais plot twístico do que o discurso dessa amadinha que passou por cima de seu ódio E DECIDIU PERDOAR SINBAD, ESSE PAU NO CU, QUE SE APROVEITOU DO CRUSH DA MENINA PARA USÁ-LA CONTRA OS IRMÃOS!
Um verdadeiro tapa com luva de pelica.
Acredito que tudo isso tenha sido motivado pelo Alibaba, quando ele chegou em Kou e percebeu a situação em que o país e sua querida amiga estavam. Lembrando que o país fez muito mal a sua terra natal e quase o obrigou a fazer várias coisas que não queria, ainda assim, o rapaz passou por cima disso, pois sua amiga pessoal e atual imperatriz estava precisando de ajuda.
Quebraram a cabeça de todas as maneiras e começaram por reanimar o povo, falando de forma que aquela população militar compreendesse que agora a guerra é de outra forma e o desafio é comercial.
Além disso o Alibaba se empenhou para trazer o Koumei, antigo conselheiro e estrategista imperial, de volta para Kou no intuito de ajudá-los a pensar numa forma de conseguirem produzir e vender para lucrar e assim poder pagar as dívidas com a Aliança Internacional, além de aprender a como viver diante dessas novas regras.
O Alibaba proporcionou essa mudança no império que tanto prejudicou Balbad e que chegou a colocá-lo em situações muito difíceis, mesmo assim ele animou-os quando estavam sem esperança e os mostrou vários caminhos para onde seguirem.
Por isso os comentários do Aladdin sobre as diferenças entre o Alibaba e o Sinbad ao Takeru quando ainda estavam fugidos, continua reverberando cada vez mais nesses capítulos mais recentes.
Sem falar que, quando a Kougyoku herdou o império, uma vez que era a única da família imperial que não tinha sido "executada" ou se tornado fugitiva, ela teve que engolir todo o ódio que sentia por Sinbad para cuidar de um país que estava com uma situação econômica e política bastante grave. Eles estavam sofrendo com rebeliões das colônias e revoltas internas, quando Hakuryuu saiu do poder.
Foi deixado a uma adolescente, que mal recebeu educação por ser uma princesa de origem "menos digna" (a mãe era uma prostituta), uma nação destruída, sem identidade, sem orgulho e sem dinheiro.
Como o Hakuryuu tinha "vendido a alma" ao Sinbad e com a sua vitória na guerra civil, Kou entrou para a Aliança dos Setes Mares, Kougyoku agora imperatriz teria que tratar de negócios e política com o presidente da organização, Sinbad.
Ela podia muito bem ter sido mesmo imatura, como zombou o Sinbad no capítulo anterior, e resolvido tudo como o ódio mandava, porém, a moça se segurou e tentou reerguer sua nação sozinha (com a ajuda dos poucos subordinados fiéis que sobraram).
Quando o Alibaba chegou em Kou, a imperatriz era protegida pela guarda imperial e pelos subordinados, visto que ela não era uma pessoa que demonstrava respeito. Sempre observada como uma pobre menina.
Foi com ajuda do amigo, que ressaltou as qualidades dela e de seu povo, que agora temos uma imperatriz que surpreende até mesmo os membros da Aliança Internacional, falando que quer por vontade própria criar um país que tenha orgulho de se mesmo e que resolva as contas com o passado.
Entre as determinações da Kougyoku está a abolição total da escravatura no território de Kou (lembrando que esse era um dos mercados que sempre lucrou bastante no mundo) e que por sua própria vontade, o império não iniciará mais guerras, além de indenizar as antigas colônias.
Traduzindo: ao contrário dos outros que ali estão, a jovem não quer ficar debaixo das asas da Aliança como uma criatura assustada, ela quer bater asas para um futuro que tem tudo para ser brilhante, mesmo com tantas dificuldades.
Sem falar que o discurso dela diante de todos aqueles membros, além de demonstrar a força do seu papel como imperatriz, também diz muito sobre o que o Império Kou deseja para o futuro. Não mais uma nação armamentista, sedenta por invadir outros países, mas sim um país que quer passar a limpo o seu passado e assumir suas responsabilidades.
Kougyoku agradecendo o Sinbad pelo mundo pacífico que ele criou e por ter encerrado a guerra civil de Kou (QUE ELE INFLAMOU ATÉ ACABAR OS GALÕES DE GASOLINA)... O choque na cara do Sinbad me fez rir.
Considerações aleatórias: O MU ALEXIUS OLHANDO O DISCURSO DA KOUGYOKU COM AQUELA CARINHA DE ORGULHO! GENTE, DESDE QUANDO VOCÊS SÃO TÃO AMIGUINHOS FOFINHOS ASSIM? QUERO SABER COMO ACONTECEU PARA AQUECER MEU CORAÇÃO!
Que treta existe entre Takeruhiko e o Darius Leoxses, que o ex-rei de Sasan fez uma cara de puro desgosto quando o rei de Kina chegou? O QUE QUE A GENTE ESTÁ PERDENDO E A OHTAKA SIMPLESMENTE NÃO QUIS EXPLICAR?
Armakan é lindo demais e eu simplesmente não sei lidar.
ALÔ, SHARRKAN QUERIDO, TEU IRMÃO TÁ SOLTEIRO?
Desculpa, leitor, eu só queria aliviar o clima, porque vamos entrar na espiral do "PUTA QUE PARIU" em breve...
Ah, sim...
Bom lembrar que a saída do Império Kou da Aliança Internacional permite que o Hakuryuu mantenha seu recipiente de djinn, contudo, nada foi mencionado sobre a Kougyoku retomar o seu recipiente. O que isso quer dizer? Que ela tem outros meios para lutar atualmente nesse mundo cheio de novas regras.
PROTEGEU O PRIMINHO INCONSEQUENTE!
Bom, cada um tem "fogo" onde lhe compete... "Parquinho", "feno"... "Dungeon".
E aqui termina o 32º volume de Magi com o Yunan na capa.
Então...
Algumas correções do que eu disse anteriormente: o Império Kou é membro da Aliança dos Sete Mares, consequentemente membro da Aliança Internacional (pelo que deu para entender nesse capítulo).
A Aliança Internacional é composta pelo presidente Sinbad e por seis diretores, antigos reis das nações participantes da Aliança dos Sete Mares, que representam seus respectivos países: Armakan de Heliohapt, Mira Diana de Artemyra, Darius de Sasan, Rametoto de Imuchakk, Kougyoku de Kou e Takeruhiko de Kina.
Se teve uma explicação das Alianças Sete Mares-Internacional, eu já não lembro. Leitor, dá um tempo para a mente da Kimono, ela não é um super computador de zilhões de terabytes.
Enfim...
Temos aqui uma reunião extraordinária que mais parece um ultimato ao Império Rem. Agora me diz quem é que a galera manda para aguentar a porrada? MU ALEXIUS. O FANALIS DE BUBUIA QUE QUEBROU O CAJADO DA VOVÓ KOUGA!
Jamais esquecerei, Mu Alexius, desse seu crime em Magnostadt.
("Esgurmito de verme" - Kimono deveras criativa em seus xingamentos)
Bom, de qualquer forma, acho muito bizarro que o tema da reunião seja "a entrada do Império Rem na Aliança dos Sete Mares", sendo que Rem não quer.
E a reação ao declínio do convite-ultimato é bastante agressiva.
A gente começa com alguns membros já descascando o Mu por ele ser Fanalis e dizerem que NUNCA VIRAM FANALIS FORA DE CAMPO DE BATALHA OU DE MERCADO DE ESCRAVOS.
MANO...
Além dessa falta total de humanidade, ainda reclamam do Mu ser do exército, só que o moço explica que deixou o exército para se tornar um membro do parlamento. Lembrando sempre que o Mu foi adotado pela família Alexius (já não lembro se a pedido da Sherazade) e recebeu toda a educação que um nobre remano receberia.
O que impressiona é que o Mu, que representa ali uma "raça" violenta que era a preferida para ser escravizada (por causa de sua força física), se mantém educado e num tom de voz normal enquanto é atacado por comentários preconceituosos e que revelam o medo do "rearmamento". Olha aí as fake news do Sinbad sobre o rearmamento do Império Kou causando preocupação até com outra nação!!!
Como Rem não faz parte da Aliança Internacional, o império continua com seu exército e recipientes metálicos, tratados aqui como "armas de destruição em massa". Lembrando que Rem tem três conquistadores de dungeon: o Nerva Julius, filho do imperador, o Mu Alexius e o Ignatius Alexius, general do exército remano (tive que pesquisar, pois não lembrava o nome).
Apenas Nerva continua desaparecido entre aqueles citados pelo Yunan no início deste último arco, quando o Alibaba retorna do "outro mundo".
Se Kou que teve o exército desmantelado e entregou os recipientes de djinns teve história de "rearmamento", imagina Rem que continua com tudo e tenta se manter independente, mesmo seguindo boa parte ads regras desse novo mundo.
A verdade é que o Sinbad não quer concorrência, pois isso significaria pessoas incríveis no mesmo patamar que ele ou até mesmo o ultrapassando. Lembram? O homem quer deter todo o poder.
É revelado pela Kougyoku no seu discurso de saída da Aliança que quem participa dela recebe muitas vantagens, como prazo mais longo para pagar dívidas e até mesmo certa proteção e passação de pano pelo que fez no passado. Por exemplo, Kou não precisa lidar com processos por crimes de guerra e não têm que indenizar antigas colônias. Em compensação, como adiantei anteriormente neste texto, eles ficam reféns do que a Aliança determina, perdendo sua identidade.
Aliás, esse foi um dos argumentos do Mu sobre o Império Rem não se juntar a Aliança Internacional. E parece que como compensação eles pagam elevados impostos para manter o comércio com membros da Aliança.
Quando eles gritam com o Mu e praticamente ordenam que ele entre no grupo, vi um bando de pessoas assustadas que no alto de sua ignorância se reúnem com pedras para atacar qualquer um que seja maior que eles, mesmo que não demonstre nenhuma animosidade.
A ameaça final vem do Sinbad, falando sobre sanções econômicas mais severas.
Traduzindo: o novo sistema de governo é tão ditadorial quanto os antigos. É como aquelas pessoas que dizem que farão "a nova política" e permanecem com os mesmos arranjos da velha política. A questão aqui é que não é um governo praticando isso com o seu próprio povo, e sim nações fazendo isso contra outras nações.
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| A triste realidade de achar o Sinbad do mangá muito mais bonito e galante que o Sinbad do anime... Não me julguem, odiemos juntos o bonitão canalha! |
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| Vocês achavam que a amadinha de Kou ainda tinha crush no bonitão, é? |
A GENTE SABE BEM QUE TIPO DE VIAGEM, AMADO! UMA PARA FUGIR COM O ALADDIN, A MORGIANA E O HAKURYUU, PORQUE O SINBAD E A ARBA QUERIAM MATAR TODO MUNDO!
Isso o nosso bonitão dos Sete Mares não admite, né?
Assuntos que ficam nos bastidores dos bastidores da Aliança Internacional, uma vez que, parece um problema pessoal do Sinbad, não?
Além do surgimento do Rei de Kina, ele avisa que outro foragido também retornou: Ren Hakuryuu.
Os membros da Aliança começam novamente com seus ataques, desta vez dizendo que o ex-imperador de Kou desse ser detido e julgado. A deixa para que Kougyoku anuncie a saída da Aliança Internacional.
Nada mais plot twístico do que o discurso dessa amadinha que passou por cima de seu ódio E DECIDIU PERDOAR SINBAD, ESSE PAU NO CU, QUE SE APROVEITOU DO CRUSH DA MENINA PARA USÁ-LA CONTRA OS IRMÃOS!
Um verdadeiro tapa com luva de pelica.
Acredito que tudo isso tenha sido motivado pelo Alibaba, quando ele chegou em Kou e percebeu a situação em que o país e sua querida amiga estavam. Lembrando que o país fez muito mal a sua terra natal e quase o obrigou a fazer várias coisas que não queria, ainda assim, o rapaz passou por cima disso, pois sua amiga pessoal e atual imperatriz estava precisando de ajuda.
Quebraram a cabeça de todas as maneiras e começaram por reanimar o povo, falando de forma que aquela população militar compreendesse que agora a guerra é de outra forma e o desafio é comercial.
Além disso o Alibaba se empenhou para trazer o Koumei, antigo conselheiro e estrategista imperial, de volta para Kou no intuito de ajudá-los a pensar numa forma de conseguirem produzir e vender para lucrar e assim poder pagar as dívidas com a Aliança Internacional, além de aprender a como viver diante dessas novas regras.
O Alibaba proporcionou essa mudança no império que tanto prejudicou Balbad e que chegou a colocá-lo em situações muito difíceis, mesmo assim ele animou-os quando estavam sem esperança e os mostrou vários caminhos para onde seguirem.
Por isso os comentários do Aladdin sobre as diferenças entre o Alibaba e o Sinbad ao Takeru quando ainda estavam fugidos, continua reverberando cada vez mais nesses capítulos mais recentes.
Sem falar que, quando a Kougyoku herdou o império, uma vez que era a única da família imperial que não tinha sido "executada" ou se tornado fugitiva, ela teve que engolir todo o ódio que sentia por Sinbad para cuidar de um país que estava com uma situação econômica e política bastante grave. Eles estavam sofrendo com rebeliões das colônias e revoltas internas, quando Hakuryuu saiu do poder.
Foi deixado a uma adolescente, que mal recebeu educação por ser uma princesa de origem "menos digna" (a mãe era uma prostituta), uma nação destruída, sem identidade, sem orgulho e sem dinheiro.
Como o Hakuryuu tinha "vendido a alma" ao Sinbad e com a sua vitória na guerra civil, Kou entrou para a Aliança dos Setes Mares, Kougyoku agora imperatriz teria que tratar de negócios e política com o presidente da organização, Sinbad.
Ela podia muito bem ter sido mesmo imatura, como zombou o Sinbad no capítulo anterior, e resolvido tudo como o ódio mandava, porém, a moça se segurou e tentou reerguer sua nação sozinha (com a ajuda dos poucos subordinados fiéis que sobraram).
Quando o Alibaba chegou em Kou, a imperatriz era protegida pela guarda imperial e pelos subordinados, visto que ela não era uma pessoa que demonstrava respeito. Sempre observada como uma pobre menina.
Foi com ajuda do amigo, que ressaltou as qualidades dela e de seu povo, que agora temos uma imperatriz que surpreende até mesmo os membros da Aliança Internacional, falando que quer por vontade própria criar um país que tenha orgulho de se mesmo e que resolva as contas com o passado.
Entre as determinações da Kougyoku está a abolição total da escravatura no território de Kou (lembrando que esse era um dos mercados que sempre lucrou bastante no mundo) e que por sua própria vontade, o império não iniciará mais guerras, além de indenizar as antigas colônias.
Traduzindo: ao contrário dos outros que ali estão, a jovem não quer ficar debaixo das asas da Aliança como uma criatura assustada, ela quer bater asas para um futuro que tem tudo para ser brilhante, mesmo com tantas dificuldades.
Sem falar que o discurso dela diante de todos aqueles membros, além de demonstrar a força do seu papel como imperatriz, também diz muito sobre o que o Império Kou deseja para o futuro. Não mais uma nação armamentista, sedenta por invadir outros países, mas sim um país que quer passar a limpo o seu passado e assumir suas responsabilidades.
Kougyoku agradecendo o Sinbad pelo mundo pacífico que ele criou e por ter encerrado a guerra civil de Kou (QUE ELE INFLAMOU ATÉ ACABAR OS GALÕES DE GASOLINA)... O choque na cara do Sinbad me fez rir.
Considerações aleatórias: O MU ALEXIUS OLHANDO O DISCURSO DA KOUGYOKU COM AQUELA CARINHA DE ORGULHO! GENTE, DESDE QUANDO VOCÊS SÃO TÃO AMIGUINHOS FOFINHOS ASSIM? QUERO SABER COMO ACONTECEU PARA AQUECER MEU CORAÇÃO!
Que treta existe entre Takeruhiko e o Darius Leoxses, que o ex-rei de Sasan fez uma cara de puro desgosto quando o rei de Kina chegou? O QUE QUE A GENTE ESTÁ PERDENDO E A OHTAKA SIMPLESMENTE NÃO QUIS EXPLICAR?
Armakan é lindo demais e eu simplesmente não sei lidar.
ALÔ, SHARRKAN QUERIDO, TEU IRMÃO TÁ SOLTEIRO?
Desculpa, leitor, eu só queria aliviar o clima, porque vamos entrar na espiral do "PUTA QUE PARIU" em breve...
Ah, sim...
Bom lembrar que a saída do Império Kou da Aliança Internacional permite que o Hakuryuu mantenha seu recipiente de djinn, contudo, nada foi mencionado sobre a Kougyoku retomar o seu recipiente. O que isso quer dizer? Que ela tem outros meios para lutar atualmente nesse mundo cheio de novas regras.
PROTEGEU O PRIMINHO INCONSEQUENTE!
Magi
~319ª Noite: A Gratidão de Kougyoku~
 |
| Ainda bem que você já estava sentado, né, Sinbad? Imagina se estivesse de pé, o tombo que ia ser!!! |
Começa aqui o 33º volume com a magincorporação de um dos djinns do Sinbad. Seria isso um spoiler, leitor? Não sei. Mas se lembrarmos que o Kouen está bem longe e esse não parece um de seus djinns, só resta a opção Sinbad e suas sete dungeons conquistadas, né?
Neste capítulo Sinbad leva mais uma das várias rasteiras que já o fizeram dar uma tombadinha nesse último arco e como ele mesmo disse, tudo isso aconteceu depois que Alibaba voltou do "Mundo dos Mortos".
Aí eu fico pensando: será que se o nosso chifrudinho favorito tivesse permanecido no "além" junto do Judal, os planos do Sinbad continuariam de vento em poupa? Seria apenas questão de tempo para conseguir a Sabedoria de Salomão ou de qualquer forma a turma do Aladdin daria um jeito na Arba? Será que o retorno do Alibaba mexeu tanto assim com o "fluxo do destino"?
São essas as questões que surgem quando o ex-rei de Sindria fica se martirizando depois da reunião extraordinária da Aliança Internacional.
E QUE PAULADA QUE FOI ESSA REUNIÃO, HEIN?
Além da porrada com luva de pelica dada bem no rostinho lindo do Sinbad pela amadinha Kougyoku, ainda tivemos um anúncio que deixou os membros em polvorosa: a união entre os impérios de Rem e Kou mais o reino de Kina.
Como bem dito pela imperatriz, muitos países e pessoas estão sofrendo com esse novo modelo econômico e nada melhor do que ter mais opções de governo e auxílio, caso a Aliança Internacional venha a falhar um dia, afinal, NINGUÉM É PERFEITO.
E cairemos novamente no problema de megalomania do Sinbad, que no final do capítulo até teve um momento de crise de consciência, que poderia fazê-lo repensar toda sua vida numa quebra e reestruturação pessoal, mas que foi impedido pelo retorno da Arba.
Acredito sim que o Sinbad poderia se tornar alguém melhor se deixasse de lado essa ideia fixa de "singularidade". É um verdadeiro atraso de vida quando você não enxerga sua própria humanidade. Ele acredita que um conjunto de habilidades especiais o torna melhor do que os outros, quando bem sabemos que a "sorte" e o fato de ser "amado" pelo destino, não o salvaram de cometer erros, como foi o caso do Arco da Escravidão em Adventure of Sinbad.
Ele já teve esse gostinho no passado, de ver sua própria humanidade e o peso das suas escolhas erradas, e não aprendeu nada.
Acredito que o Sinbad não tenha percebido uma coisa no seu modelo econômico, que obviamente não atrai mais o pensamento de guerras e invasões entre nações: o fato de que ele dá muito certo e que existem formas de melhorá-lo para que mesmo os desfavorecidos não se sintam abandonados.
Pois do jeito que está, nessa obsessão de manter o poder, muita gente vai entrar em falência, não ficará contente com o tipo de auxílio que a Aliança Internacional oferece e vai sucumbir aos velhos sentimentos de raiva e inveja.
O cenário atual, pelo que podemos ver até o presente capítulo, é de prosperidade para todos os lados. Acho que se a união entre Rem-Kou-Kina oferecer auxílio (não apenas monetário) e independência, pequenos produtores que tenham problemas financeiros possam se reerguer mais depressa.
O fato da Aliança Internacional isentar de impostos seus participantes é algo realmente muito bom, no entanto, a ideia parece ser ajudar mais grandes companhias do que pequenas. O Sinbad representa uma padronização, quando os pequenos empreendedores precisam de uma visão mais personalizada para o seu tipo de problema e negócio.
Algo que um grupo menor talvez tivesse mais condições de fazer isso por conta da logística. Ou vai ver o Sinbad que não quis criar um setor específico. Aliás, ele demonstra certa falta de vontade com alguns grupos e nações.
Do tipo: "Ah, se falir, aconteceu, né? O que que eu posso fazer?"
Não é a reação e comportamento que se espera da pessoa que carrega o fardo do mundo nas costas. Se quer realmente ser um "deus", onde está a faceta da compaixão?
Aliás, essa ideia de se unir a alguém que se juntou a deus (Davi) e se colocar no mesmo patamar de um... A MEGALOMANIA DO SINBAD ESTÁ MUITO ATACADA!
Sinceramente odiando Magi por me fazer pensar tanto. Achei que isso aqui ia ser magia e briguinha com poderes e cá estou eu tentando entender sistema político e econômico e extraindo até a última gota dos meus neurônios.
Assim... Não sou entendida nesses assuntos, não tenho nem mais memória da época escolar (aulas de Geopolítica e História mundial e brasileira) para me basear, então tento explicar com o conhecimento que tenho e que não é lá muito vasto.
Enfim...
Algo me diz que o Sinbad está criando raiva do Aladdin, principalmente quando o garoto o lembra de sua humanidade e limitação, ainda mais quando diz que TODO MUNDO VÊ UM PEDAÇO DO FUTURO, principalmente o Alibaba. Acredito que a rivalidade criada pela megalomania do ex-Rei dos Sete Mares vá crescer ainda mais, antes de certos acontecimentos aparecerem no mangá.
Parece, sinceramente, que ele não consegue entender que já fez um grande favor ao mundo desmantelando os exércitos e confiscando as "armas de destruição em massa", os recipientes de djinns. Sem falar que para uma nova dungeon aparecer, precisam que os magis as façam surgir e tirando o Judal, ninguém quer dar mais motivos para tretas.
Até certo ponto é compreensível Kina e Rem continuarem mantendo seus recipientes metálicos, uma vez que o império ainda sofre com ataques terroristas do Nerva, que não aceitou o novo modelo de governo de Rem, não mais baseado na figura do imperador, e sim no poder do parlamento. E Kina... BEM, ELES RECEBERAM O ALADDIN, A MORGIANA E O HAKURYUU e sofreram várias investidas da Arba, então... Quem garante que a peste não volte.
Porém, como bem comentado pelo Takeruhiko, esse é um motivo que ele não pode falar abertamente por causa do envolvimento do Sinbad.
O maior problema do sistema político e econômico criado por ele é a possível falta de controle nas disputas comerciais, sendo o próprio presidente da Aliança, usuário de um tipo de arma desleal: as notícias falsas.
Ok que não temos mais guerras com armas e exércitos no mundo, mas e as guerras comerciais e suas "armas" bem mais letais a curto, médio e longo prazo? Elas não contam por quê?
Para que Kou não conseguisse nem dar o primeiro passo comercial, Sinbad espalhou notícias sobre o rearmamento do império, querendo atingir os círculos de transporte, uma tecnologia que daria prejuízo aos seus dirigíveis.
Se esse mundo perfeito que ele tanto prega fosse realmente perfeito, por que usar de artifícios tão sujos? Por que não permitir que todos tenham chance de prosperar? Por que não estimular a busca por conhecimento e para a melhora da vida das pessoas?
Pois, ao meu ver, essas guerras comerciais vão estimular aquilo que causa destruição desde sempre no mundo: ganância e inveja.
Sem destruir os causadores desses sentimentos, o sofrimento, a tristeza e a pobreza continuarão rondando essa falsa utopia.
E vamos agora falar de mais um erro de continuidade que até mesmo uma pessoa com déficit de atenção como eu conseguiu notar: durante toda a reunião, temos Mu do lado direito da Kougyoku e Takeruhiko no esquerdo. No último quadro, quando se despedem do Sinbad, Takeru e Mu estão de lados trocados.
E só para não dizer que não comentei: QUER DIZER QUE MU ALEXIUS É MUITO TÍMIDO E POR ISSO TRATA TODOS DE FORMA POLIDA? AI QUE FOFINHO! DÁ ATÉ PARA ESQUECER AQUELA CAGADA DELE EM MAGNOSTADT!
Vamos apertar as bochechas dos Fanalis Morgiana e Mu Alexius. ESSES SÃO COMPLETAMENTE FANALIS AMOR. (O Masrur é casado e a Myron tem cara de quem arrancaria minha mão se tentasse encostar nela)
Neste capítulo Sinbad leva mais uma das várias rasteiras que já o fizeram dar uma tombadinha nesse último arco e como ele mesmo disse, tudo isso aconteceu depois que Alibaba voltou do "Mundo dos Mortos".
Aí eu fico pensando: será que se o nosso chifrudinho favorito tivesse permanecido no "além" junto do Judal, os planos do Sinbad continuariam de vento em poupa? Seria apenas questão de tempo para conseguir a Sabedoria de Salomão ou de qualquer forma a turma do Aladdin daria um jeito na Arba? Será que o retorno do Alibaba mexeu tanto assim com o "fluxo do destino"?
São essas as questões que surgem quando o ex-rei de Sindria fica se martirizando depois da reunião extraordinária da Aliança Internacional.
E QUE PAULADA QUE FOI ESSA REUNIÃO, HEIN?
Além da porrada com luva de pelica dada bem no rostinho lindo do Sinbad pela amadinha Kougyoku, ainda tivemos um anúncio que deixou os membros em polvorosa: a união entre os impérios de Rem e Kou mais o reino de Kina.
Como bem dito pela imperatriz, muitos países e pessoas estão sofrendo com esse novo modelo econômico e nada melhor do que ter mais opções de governo e auxílio, caso a Aliança Internacional venha a falhar um dia, afinal, NINGUÉM É PERFEITO.
E cairemos novamente no problema de megalomania do Sinbad, que no final do capítulo até teve um momento de crise de consciência, que poderia fazê-lo repensar toda sua vida numa quebra e reestruturação pessoal, mas que foi impedido pelo retorno da Arba.
Acredito sim que o Sinbad poderia se tornar alguém melhor se deixasse de lado essa ideia fixa de "singularidade". É um verdadeiro atraso de vida quando você não enxerga sua própria humanidade. Ele acredita que um conjunto de habilidades especiais o torna melhor do que os outros, quando bem sabemos que a "sorte" e o fato de ser "amado" pelo destino, não o salvaram de cometer erros, como foi o caso do Arco da Escravidão em Adventure of Sinbad.
Ele já teve esse gostinho no passado, de ver sua própria humanidade e o peso das suas escolhas erradas, e não aprendeu nada.
Acredito que o Sinbad não tenha percebido uma coisa no seu modelo econômico, que obviamente não atrai mais o pensamento de guerras e invasões entre nações: o fato de que ele dá muito certo e que existem formas de melhorá-lo para que mesmo os desfavorecidos não se sintam abandonados.
Pois do jeito que está, nessa obsessão de manter o poder, muita gente vai entrar em falência, não ficará contente com o tipo de auxílio que a Aliança Internacional oferece e vai sucumbir aos velhos sentimentos de raiva e inveja.
O cenário atual, pelo que podemos ver até o presente capítulo, é de prosperidade para todos os lados. Acho que se a união entre Rem-Kou-Kina oferecer auxílio (não apenas monetário) e independência, pequenos produtores que tenham problemas financeiros possam se reerguer mais depressa.
O fato da Aliança Internacional isentar de impostos seus participantes é algo realmente muito bom, no entanto, a ideia parece ser ajudar mais grandes companhias do que pequenas. O Sinbad representa uma padronização, quando os pequenos empreendedores precisam de uma visão mais personalizada para o seu tipo de problema e negócio.
Algo que um grupo menor talvez tivesse mais condições de fazer isso por conta da logística. Ou vai ver o Sinbad que não quis criar um setor específico. Aliás, ele demonstra certa falta de vontade com alguns grupos e nações.
Do tipo: "Ah, se falir, aconteceu, né? O que que eu posso fazer?"
Não é a reação e comportamento que se espera da pessoa que carrega o fardo do mundo nas costas. Se quer realmente ser um "deus", onde está a faceta da compaixão?
 |
| Aquele momento gostoso na vida que você supera o crush errado e está pronta para o que a vida tiver de bom para te oferecer! |
Sinceramente odiando Magi por me fazer pensar tanto. Achei que isso aqui ia ser magia e briguinha com poderes e cá estou eu tentando entender sistema político e econômico e extraindo até a última gota dos meus neurônios.
Assim... Não sou entendida nesses assuntos, não tenho nem mais memória da época escolar (aulas de Geopolítica e História mundial e brasileira) para me basear, então tento explicar com o conhecimento que tenho e que não é lá muito vasto.
Enfim...
Algo me diz que o Sinbad está criando raiva do Aladdin, principalmente quando o garoto o lembra de sua humanidade e limitação, ainda mais quando diz que TODO MUNDO VÊ UM PEDAÇO DO FUTURO, principalmente o Alibaba. Acredito que a rivalidade criada pela megalomania do ex-Rei dos Sete Mares vá crescer ainda mais, antes de certos acontecimentos aparecerem no mangá.
Parece, sinceramente, que ele não consegue entender que já fez um grande favor ao mundo desmantelando os exércitos e confiscando as "armas de destruição em massa", os recipientes de djinns. Sem falar que para uma nova dungeon aparecer, precisam que os magis as façam surgir e tirando o Judal, ninguém quer dar mais motivos para tretas.
Até certo ponto é compreensível Kina e Rem continuarem mantendo seus recipientes metálicos, uma vez que o império ainda sofre com ataques terroristas do Nerva, que não aceitou o novo modelo de governo de Rem, não mais baseado na figura do imperador, e sim no poder do parlamento. E Kina... BEM, ELES RECEBERAM O ALADDIN, A MORGIANA E O HAKURYUU e sofreram várias investidas da Arba, então... Quem garante que a peste não volte.
Porém, como bem comentado pelo Takeruhiko, esse é um motivo que ele não pode falar abertamente por causa do envolvimento do Sinbad.
O maior problema do sistema político e econômico criado por ele é a possível falta de controle nas disputas comerciais, sendo o próprio presidente da Aliança, usuário de um tipo de arma desleal: as notícias falsas.
Ok que não temos mais guerras com armas e exércitos no mundo, mas e as guerras comerciais e suas "armas" bem mais letais a curto, médio e longo prazo? Elas não contam por quê?
Para que Kou não conseguisse nem dar o primeiro passo comercial, Sinbad espalhou notícias sobre o rearmamento do império, querendo atingir os círculos de transporte, uma tecnologia que daria prejuízo aos seus dirigíveis.
Se esse mundo perfeito que ele tanto prega fosse realmente perfeito, por que usar de artifícios tão sujos? Por que não permitir que todos tenham chance de prosperar? Por que não estimular a busca por conhecimento e para a melhora da vida das pessoas?
Pois, ao meu ver, essas guerras comerciais vão estimular aquilo que causa destruição desde sempre no mundo: ganância e inveja.
Sem destruir os causadores desses sentimentos, o sofrimento, a tristeza e a pobreza continuarão rondando essa falsa utopia.
E vamos agora falar de mais um erro de continuidade que até mesmo uma pessoa com déficit de atenção como eu conseguiu notar: durante toda a reunião, temos Mu do lado direito da Kougyoku e Takeruhiko no esquerdo. No último quadro, quando se despedem do Sinbad, Takeru e Mu estão de lados trocados.
E só para não dizer que não comentei: QUER DIZER QUE MU ALEXIUS É MUITO TÍMIDO E POR ISSO TRATA TODOS DE FORMA POLIDA? AI QUE FOFINHO! DÁ ATÉ PARA ESQUECER AQUELA CAGADA DELE EM MAGNOSTADT!
Vamos apertar as bochechas dos Fanalis Morgiana e Mu Alexius. ESSES SÃO COMPLETAMENTE FANALIS AMOR. (O Masrur é casado e a Myron tem cara de quem arrancaria minha mão se tentasse encostar nela)
Magi
~320ª Noite: A Proposta de Arba~
 |
| SUA BRUXA, VOCÊ NÃO INVOQUE O NOME DO MEU BEBÊ PARANORMAL QUE EU TE SENTO A AVAIANA DE PAU NA FUÇA, ARBA! |
Eu simplesmente não posso acreditar, sociedade...
E acho que foi mais ou menos nesse período que fiquei de saco cheio de Magi, porque o Sinbad se tornou o prometido antagonista, no entanto, numa situação totalmente merda.
Assim, juntando a leitura deste mangá e de Adventure of Sinbad, o contexto faz sentido. Mas, sei lá, esse salto de tempo, a morte e posterior retorno do Alibaba, a situação com o Hakuryuu... Tantas outras boas possibilidades poderiam ter sido trabalhadas...
Sim, sou uma das que não ficou muito satisfeita com o "andar da carruagem" neste mangá. O final, se ainda me lembro direito, foi aquela coisa novelesca e satisfez a minha vontade besta de romancezinho. Sim, esse é o máximo de spoiler que eu vou te dar antes da coisa realmente acontecer nos posts.
Voltando ao personagem que está praticamente roubando o protagonismo do Aladdin, do Alibaba e da Morgiana... Eu esperava por um Sinbad VILÃOZÃO PORRETA, mas acabei me deparando com uma coisinha sem sal... Sei lá, achei uma perda enorme de potencial. A Ohtaka quis manter o personagem como "meio bonzinho", então não me desceu.
Sim, leitor, isso pode ser lido sabendo ou não dos spoilers do que vem por aí, SERVE PARA AS DUAS SITUAÇÕES!
Antes de fazer os comentários pertinentes, gostaria de reclamar da escolha de ângulo de um quadro em que a Arba aparece. A "câmera" pega a personagem de baixo para cima e como temos a líder da Al-Thamen numa versão criança, é bastante incômodo ver essa cena.
Se você não vê problema é porque provavelmente não é do sexo feminino e obviamente nunca passou por sexualização do seu corpo independente da idade.
E antes que alguém venha tentar justificar qualquer coisa com "mas a autora é mulher", o machismo não é algo praticado somente por homens. Temos mulheres machistas, LGBT+ machistas... É um problema grave e que vem enraizado na sociedade desde muito tempo. Não seria diferente num país como o Japão com uma série de problemas com produção e legislação de conteúdo pornográfico adulto e infantil.
Bom, dito isto, vamos falar do Sinbad e sua megalomania? NÃO, CHEGA! TODO MUNDO JÁ ESTÁ CANSADO DISSO!
Falemos da ideia que a Arba teve provavelmente com o Davi para entrar no Palácio Sagrado sem depender da Sabedoria de Salomão, que eles já perceberam que não vai ser entregue de mão beijada e muito menos que o Aladdin aceitaria participar dessa empreitada.
Já que não temos o caminho mais fácil, VAI PELO DIFÍCIL MESMO!
A ideia é usar os receptáculos de djinn mais o resto de magoi da magi de Alma Toran e FORÇAR a entrada no Palácio Sagrado. A chance é de 1% de dar certo e 99% da existência do Sinbad e da Arba serem apagadas de uma vez por todas do mundo.
NOSSA, MAS EU NUNCA TORCI TANTO POR UM 99% DAR CERTO, GENTE!
Está me achando cruel, pois não viu o que nos espera nos próximos capítulos, leitor! VAI SER UM SOFRIMENTO (pra blogueira) SEM FIM!
A pressa da maga é por causa da saída do Império Kou da Aliança Internacional, o que diminuiria a quantidade de recipientes de metal, dando a entender que: quanto mais melhor e que a Aliança talvez precisasse devolver alguns dos itens.
O engraçado nessa conversa é que ele meio que desiste da ideia, COMEÇANDO A ACEITAR SUAS LIMITAÇÕES COMO HUMANO e acreditando que o fato de não ouvir mais Davi seja prova de que sua "singularidade" não é mais tão especial.
Ainda acho que Davi está dando o migué ou pulou para fora quando a Arba veio pedir ajuda. Deve estar "encostado" nela.
Aliás, perdi a chance de chamar o Davi de "encosto". A OPORTUNIDADE, LEITOR, E EU A DEIXEI IR EMBORA!
Não acredito que perdi essa oportunidade preciosa...
ERA SÓ TER LEVADO O SINBAD NUMA BENZEDEIRA, BATIDO UMAS FOLHAS E A GENTE TAVA LIVRE DE PELO MENOS UM PROBLEMA!
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| Certeza que se jogar cupim na cara do Sinbad, vai continuar o puro pau do mau-caratismo. |
Se bem que a Arba continuaria com sua quantidade grotesca de magoi... Bom, não que a essa altura do campeonato fizesse muita diferença...
Enquanto Sinbad fica pensando sobre tudo isso, eis que surge Jafar para fazer papel de otário como foi o caso do Alibaba e do Aladdin nos capítulos anteriores.
É muito estranho como a relação de intimidade entre o Sinbad e seus companheiros foi se distanciando cada vez mais com o passar do tempo. Não lembro se cheguei a comentar aí em cima ou ficou só na minha cabeça, porém, o que parece é que dos oito generais para baixo, todos acreditam que seus desejos foram realizados.
O mundo de paz e sem guerras foi conquistado, logo, eles podem agora encarar aqueles que se foram e dizer: "Conseguimos. A luta de vocês não foi em vão. Aqui está o resultado".
O problema é que esse distanciamento fez com que o ex-rei de Sindria também tirasse os pés do chão e não tivesse quem o trouxesse de novo para a terra, como Jafar fez um dia naquele Arco da Escravidão do spin-off.
Aqui ele aconselha o "mestre" a impedir que Kou se retire da Aliança, nem que seja implorando. Ao que tudo indica, ele acredita que isso estimulará outras nações a fazerem o mesmo e que isso poderá trazer o desequilíbrio mundial novamente.
A impressão que eu tenho é que ninguém entendeu como funciona o novo mundo e suas regras... Ou a preocupação esteja na devolução dos recipientes de metal. Com mais "armas de destruição em massa", talvez o terror das guerras retornasse, o que faz sentido.
O que mais deixa o Jafar irritado é o fato do Sinbad não estar vivendo e olhando para o presente, e sim para um futuro em que ele, como humano, não estará para ver.
Centenas e milhares de anos... Não faz sentido se preocupar com isso, e sim deixar um legado para que as próximas gerações cuidem.
E quanto mais alguém reforça que o Sinbad é humano, que ele tem limitações e que serve apenas como presidente, rei ou um desses mais altos cargos do mundo humano, MAIS ELE QUER IR ALÉM E SE TORNAR ALGO MAIOR.
É também interessante perceber o brilho dos olhos do Jafar.
Quando o Alibaba e o Aladdin vieram para conversar com o Sinbad, o Jafar não tinha brilho algum, como se soubesse de tudo que estava acontecendo.
Bom, sempre importante lembrar que o ex-premiê de Sindria fechou os olhos para muitas atitudes erradas de seu rei por conta do desejo de um mundo pacífico, então isso não é novidade.
Aqui o brilho dos olhos volta principalmente depois de ser sincero com seus sentimentos e achar que está aconselhando um velho companheiro. Para no final o Sinbad realmente decidir ir ao Palácio Sagrado para reescrever os rukhs.
Ao contrário de boa parte dos antagonistas deste mangá, o Sinbad tem boas intenções. Mas é como diz o ditado: "De boas intenções o inferno está cheio".
Ele está mais para intransigente do que para maquiavélico ou ruim, algo que ele mostrou ser principalmente no Arco da Guerra Civil de Kou.
Eu sinceramente preferia um Sinbad vilãozão, ainda que compreenda que mesmo vilões não devem ser sempre mostrados como seres horríveis e que querem o mal pelo mal. Só acho que o personagem teria melhor serventia sendo um pouco menos megalomaníaco e mais mau caráter, como demonstrou em outros momentos.
Será que o 1% vai vencer nessa bagaça? Será que conseguirão invadir o Palácio Sagrado? Será que Davi virou ENCOSTO DO ENCOSTO e está com a Arba? Será que o Aladdin e os outros magis não perceberão o que está acontecendo? Será que essa empreitada dará certo?
As respostas para essas questões ou não NO PRÓXIMO POST!
SINBAD, VÁ SE TRATAR!
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| Jafar chegou ao seu limite depois de TREZENTOS E VINTE CAPÍTULOS! |
Eu não aguento mais o Sinbad.
Ele está a esse ponto de virar o Midoriya em Boku no Hero 3 de tão chato.
"Mas, Kimono, demorou 3 temporadas para achar o Midoriya chato?" - Olha, nunca foi o meu personagem favorito, apesar de ter se mostrado um protagonista competente nas duas primeiras temporadas.
Ainda assim venho preferindo personagens secundários e OS VILÕES (por conta de seus maravilhosos dubladores).
Voltando a falar do tiozão de cabelo roxo...
Ele é a prova de que homem bonito e sedutor nem sempre é uma boa rota. Além de ser galinha e megalomaníaco que se associa a genocidas para se tornar deus.
Enfim, leitor, nos vemos dia 22/06 com mais um post de Magi, porque, sim, TEREMOS OUTRA DOBRADINHA NO MESMO MÊS!
Magi pela JBC
Na versão brasileira oficial algumas coisas mudaram, então se você ficou confuso, consulte abaixo:
-Aladdin: Aladim
-Alibaba: Ali Babá
-Alma Toran: Alma Turran
-Balbad/Balbadd: Barbad
-Drakon: Drákon
-(Ren) Hakuei: (Lian) Bai-Ying
-(Ren) Hakuryuu: (Lian) Bai-Long
-Heliohapt: Heliohapto
-Império Kou: Império Huang
-Império Rem: Império Remu
-Judal: Judar
-(Ren) Kouen: (Lian) Hong-Yan
-(Ren) Kougyoku: (Lian) Hong-Yu
-(Ren) Koumei: (Lian) Hong-Ming
-Sasan: Sassan
-Sinbad: Simbad
-Sindria: Simbária
-Yamuraiha: Yamlikha
*Al-Thamen: é o termo oficial (da JBC) para a Organização que não encontrou unanimidade entre os scanlators, que usavam Al Sarmen, Al Tharmen e variações. Foi escolhido para ser usado aqui também.
Nos vemos nas próximas noites de Magi!
Por Kimono Vermelho aquela que tem entendido melhor de política e economia por causa desse mangá e está assustadíssima com esse conhecimento - 17/08/2020
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