A DOBRADINHA DE MAGI RETORNA PARA SACUDIR A PROGRAMAÇÃO NORMAL E TRAZER... o tricentésimo capítulo do mangá analisado aqui no blog!
ABRE A GARRAFA DE SUCO DE LARANJA, QUE HOJE É DIA DE FESTA, MOÇADA!
Lembrando que entre a JBC e os meus posts foi decidido no Voltando pra órbita! quais os nomes que seriam usados aqui.
Nas Noites anteriores Alibaba mostrou que veio com tudo e não está só para prosa! Além de mergulhar de cabeça na história do Império Kou e dar a sua palavra de que ajudaria a amiga imperatriz em apuros, ele ainda conseguiu dar nó em um Sinbad que não estava preparado para toda a zoeira.
ATENÇÃO!: Este texto contém spoilers do mangá de Magi e consequentemente da 1ª temporada do anime Magi: The Labyrinth of Magic e da 2ª temporada do anime Magi: The Kingdom of Magic. Leia por sua conta em risco.
Magi
~296ª Noite: Rumo à Terra Natal~
Escreveu e não leu? Zoeira balbadense veio e comeu.
Foi basicamente isso que aconteceu no post passado.
Só que agora o bagulho vai ficar mais louco e não é do jeito que a gente curte! O Império Huang e, principalmente, o nosso primeiro ministro/conselheiro/assistente administrativo Alibaba, vai ter que rebolar ao som de Gloria Groove para se virar com os problemas que estão por vir!
Enquanto isso...
Vamos dar uma enchida de linguiça, já que o final de semana está longe, mas precisa garantir parte da carne do churras, correto?
Ainda mais depois de uma semana de hiato que foi programada e... caiu de forma abençoada na época certa.
Pelo menos uma vez na vida os problemas têm que olhar para o período de hiato e dizer: "Vamos atacar no final da semana de atividade e terminar a bosta que viemos causar na semana de hiato".
Dito isto, vamos seguir para o capítulo, pois pelo que andei percebendo... MUITA COISA PRECISA SER COMENTADA e, se eu não começar logo, ficaremos até 2020 conversando sobre mudanças de um país em três atos/arcos e como a frase "tal pai, tal filho" se aplica ao Sinbad e ao Alibaba.
PARA! PARA! PARA!
Leitor, você não imagina o que aconteceu!
Lembra quando falei da magia zumbi que o Alibaba ficou tretando no capítulo anterior? Pois bem... No oitavo episódio da 2ª temporada de Hoozuki no Reitetsu (legendas apenas em inglês), falaram sobre "kyonshi" (jiangshi em chinês).
Lá explicaram que a "braço direito"/chefe de gabinete do décimo juiz do Inferno é uma Jiangshi (em inglês), uma morta revivida com magia, que tem super força e obedece seu conjurador.
Morto revivido com magia chinesa = Império Kou inspirado na China.
Foi basicamente isso que aconteceu no post passado.
Só que agora o bagulho vai ficar mais louco e não é do jeito que a gente curte! O Império Huang e, principalmente, o nosso primeiro ministro/conselheiro/assistente administrativo Alibaba, vai ter que rebolar ao som de Gloria Groove para se virar com os problemas que estão por vir!
Enquanto isso...
Vamos dar uma enchida de linguiça, já que o final de semana está longe, mas precisa garantir parte da carne do churras, correto?
Ainda mais depois de uma semana de hiato que foi programada e... caiu de forma abençoada na época certa.
Pelo menos uma vez na vida os problemas têm que olhar para o período de hiato e dizer: "Vamos atacar no final da semana de atividade e terminar a bosta que viemos causar na semana de hiato".
Dito isto, vamos seguir para o capítulo, pois pelo que andei percebendo... MUITA COISA PRECISA SER COMENTADA e, se eu não começar logo, ficaremos até 2020 conversando sobre mudanças de um país em três atos/arcos e como a frase "tal pai, tal filho" se aplica ao Sinbad e ao Alibaba.
PARA! PARA! PARA!
Leitor, você não imagina o que aconteceu!
Lembra quando falei da magia zumbi que o Alibaba ficou tretando no capítulo anterior? Pois bem... No oitavo episódio da 2ª temporada de Hoozuki no Reitetsu (legendas apenas em inglês), falaram sobre "kyonshi" (jiangshi em chinês).
Lá explicaram que a "braço direito"/chefe de gabinete do décimo juiz do Inferno é uma Jiangshi (em inglês), uma morta revivida com magia, que tem super força e obedece seu conjurador.
Morto revivido com magia chinesa = Império Kou inspirado na China.
Fiquei um pouco chateada de ter pego a referência de jiangshi por causa de outra obra, que foi vista por acaso.
Bom, consideração feita, vamos para a parte complicada do post...
MENTIRA!
MODIFICAR AS SCANS SÓ VAI ACONTECER DEPOIS QUE EU TERMINAR DE ESCREVER! AHAHAHAHAHAHAHAHAHAHA!
Ok, chega de encher linguiça, senão só vai ter isso no churras.
Falemos primeiramente de dois tópicos que merecem destaque neste capítulo: Balbad e Alibaba.
Conhecemos o país do príncipe do chifrinho no Arco de Balbad, o visitamos uma segunda vez no pré-Arco de Alma Toran e agora viemos novamente no Arco Final do mangá.
Arco de Balbad
O país vivia numa monarquia falida que abusava de seus poderes.
Além de estar à beira de uma guerra civil, o rei de Balbad começou a vender seus próprios direitos para manter a vida de luxo da realeza e nobreza.
É como se um país vendesse a rodo e a torto TODAS AS SUAS ESTATAIS (empresas do governo) e continuasse pedindo dinheiro emprestado para outras nações, aumentando sua dívida externa.
Qualquer semelhança com o fim dos anos 90 e começo dos 2000 no Brasil não deveria ser mera coincidência.
Com praticamente todos os direitos de Balbad vendidos e ainda precisando de dinheiro, o rei aceita um acordo com o Império Kou, que seria selado com o casamento do monarca e uma princesa imperial e, claro, a venda da última propriedade que restou: a população.
Mesmo não chegando às vias de fato do último acordão, Balbad não escapou das decisões erradas tomadas durante a monarquia. Ainda que o golpe de Estado tenha abolido esse sistema de governo e prometido uma república, sem o pagamento da dívida, não puderam fugir do controle de Kou.
A intervenção da Aliança dos Sete Mares garantiu pouquíssimos benefícios, como: o status de república, perdão aos membros sobreviventes da Trupe do Nevoeiro e aceitação do exílio da família real de Balbad (em território sindriano).
Durante este arco, a população tinha uma vida ainda mais miserável do que na época em que o pai do Alibaba governava. As favelas foram "varridas" da cidade depois de uma epidemia e a Trupe do Nevoeiro surgiu.
Com o golpe de Estado, a guerra civil acabou estourando no país e vitimou muitos inocentes e revoltosos.
Pré-Arco de Alma Toran
Balbad perdeu totalmente a sua identidade histórica e cultural, se tornando uma colônia do Império Kou e governada pelo príncipe Kouen no título de general.
Ao povo não cabia expressões contrárias ao governo. Esse comportamento era punido com prisão e morte.
Em compensação ninguém passava fome e todos tinham um teto para morar, apesar de, por exemplo, não poderem escolher seus empregos. Sem falar que o país foi apresentado ao sistema de escravidão, que tinham estrangeiros nessa posição.
Arco Final
Entre os três anos que Alibaba ficou "morto"/viajava com o magi problemático, Balbad proclamou independência, aproveitando o enfraquecimento do Império Kou com a guerra civil.
Com a "execução" de Kouen e as novas leis da Aliança Internacional regendo o mundo, Balbad finalmente conseguiu se tornar uma república. Formaram um parlamento com representantes escolhidos pelo povo e que junto com ele formulam a nova legislação interna.
Moral: Percebam que Balbad passou por graves casos de corrupção no governo, tendo depois que enfrentar uma ditadura, em que o povo não tinha nenhum direito de escolha, e finalmente conseguindo viver o que foi prometido com a abolição da monarquia e somente depois do enfraquecimento de seus colonizadores.
Feitas as considerações sobre a terra natal do nosso querido chifrudinho, FALEMOS DELE AGORA.
No primeiro ou segundo Arco de Sindria, o Aladdin chamou o Alibaba num canto e pediu para que ele tomasse cuidado com a "luz" emitida por Sinbad. Ela era muito intensa e podia fazer com que as pessoas desviassem de seus caminhos para acompanhá-lo.
E justamente aqui vemos o Meimei falando algo razoavelmente parecido.
O GRANDE PORÉM DA HISTÓRIA é que o Sinbad influencia os outros para que sigam os planos e caminhos que ele escolheu, enquanto o Alibaba INSPIRA as pessoas com os seus atos. Fazendo com que covardes tomem coragem e desacreditados tenham esperança.
E o mais importante: por todos os sofrimentos que ambos passaram, Sinbad não consegue deixar o poder nas mãos das próximas gerações, querendo controlar tudo, enquanto Alibaba percebe que seu lugar não é mais "controlando" Balbad.
Ele foi levado a acreditar que era sua responsabilidade reaver seu país e governá-lo, quando o próprio aboliu a monarquia, sugeriu que fizessem uma república e deixou claro que o povo é quem escolheria seu líder.
Voltar para Balbad como candidato a governante serviria apenas como realização íntima e egoísta. Seu papel ali foi cumprido. Ele é necessário em outros lugares.
Alibaba chegou a uma conclusão e maturidade que não atingiram Sinbad.
O ex-rei de Sindria continuou querendo abraçar o mundo inteiro, mesmo não tendo braços para isso. Ele não consegue enxergar até onde vai sua capacidade.
Bom, consideração feita, vamos para a parte complicada do post...
MENTIRA!
MODIFICAR AS SCANS SÓ VAI ACONTECER DEPOIS QUE EU TERMINAR DE ESCREVER! AHAHAHAHAHAHAHAHAHAHA!
Ok, chega de encher linguiça, senão só vai ter isso no churras.
Falemos primeiramente de dois tópicos que merecem destaque neste capítulo: Balbad e Alibaba.
Conhecemos o país do príncipe do chifrinho no Arco de Balbad, o visitamos uma segunda vez no pré-Arco de Alma Toran e agora viemos novamente no Arco Final do mangá.
Arco de Balbad
O país vivia numa monarquia falida que abusava de seus poderes.
Além de estar à beira de uma guerra civil, o rei de Balbad começou a vender seus próprios direitos para manter a vida de luxo da realeza e nobreza.
É como se um país vendesse a rodo e a torto TODAS AS SUAS ESTATAIS (empresas do governo) e continuasse pedindo dinheiro emprestado para outras nações, aumentando sua dívida externa.
Qualquer semelhança com o fim dos anos 90 e começo dos 2000 no Brasil não deveria ser mera coincidência.
Com praticamente todos os direitos de Balbad vendidos e ainda precisando de dinheiro, o rei aceita um acordo com o Império Kou, que seria selado com o casamento do monarca e uma princesa imperial e, claro, a venda da última propriedade que restou: a população.
Mesmo não chegando às vias de fato do último acordão, Balbad não escapou das decisões erradas tomadas durante a monarquia. Ainda que o golpe de Estado tenha abolido esse sistema de governo e prometido uma república, sem o pagamento da dívida, não puderam fugir do controle de Kou.
A intervenção da Aliança dos Sete Mares garantiu pouquíssimos benefícios, como: o status de república, perdão aos membros sobreviventes da Trupe do Nevoeiro e aceitação do exílio da família real de Balbad (em território sindriano).
Durante este arco, a população tinha uma vida ainda mais miserável do que na época em que o pai do Alibaba governava. As favelas foram "varridas" da cidade depois de uma epidemia e a Trupe do Nevoeiro surgiu.
Com o golpe de Estado, a guerra civil acabou estourando no país e vitimou muitos inocentes e revoltosos.
Pré-Arco de Alma Toran
Balbad perdeu totalmente a sua identidade histórica e cultural, se tornando uma colônia do Império Kou e governada pelo príncipe Kouen no título de general.
Ao povo não cabia expressões contrárias ao governo. Esse comportamento era punido com prisão e morte.
Em compensação ninguém passava fome e todos tinham um teto para morar, apesar de, por exemplo, não poderem escolher seus empregos. Sem falar que o país foi apresentado ao sistema de escravidão, que tinham estrangeiros nessa posição.
Arco Final
Entre os três anos que Alibaba ficou "morto"/viajava com o magi problemático, Balbad proclamou independência, aproveitando o enfraquecimento do Império Kou com a guerra civil.
Com a "execução" de Kouen e as novas leis da Aliança Internacional regendo o mundo, Balbad finalmente conseguiu se tornar uma república. Formaram um parlamento com representantes escolhidos pelo povo e que junto com ele formulam a nova legislação interna.
Moral: Percebam que Balbad passou por graves casos de corrupção no governo, tendo depois que enfrentar uma ditadura, em que o povo não tinha nenhum direito de escolha, e finalmente conseguindo viver o que foi prometido com a abolição da monarquia e somente depois do enfraquecimento de seus colonizadores.
Feitas as considerações sobre a terra natal do nosso querido chifrudinho, FALEMOS DELE AGORA.
No primeiro ou segundo Arco de Sindria, o Aladdin chamou o Alibaba num canto e pediu para que ele tomasse cuidado com a "luz" emitida por Sinbad. Ela era muito intensa e podia fazer com que as pessoas desviassem de seus caminhos para acompanhá-lo.
E justamente aqui vemos o Meimei falando algo razoavelmente parecido.
O GRANDE PORÉM DA HISTÓRIA é que o Sinbad influencia os outros para que sigam os planos e caminhos que ele escolheu, enquanto o Alibaba INSPIRA as pessoas com os seus atos. Fazendo com que covardes tomem coragem e desacreditados tenham esperança.
E o mais importante: por todos os sofrimentos que ambos passaram, Sinbad não consegue deixar o poder nas mãos das próximas gerações, querendo controlar tudo, enquanto Alibaba percebe que seu lugar não é mais "controlando" Balbad.
Ele foi levado a acreditar que era sua responsabilidade reaver seu país e governá-lo, quando o próprio aboliu a monarquia, sugeriu que fizessem uma república e deixou claro que o povo é quem escolheria seu líder.
Voltar para Balbad como candidato a governante serviria apenas como realização íntima e egoísta. Seu papel ali foi cumprido. Ele é necessário em outros lugares.
Alibaba chegou a uma conclusão e maturidade que não atingiram Sinbad.
O ex-rei de Sindria continuou querendo abraçar o mundo inteiro, mesmo não tendo braços para isso. Ele não consegue enxergar até onde vai sua capacidade.
Magi
~297ª Noite: As Chances de Sucesso do Plano~
Há algumas semelhanças bastante curiosas entre este arco e os capítulos de comércio em Adventure of Sinbad.
Acaba casando com a conversa do "tal pai, tal filho" que comentei ali em cima e que vai sendo destrinchado no decorrer dos capítulos deste arco.
Alibaba vai se mostrando uma versão um pouco melhorada do que o Sinbad era e queria se tornar. E não há melhor personagem para bater de frente com ele do que justamente o conquistador da dungeon de Amon.
Se o leitor ainda não teve a oportunidade ou não demonstrou interesse pelo spin-off que conta a história do ex-marinheiro de Partevia, eu provavelmente darei alguns spoilers relevantes sobre a série. Tenha isso em mente.
E Adventure of Sinbad, o personagem-título conquista a primeira dungeon aos 14 anos e sai viajando pelo mundo. Quando decide entrar no ramo do comércio, ele busca parceria com nações fechadas que faziam pouquíssimos negócios no exterior.
O problema é que Sinbad usou seu poder para convencer as pessoas pelo medo, como é o caso de Sasan e Artemyra, que tinham também dois conquistadores de dungeon na posição mais alta do governo.
Como a conversa pura e simples não encontrou brecha, ele precisou usar do poder de seus djinns para impor respeito, chegando a entrar em confronto com o rei Darius e a rainha Mira.
Claro que, nesse caso, o Sinbad não era um total desconhecido falando de sonhos maiores que ele mesmo. Só depois que acabou conseguindo o status pelo qual ficou conhecido.
É um pouco diferente do Alibaba, que entrou para a Trupe da Névoa, revelou que era um príncipe bastardo e lutou pelo bem do seu povo. Por conta disso, ele acabou recebendo o carinho de Balbad.
Quando precisou se exilar em Sindria, conheceu os oito generais e entrou em contato com pessoas de outros países, como Kougyoku e Hakuryuu.
Foi treinar no império remano, entrando em contato com a Toto, o mestre dela e a patota Fanalis.
Ou seja, as oportunidades fizeram com que o chifrudinho não precisasse necessariamente impor respeito na base do medo, ainda que em alguns momentos tivesse que mostrar suas habilidades.
E nessa época ele não estava na área do comércio, e sim como aprendiz.
Por inspirar os outros, Alibaba é alguém que admirado por demonstrar sua força de vontade e capacidade de ajudar.
Então não é estranho ver Balbad e Magnostadt aceitando a construção do posto de recebimento de mercadorias do Império Kou.
Estão fazendo isso, pois é o Alibaba quem está à frente de tudo.
Sério que você não sabe, Alibaba? TEM CERTEZA? MEEEESMO? |
Ou seja, a palavra dele vale como compromisso de que o antigo império agressivo, agora está tentando viver em tempos de paz, seguindo as regras do novo mundo.
A visita à Yamuraiha é também para saber de uma expert em magia mais sobre o plano do círculo mágico de transferência e se ele de fato pode ajudar com o transporte de produtos.
Esse plano não foi feito apenas e simplesmente para transporte, e sim para RIVALIZAR com Sinbad e seus dirigíveis.
Em outra época, os resultados das pesquisas de Kou poderiam ser um perigoso indicativo de que a nação seria ainda mais problemática de lidar do que imaginavam. Porém, em tempos de paz, o avanço da tecnologia é o que poderá salvar o império de ser desmembrado pela Aliança Internacional.
O que me preocupa é essa sombra que paira em cima de Huang por sua antiga fama de invasora. Ainda que eu saiba o que acontece nos próximos capítulos, na primeira leitura foi algo que me deixou pensativa.
E pelo que soubemos da Yamuraiha, é de fato algo revolucionário esse tal círculo mágico de transporte. Afinal, ele pode ser acionado até mesmo por pessoas que não são magas, dependendo apenas de uma pequena quantidade de magoi.
Como, na história, somente ela e mais dois magis (Judal e Sherazade) conseguem fazer uma magia de tamanha complexidade, algo assim soa incrível.
O melhor nem é isso, o melhor é o fascínio da maga em poder pesquisar, fazer experimentos E APERFEIÇOAR ESSA MAGIA.
Ok, na verdade o suprassumo da delícia é ver a Yamuraiha brigando com o Sharrkan por telefone, PORQUE AINDA NÃO SACOU QUE ELE ARRASTA A CPTM INTEIRA POR ELA!
Mais cega que a nossa amiga maga, só o Alibaba fracassando no amor.
Não sei como lidar com o Sharrkan feliz pela Yamuraiha não estar com ninguém.
AS PESSOAS, ELAS PODERIAM APRENDER A SE DECLARAR! FARIA DIFERENÇA!
Magi
~298ª Noite: Como Aquele Que Está no Topo~
Último capítulo do 30º volume de Magi! Sim, finalizei antes de fazer meus trinta aninhos! YAY! Ainda rindo do Rei Salomão, que vai ter que me pagar pelo que disse no Arco de Alma Toran!
E foi com Yamuraiha que Alibaba teve a mais nova pista sobre Aladdin.
Até um pouco antes do garoto sumir, a maga manteve contato, só que sem saber o paradeiro dele.
Ela ainda revelou que o desaparecimento do segundo protagonista foi envolto em mistério e algum incidente. Algo que nem Sinbad ou Kougyoku lhe contaram.
A TRETA, QUANTO MAIS FUNDO A GENTE VAI, MAIS BISONHA ELA FICA!
Muito bem, vimos que a Yamuraiha continua doidona com suas pesquisas de magia e que a Magnostadt que ela governa não depende mais tanto de ferramentas mágicas.
O povo não é mais dividido em castas e todos trabalham para tornar o lugar um ótimo lar. Os magos não precisam mais carregar todas as responsabilidades sozinhos. Até mesmo o pessoal do 5º Distrito trabalha duro nas lavouras para garantir o sustento.
E o que mais me chamou a atenção, já que a associação era natural, é que Magnostadt, ao contrário de Partevia, tem muito mais verde e independência de magia. Além do que, EU JURAVA, que a Yamuraiha continuava construindo itens para o Sinbad.
No entanto, se lembrarmos bem do início do arco, o ex-Rei dos Sete Mares agora conta com dois magos muito poderosos de Alma Toran, sendo um deles Davi, o grande líder por trás da Igreja Ortodoxa e de suas tecnologias.
Bom, isso não quer dizer que Magnostadt não preste serviço para outros países, fornecendo itens mágicos. Ou pelo menos é o que eu acho.
Em Heliohapt não deu para ver nada, a história se focou na parte interna do palácio e o reencontro entre mestre e discípulo.
O Sharrkan atual é um exemplo do que seria o Alibaba se continuasse com o seu desejo pessoal de ajudar Balbad como um líder. E o mais interessante aqui é que isso não é algo ruim e ele mesmo comenta sobre com seu antigo mestre.
Quando a guerra civil em Kou terminou e Sinbad desenvolveu esse mundo de paz, ele renunciou como rei e disse que as pessoas não precisavam mais se prender a limitações como as "nações".
A conversa com Sharrkan e com Masrur dá dicas de que o Sinbad sempre pensou além e que por isso mesmo acumulou funções e quis abraçar o mundo inteiro com os braços. O problema é que ele desenvolveu um sistema pacífico, mas quer continuar com todo o controle nas mãos.
Algo que o Alibaba criticou, por não achar certo que somente uma pessoa detenha o poder de decisão e que cada país deveria assumir as responsabilidades por si mesmos.
E a gente vê o quanto o Fanalis é observador e preocupado.
Ele pede para que o chifrudinho não bote mais problemas na conta do ex-marinheiro. É como se ele concordasse que seu antigo rei deveria mesmo arrumar as coisas para passar o bastão à próxima geração e parar de querer controlar tudo.
E essa discussão é que vai movimentar este arco.
O engraçado de fazer essa segunda leitura é que a história, confusa num primeiro momento, vai aos poucos se abrindo para novas interpretações e ficando cada vez mais clara.
Se fosse contabilizar direito, são três leituras totais: duas pelo scanlator e uma pelo mangá físico em português que colecionei até o final.
Esses capítulos, além de servirem para nos contar o que aconteceu com personagens importantes durante os três anos de "morte" do Alibaba, também revela o que cada um desejava pessoalmente.
Isso se aplica principalmente à Yamuraiha e ao Sharrkan, visto que Masrur não parece alguém de grandes ambições. O cara é meio no estilo da música "Deixa a vida me levar" do Zeca Pagodinho: "Deixa a vida me levar, vida leva eu. Sou feliz e agradeço por tudo que Deus me deu".
A melhor parte é com certeza o Sharrkan ligando para o Masrur e o Fanalis desligando na cara dele. A GENTE VIVE É PARA VER ESSAS PESSOAS SENDO TRETENTAS E ZOEIRAS! É para isso que eu me tornei blogueira, pela zoeira!
E foi com Yamuraiha que Alibaba teve a mais nova pista sobre Aladdin.
Até um pouco antes do garoto sumir, a maga manteve contato, só que sem saber o paradeiro dele.
Ela ainda revelou que o desaparecimento do segundo protagonista foi envolto em mistério e algum incidente. Algo que nem Sinbad ou Kougyoku lhe contaram.
A TRETA, QUANTO MAIS FUNDO A GENTE VAI, MAIS BISONHA ELA FICA!
Muito bem, vimos que a Yamuraiha continua doidona com suas pesquisas de magia e que a Magnostadt que ela governa não depende mais tanto de ferramentas mágicas.
O povo não é mais dividido em castas e todos trabalham para tornar o lugar um ótimo lar. Os magos não precisam mais carregar todas as responsabilidades sozinhos. Até mesmo o pessoal do 5º Distrito trabalha duro nas lavouras para garantir o sustento.
E o que mais me chamou a atenção, já que a associação era natural, é que Magnostadt, ao contrário de Partevia, tem muito mais verde e independência de magia. Além do que, EU JURAVA, que a Yamuraiha continuava construindo itens para o Sinbad.
No entanto, se lembrarmos bem do início do arco, o ex-Rei dos Sete Mares agora conta com dois magos muito poderosos de Alma Toran, sendo um deles Davi, o grande líder por trás da Igreja Ortodoxa e de suas tecnologias.
Bom, isso não quer dizer que Magnostadt não preste serviço para outros países, fornecendo itens mágicos. Ou pelo menos é o que eu acho.
Em Heliohapt não deu para ver nada, a história se focou na parte interna do palácio e o reencontro entre mestre e discípulo.
O Sharrkan atual é um exemplo do que seria o Alibaba se continuasse com o seu desejo pessoal de ajudar Balbad como um líder. E o mais interessante aqui é que isso não é algo ruim e ele mesmo comenta sobre com seu antigo mestre.
Quando a guerra civil em Kou terminou e Sinbad desenvolveu esse mundo de paz, ele renunciou como rei e disse que as pessoas não precisavam mais se prender a limitações como as "nações".
A conversa com Sharrkan e com Masrur dá dicas de que o Sinbad sempre pensou além e que por isso mesmo acumulou funções e quis abraçar o mundo inteiro com os braços. O problema é que ele desenvolveu um sistema pacífico, mas quer continuar com todo o controle nas mãos.
Algo que o Alibaba criticou, por não achar certo que somente uma pessoa detenha o poder de decisão e que cada país deveria assumir as responsabilidades por si mesmos.
E a gente vê o quanto o Fanalis é observador e preocupado.
Ele pede para que o chifrudinho não bote mais problemas na conta do ex-marinheiro. É como se ele concordasse que seu antigo rei deveria mesmo arrumar as coisas para passar o bastão à próxima geração e parar de querer controlar tudo.
E essa discussão é que vai movimentar este arco.
O engraçado de fazer essa segunda leitura é que a história, confusa num primeiro momento, vai aos poucos se abrindo para novas interpretações e ficando cada vez mais clara.
Se fosse contabilizar direito, são três leituras totais: duas pelo scanlator e uma pelo mangá físico em português que colecionei até o final.
Esses capítulos, além de servirem para nos contar o que aconteceu com personagens importantes durante os três anos de "morte" do Alibaba, também revela o que cada um desejava pessoalmente.
Isso se aplica principalmente à Yamuraiha e ao Sharrkan, visto que Masrur não parece alguém de grandes ambições. O cara é meio no estilo da música "Deixa a vida me levar" do Zeca Pagodinho: "Deixa a vida me levar, vida leva eu. Sou feliz e agradeço por tudo que Deus me deu".
A melhor parte é com certeza o Sharrkan ligando para o Masrur e o Fanalis desligando na cara dele. A GENTE VIVE É PARA VER ESSAS PESSOAS SENDO TRETENTAS E ZOEIRAS! É para isso que eu me tornei blogueira, pela zoeira!
Magi
~299ª Noite: O Estilo Rem de Fazer as Coisas~
E começa o 31º volume de Magi com o Aladdin crescido na mesma posição do primeiro. Fofo? É, fofo. Só que mais importante que isso... FALTAM SEIS VOLUMES PARA TERMINARMOS ESTE MANGÁ!
AÊÊÊÊÊÊÊÊÊÊÊÊÊÊÊÊÊÊÊÊÊÊÊÊÊ, CACILDA!
Chegamos em Rem.
Queria eu chegar no sono rem, aí sim seria uma beleza.
CHEGAMOS EM REM NO CAPÍTULO PASSADO, MAS PODEMOS FALAR SOBRE COMO A JBC CHAMOU O TITUS DE "GORDO"?
Enquanto o scanlator comentou que o magi do cabelo que brilha mais que pedra preciosa TINHA CRESCIDO (palavras ditas por Alibaba), a JBC chamou o menino de "gordo".
Se bem que se lembrarmos do final do Arco de Magnostadt e pensarmos que até a reunião pré-Alma Toran se passou pouco tempo, o Titus deveria estar mesmo só pele e osso, né? Agora o rapaz parece mais "saudável".
Ainda assim...
POXA, JBC, CHAMANDO O MAGI DE GORDO? GORDA SOU EU!
Agora que já atingi a cota de zoação com a editora brasileira, vamos falar de HISTÓRIA.
Sei que este post parece um tanto confuso e não tenho muito como me desculpar. Coisas acontecem e para evitar mais uma semana de hiato desnecessária e que ferraria meu cronograma, cá está a análise mais bagunçada de mangá dos últimos tempos.
O importante é passar a mensagem e cumprir as metas apesar dos problemas.
Falando em PROBLEMA, eu poderia começar com o Nerva, mas vou me focar no monólogo do Mu explicando como as coisas funcionam no Império Rem.
A primeira notícia chocante é que Rem não faz parte da Aliança Internacional.
ESSE É O PRIMEIRO PAÍS QUE FICAMOS SABENDO QUE NÃO ESTÁ DENTRO DA PANELINHA DO SINBAD!
Sim, a falta de memória não corroeu meu cérebro por completo, então sei que Huang participa da Aliança pelos principais fatores: Kougyoku sem receptáculo de metal, escravidão abolida, soldados dispersos e sem trabalho no início do arco e uma guarda ínfima de proteção das fronteiras e da imperatriz.
Sempre bom relembrar as informações.
Outra notícia, e esta maravilhosa, é que por vontade própria e muito debate, Rem finalmente aboliu também a escravidão.
E o interessante de conversar com Titus e Mu, é que descobrimos que as leis que servem de pilar à Aliança acabaram uniformizando a situação entre as classes sociais, "punindo" principalmente os mais abastados, como nobreza e realeza.
NÃO É POR NADA NÃO, MAS UM NEGÓCIO DESSES NO NOSSO MUNDO IA BEM.
Como bem disse a dupla do império remano, o novo "comandante" do mundo pacífico é o comércio, então o povo pode muito bem se virar sozinho.
Ainda que, aparentemente, os mais abastados sejam privilegiados com mais conhecimento, o comércio permite que mesmo os mais simples possam aos poucos aprender como funciona o sistema e se beneficiar dele.
Nem todo mundo precisa começar o próprio negócio, pode-se trabalhar para alguém e assim garantir o sustento.
O mais importante aqui é que Rem decidiu manter a independência e escolher o estilo de governo que melhor lhe serve. Apesar do status de "império", segundo Mu, o país é comandado por um senado, que escolhe o "imperador" não baseado em laços sanguíneos, como seria a monarquia.
Estão mais para uma república e bem democrática.
O que mais me chamou a atenção aqui é quando, repetindo o discurso de Nerva, Mu revela uma pérola: "(...) farei com que o Império Remano volte a ser grande!".
Não sei em que mês saiu, mas já era 2018.
SEMELHANÇA COM O DISCURSO DE ALGUM POLÍTICO QUE SE ELEGEU EM ALGUM PAÍS, provavelmente é mera coincidência. AINDA QUE DIVERTIDA PRA CARAMBA!
Fazer com que o Império Rem volte a ser grande... COMO SE ELE JÁ NÃO FOSSE ENORME, CHEIO DE RECURSOS E BEM DESENVOLVIDO.
O interessante nessas viagens do nosso adorável chifrudinho é que vamos conhecendo novamente países que já vimos em algum momento na história e que agora estão sob uma nova visão de mundo.
A Magnostadt de Yamuraiha é acolhedora, não lembrando nada o sistema de castas e o preconceito com não-magos, além de depender menos da magia, mesmo sendo participante da Aliança Internacional.
O Império Kou de Kougyoku, também participante da panelinha do Sinbad, é um país falido e que sofre com o modelo de governo antigo, provavelmente formado a partir das ideias do primeiro imperador, pai do Hakuryuu, e aprimorada pela cabeça estrategista de Hong-Ming.
O Império Rem de Titus é independente da Aliança e tem se virado bem por conta própria na parte socioeconômica e política, ainda que pessoas como o Nerva estejam causando problemas com o apego ao passado.
Poderíamos dizer que a monarquia é um sistema de governo que não funciona mais no novo mundo criado pelo Sinbad, porém, vemos aí Heliohapt com o Sharrkan em boas condições. Ainda que o assunto não tenha se aprofundado por lá, a impressão é de que tudo está indo nos conformes.
O Nerva é aquele personagem que tem pouca serventia.
Mesmo no seu único grande ato, se é que podemos dizer isso, ele não parece realmente necessário ali. Se não existisse, ninguém sentiria falta.
Mas é aquilo, sempre vai ter gente doida com ideias imbecis sendo seguida por mais meia dúzia de fugitivo do manicômio. A questão fica séria quando um bando de idiota começa a ser instigado por alguém mais inteligente e com más intenções, como sugere Titus.
Nem acreditar no próprio Nerva, eles acreditam.
O Coliseu se tornou uma espécie de teatro a céu aberto, sem mais gladiadores escravos sendo mortos como entretenimento.
O curioso nesta parte é quando Titus termina de contar sobre a abolição da escravidão e fala sobre possíveis tentativas de assassinato, como uma facada no coração e coisa do tipo...
Provável menção a como o Júlio César, ditador do império romano, morreu.
O problema é que, na concepção das pessoas que o cercavam, ele estaria querendo retomar a monarquia e se intitular rei, algo que está mais para o Nerva do que para o Titus.
Ainda assim, uma boa menção.
Tão bonitinho ver o Mu tendo uma boa relação com o Titus, quando em Magnostadt SUGERIU QUE O MENINO MORRESSE LOGO E PARASSE DE ENCHER O SACO DA SHERAZADE.
Dedo na ferida com o melhor molho de pimenta e sal rosa do Himalaia, É NÓIS!
Melhor que isso, só o fermento do crescimento e da beleza que o Sphintus tomou. Se bem que, se pensarmos que passaram-se três anos, e o moço de Heliohapt tinha 15~16 anos no Arco de Magnostadt, faz todo o sentido ele estar mais maduro.
Falando nisso...
CADÊ A MARGA?
Essa sou eu perguntando sobre personagens que sumiram e foram ignorados pela autora, assim como a Florzinha (Maria Luiza Galhano) de Espelho da Vida (Globo) que só foi reaparecer vários dias depois na novela, mesmo tendo oportunidades de aparecer junto com o seu núcleo (a mãe Sheila - Dandara Albuquerque - e a amiga Priscila - Clara Galinari).
AÊÊÊÊÊÊÊÊÊÊÊÊÊÊÊÊÊÊÊÊÊÊÊÊÊ, CACILDA!
Chegamos em Rem.
Queria eu chegar no sono rem, aí sim seria uma beleza.
CHEGAMOS EM REM NO CAPÍTULO PASSADO, MAS PODEMOS FALAR SOBRE COMO A JBC CHAMOU O TITUS DE "GORDO"?
Enquanto o scanlator comentou que o magi do cabelo que brilha mais que pedra preciosa TINHA CRESCIDO (palavras ditas por Alibaba), a JBC chamou o menino de "gordo".
Se bem que se lembrarmos do final do Arco de Magnostadt e pensarmos que até a reunião pré-Alma Toran se passou pouco tempo, o Titus deveria estar mesmo só pele e osso, né? Agora o rapaz parece mais "saudável".
Ainda assim...
POXA, JBC, CHAMANDO O MAGI DE GORDO? GORDA SOU EU!
Agora que já atingi a cota de zoação com a editora brasileira, vamos falar de HISTÓRIA.
Sei que este post parece um tanto confuso e não tenho muito como me desculpar. Coisas acontecem e para evitar mais uma semana de hiato desnecessária e que ferraria meu cronograma, cá está a análise mais bagunçada de mangá dos últimos tempos.
O importante é passar a mensagem e cumprir as metas apesar dos problemas.
Falando em PROBLEMA, eu poderia começar com o Nerva, mas vou me focar no monólogo do Mu explicando como as coisas funcionam no Império Rem.
A primeira notícia chocante é que Rem não faz parte da Aliança Internacional.
ESSE É O PRIMEIRO PAÍS QUE FICAMOS SABENDO QUE NÃO ESTÁ DENTRO DA PANELINHA DO SINBAD!
Sim, a falta de memória não corroeu meu cérebro por completo, então sei que Huang participa da Aliança pelos principais fatores: Kougyoku sem receptáculo de metal, escravidão abolida, soldados dispersos e sem trabalho no início do arco e uma guarda ínfima de proteção das fronteiras e da imperatriz.
Sempre bom relembrar as informações.
Outra notícia, e esta maravilhosa, é que por vontade própria e muito debate, Rem finalmente aboliu também a escravidão.
E o interessante de conversar com Titus e Mu, é que descobrimos que as leis que servem de pilar à Aliança acabaram uniformizando a situação entre as classes sociais, "punindo" principalmente os mais abastados, como nobreza e realeza.
NÃO É POR NADA NÃO, MAS UM NEGÓCIO DESSES NO NOSSO MUNDO IA BEM.
Como bem disse a dupla do império remano, o novo "comandante" do mundo pacífico é o comércio, então o povo pode muito bem se virar sozinho.
Ainda que, aparentemente, os mais abastados sejam privilegiados com mais conhecimento, o comércio permite que mesmo os mais simples possam aos poucos aprender como funciona o sistema e se beneficiar dele.
Nem todo mundo precisa começar o próprio negócio, pode-se trabalhar para alguém e assim garantir o sustento.
O mais importante aqui é que Rem decidiu manter a independência e escolher o estilo de governo que melhor lhe serve. Apesar do status de "império", segundo Mu, o país é comandado por um senado, que escolhe o "imperador" não baseado em laços sanguíneos, como seria a monarquia.
Estão mais para uma república e bem democrática.
O que mais me chamou a atenção aqui é quando, repetindo o discurso de Nerva, Mu revela uma pérola: "(...) farei com que o Império Remano volte a ser grande!".
Não sei em que mês saiu, mas já era 2018.
SEMELHANÇA COM O DISCURSO DE ALGUM POLÍTICO QUE SE ELEGEU EM ALGUM PAÍS, provavelmente é mera coincidência. AINDA QUE DIVERTIDA PRA CARAMBA!
Fazer com que o Império Rem volte a ser grande... COMO SE ELE JÁ NÃO FOSSE ENORME, CHEIO DE RECURSOS E BEM DESENVOLVIDO.
O interessante nessas viagens do nosso adorável chifrudinho é que vamos conhecendo novamente países que já vimos em algum momento na história e que agora estão sob uma nova visão de mundo.
A Magnostadt de Yamuraiha é acolhedora, não lembrando nada o sistema de castas e o preconceito com não-magos, além de depender menos da magia, mesmo sendo participante da Aliança Internacional.
O Império Kou de Kougyoku, também participante da panelinha do Sinbad, é um país falido e que sofre com o modelo de governo antigo, provavelmente formado a partir das ideias do primeiro imperador, pai do Hakuryuu, e aprimorada pela cabeça estrategista de Hong-Ming.
O Império Rem de Titus é independente da Aliança e tem se virado bem por conta própria na parte socioeconômica e política, ainda que pessoas como o Nerva estejam causando problemas com o apego ao passado.
Poderíamos dizer que a monarquia é um sistema de governo que não funciona mais no novo mundo criado pelo Sinbad, porém, vemos aí Heliohapt com o Sharrkan em boas condições. Ainda que o assunto não tenha se aprofundado por lá, a impressão é de que tudo está indo nos conformes.
O Nerva é aquele personagem que tem pouca serventia.
Mesmo no seu único grande ato, se é que podemos dizer isso, ele não parece realmente necessário ali. Se não existisse, ninguém sentiria falta.
Mas é aquilo, sempre vai ter gente doida com ideias imbecis sendo seguida por mais meia dúzia de fugitivo do manicômio. A questão fica séria quando um bando de idiota começa a ser instigado por alguém mais inteligente e com más intenções, como sugere Titus.
Nem acreditar no próprio Nerva, eles acreditam.
O Coliseu se tornou uma espécie de teatro a céu aberto, sem mais gladiadores escravos sendo mortos como entretenimento.
O curioso nesta parte é quando Titus termina de contar sobre a abolição da escravidão e fala sobre possíveis tentativas de assassinato, como uma facada no coração e coisa do tipo...
Provável menção a como o Júlio César, ditador do império romano, morreu.
O problema é que, na concepção das pessoas que o cercavam, ele estaria querendo retomar a monarquia e se intitular rei, algo que está mais para o Nerva do que para o Titus.
Ainda assim, uma boa menção.
Tão bonitinho ver o Mu tendo uma boa relação com o Titus, quando em Magnostadt SUGERIU QUE O MENINO MORRESSE LOGO E PARASSE DE ENCHER O SACO DA SHERAZADE.
Dedo na ferida com o melhor molho de pimenta e sal rosa do Himalaia, É NÓIS!
Melhor que isso, só o fermento do crescimento e da beleza que o Sphintus tomou. Se bem que, se pensarmos que passaram-se três anos, e o moço de Heliohapt tinha 15~16 anos no Arco de Magnostadt, faz todo o sentido ele estar mais maduro.
Falando nisso...
CADÊ A MARGA?
Essa sou eu perguntando sobre personagens que sumiram e foram ignorados pela autora, assim como a Florzinha (Maria Luiza Galhano) de Espelho da Vida (Globo) que só foi reaparecer vários dias depois na novela, mesmo tendo oportunidades de aparecer junto com o seu núcleo (a mãe Sheila - Dandara Albuquerque - e a amiga Priscila - Clara Galinari).
Magi
~300ª Noite: Cada Um Com Seu Próprio Caminho~
Mu, tudo o que o Alibaba queria era cair numa boa depravação, mas nem isso rolou... |
Chateada.
Chateada ficarei ainda mais se não for convidada para o casamento de Sharrkan e Yamuraiha... caso os dois acordem para a vida e se declarem um para o outro.
Desejo credencial para isso.
Aliás, começou o ano de 2019 E NÃO GANHEI UMA MÍSERA CREDENCIAL AINDA! O QUE ACONTECE NO MUNDO DOS ANIMES QUE NÃO ME CHAMAM PARA COBRIR ALGUM EVENTO MANEIRO QUE A BLOGOSFERA OBVIAMENTE NÃO PODE COBRIR?
E só foi falar que a Marga estava sumida, que a menina apareceu no final do capítulo. Fiquei chocada. Foi quase como se o mangá tivesse lido minha reclamação e passado para o Titus.
Muito bem, coisas importantes a serem discutidas aqui:
-Olba e Toto se casaram e tiveram dois filhos;
-Mais informações sobre Aladdin;
-Hakuryuu fez um funeral para o Judal;
-Aliança Internacional não é tão fofinha quanto aparenta;
-Próximo destino: Tretevia, digo, Partevia!
Pois é, minha gente, quando pensávamos que as notícias da vida pessoal da galera não iria nos assustar no mesmo nível do Masrur... OLBA E TOTO, MINHA GENTE!
Na época do pré-Arco de Alma Toran eles começaram a namorar, então nada mais natural que depois de três anos eles se cassassem e tivessem filhos.
Só acho que o Alibaba deveria ser chamado para ser padrinho de batizado, só comentando...
O melhor disso tudo é rever o ex-bando pirata todo ok.
Olba não tretou com o Hakuryuu como dito no dia da posse dele e a vida seguiu. Melhor mesmo é o pessoal tentando dizer que a Morgiana e o Hakuryuu meio que estavam juntos quando sumiram.
Uma coisa que a Ohtaka não tem pena de nós, é essa falta de vontade de canonizar casal. Ainda mais se você pegar o 31º volume físico e olhar a capa de trás. Temos quem? HAKURYUU "VAI LONGE" E MENINA MORGIANA!
Sobre o Aladdin e seu misterioso sumiço...
Titus esteve em contato com ele há algum tempo e os dois comentaram sobre os poderes que carregam e o que podem fazer para que eles não tragam o caos mais uma vez para o mundo, como foi o caso da Al-Thamen e de sua líder.
Lembrando que Titus possui 200 anos de conhecimento da Sherazade e Aladdin tem a Sabedoria de Salomão. Ninguém comentou, no entanto, sempre bom lembrar que o Judal se apossou das memórias do Mogamett que sobraram no Médium.
E se fosse para botar mais alguém na conversa, temos o Yunan e as suas várias reencarnações, ele também possui muita informação.
Essa conversa fez com que o Alibaba pensasse na hipótese de que o amigo resolveu "dar um tempo" para prevenir que a Sabedoria de Salomão caísse em mãos erradas. Mesmo sem Al-Thamen e a Arba, legal também lembrar da existência do Davi que fica buzinando na cabeça do Sinbad.
Mais legal ainda foi o Titus dizer que às vezes sente a presença do Aladdin, dando a entender que o nosso adorável magi está se escondendo com magia em algum lugar.
AH SE EU PUDESSE DAR A DICA...
Bom, se você já leu o mangá completo sabe onde o menino estava escondido e... o mais interessante é que ele não precisa estar necessariamente junto com a Morgiana e o Hakuryuu.
Ainda assim, sempre pensei que a patota estava toda reunida durante esse "sumiço".
Sobre o funeral do Judal... Acho que era o mínimo que o "Vai Longe" imaginava que poderia fazer depois daquela conversa com o Aladdin.
Agora voltando para o assunto realmente sério, bora falar sobre como a Aliança Internacional não é tão amorzinho de doce de leite com coco.
A impressão é que a principal mensagem passada aqui, é que não existe uma fórmula mágica que vai tornar o mundo num lugar pacífico e TODOS vão viver felizes para sempre.
A verdade é que cada país precisa quebrar a cabeça com o seu povo para entender o que é melhor, seguindo entre erros e acertos para encontrar o melhor caminho.
A Aliança, como já comentei em posts anteriores, colocou na mesa um jogo que ela e seus amigos sabem jogar muito bem, deixando nações como Kou sem saber as regras e precisando entrar na brincadeira.
E funciona bem também como "a dona da bola", tratando de forma diferente o Império Rem que resolveu não participar da sua panelinha, dificultando a participação dele em outros eventos.
O número de dirigíveis é restrito e até mesmo as embarcações das rotas marítimas têm suas limitações, tudo isso também com um pretexto: Rem continua com dois conquistadores de dungeon e seus receptáculos de metal, além de possuir um exército.
Mesmo com a ameaça do Nerva, tudo isso ainda acaba soando preocupante para as outras nações e por isso Rem é tratado com diferença.
E a principal preocupação do Titus é com essa unificação do mundo.
Ainda que não seja nada no nível "colônias de Huang", será que com essas regras impostas pelo Sinbad, os países não estejam perdendo a sua identidade?
Coisas a se pensar.
Só sei que os próximos capítulos farão a história ferver, principalmente porque Sinbad é do tipo que tem bastante paciência para esperar dar o bote.
Será que finalmente veremos o Aladdin no próximo post? E falando no tiozão bonitão, que tipo de medidas ele tomará contra a companhia comercial de HueHueHueing? Isso tudo acontecerá no mês que vem ou vai demorar mais tempo?
Essas e outras questões no próximo post... com ou sem respostas! HEHEHE
As trezentas primeiras noites
Os extras desses volumes de Magi são coisas preciosas e que deveriam ser preservadas com muito carinho.
A primeira história mostra que a gente deveria parar de tirar sarro do Alibaba e prestar mais atenção no Sharrkan e na Yamuraiha. O primeiro que não consegue se declarar e a segunda que é tapada que dá pena.
Melhor mesmo é o filho do Masrur imitando o pai e atendendo a ligação da Yamu, que só queria chorar um pouco as pitangas, pois a Myers vai se casar e ela... nada.
O desespero e pressão da sociedade para que as mulheres casem logo...
Temos pena do Sharrkan? Talvez um pouco, só que é outro tapado.
A segunda história é de um nível de amorzinho que o coração chega a doer de tão gracinha.
Nasceu a primeira filha do Masrur e ele pediu para o Jafar dar um nome a ela, o problema é que o Mozão das Sardas despiroca nas loucuras que nem a blogueira aqui e veio com um nome comprido e cheio dos significados.
Nem um segundo para o Fanalis morder a língua tentando pronunciar. Aí ele pediu que fosse algo mais simples, como na época em que nasciam crianças em Sindria e o povo vinha pedir ao Sinbad e a ele para ajudarem com os nomes.
Aqueceu meu kokoro. E O SEU, LEITOR? TÁ QUENTINHO TAMBÉM?
MAS TÁ QUENTINHA PELA FOFURA DA HISTÓRIA OU TEMPERATURA NORMAL DO CORPO HUMANO (que é quentinho)?
E seguindo a tradição, vou dar um spoiler (de 50 em 50 capítulos) que você nem vai sentir doer se acompanhou o mangá pela JBC ou se tiver começado agora (seja por scanlator ou pela versão oficial brasileira).
SPOILER DAS TREZENTAS PRIMEIRAS NOITES: Duas singularidades tretando do jeito mais psicodélico possível. -> em algum momento, eu juro, isso vai fazer sentido para você
Prometo revelar os spoilers nos capítulos corretos, que tal? (O problema é lembrar, né, Kimono?)
Quando chegar o momento eu digo que foi aquele spoiler disfarçado que eu dava de 50 em 50 capítulos, pode ser?
Vocabulário de termos:
-Meimei: apelido carinhoso que dei ao príncipe Koumei.-Vai Longe: apelido carinhoso dado ao Hakuryuu por causa da sonoridade parecida com seu nome chinês, Bai-Long.
-Yamulacra: apelido carinhoso dado a Yamuraiha, zoando a sonoridade do nome usado pela JBC, Yamlikha (Yanlairrá).
Magi pela JBC
Na versão brasileira oficial algumas coisas mudaram, então se você ficou confuso, consulte abaixo:
-Aladdin: Aladim
-Alibaba: Ali Babá
-Alma Toran: Alma Turran
-Balbad/Balbadd: Barbad
-(Ren) Hakuryuu: (Lian) Bai-Long
-Heliohapt: Heliohapto
-Império Kou: Império Huang
-Império Rem: Império Remu
-Judal: Judar
-(Ren) Kouen: (Lian) Hong-Yan
-(Ren) Kougyoku: (Lian) Hong-Yu
-(Ren) Kouha: (Lian) Hong-Ba
-(Ren) Koumei: (Lian) Hong-Ming
-Sasan: Sassan
-Sinbad: Simbad
-Sindria: Simbária
-Yamuraiha: Yamlikha
*Al-Thamen: é o termo oficial (da JBC) para a Organização que não encontrou unanimidade entre os scanlators, que usavam Al Sarmen, Al Tharmen e variações. Foi escolhido para ser usado aqui também.
Nos vemos nas próximas noites de Magi!
Por Kimono Vermelho aquela que não está dentro do avião, mas anda passando por várias turbulências - 11/02/2019
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