Tsurune: Kazemai Koukou Kyuudoubu #09 e #10

DOBRADINHA DE ANIME DE ESPORTES E DE YUUTO UEMURA!
E também Dobradinha de Sofrimento, pois se tem uma coisa que esse gênero é bom, É EM CAUSAR DOR E SOFRIMENTO!

Por isso eu não canso de avisar: se aparecer um capeta te mostrando um contrato com o pretexto de você começar a assistir esse tipo de anime, fuja. Uma vez assinado, você está fodido para sempre e vai apenas sofrer quando assistir essas bagaças.

Vai por mim, eu assinei e estou agora aos prantos.

Nos episódios anteriores... o clube de arquearia da Kazemai enfrentou a sua primeira competição: as preliminares estaduais. E ainda tiveram que enfrentar uma das favoritas, a escola Kirisaki. E finalmente Seiya, Minato e Shuu se reencontraram.

Se pudéssemos te categorizar, que nível de vendaval você seria, Seiya?

Tsurune: Kazemai Koukou Kyuudoubu

9º episódio

Eu queria pegar esses DOIS BEBÊS e apertar muito as bochechas e proteger de todo o mal!

Opinião: Se tem uma coisa que aprendi durante esses anos de blogagem e de análise de animes de esportes, é que quando você menos espera o sofrimento vem carcomer a sua alma sem dó nem piedade.

Acredita, eu tenho um currículo admirável em me lascar.
Sou especialista. Quem sabe um dia me torno mestre?

FALANDO EM SER MESTRE DE ALGUMA COISA, fui lá pesquisar informações técnicas sobre a arquearia para descobrir o que seria um 6-dan dentro do esporte.

Sim, é o grau do Tio Morioka, a sabedoria em pessoa neste anime.

Segundo as regras do kyuudou pela International Kyudo Federation, IKYF, recebe o 6-dan quem tiver atingido um estado de excelência na forma de tiro (Shakei), técnica de tiro (Shajitsu) e movimento formal (Taihai), além de mostrar um alto nível de refinamento (Shahin).

E ao contrário de outras artes marciais, não existem faixas coloridas para demonstrar o nível de cada indivíduo.

Além dos graus, existem três níveis de maestria: Hanshi (mestre), Kyoshi (professor) e Renshi (instrutor).

Esses detalhes provavelmente entram na conversa que o Shuu teve com a avó (presumo eu) sobre o Minato, quando ela disse existem poucos homens na Associação com capacidade para serem técnicos, ainda mais um na casa dos 20 anos.

E depois de uma rápida leitura no Wikipédia e no site do IKYF, dá para entender perfeitamente o comentário dela. Para subir de grau, principalmente os "-dan", leva-se muito tempo e treinamento sistemático para isso.

O que me deixa ainda mais curiosa para saber qual o nível de qualificação do Masaki.

Eu sei, todo mundo queria que eu enchesse linguiça aqui, mas acabei adiantando a análise. ENTÃO BORA CONTINUAR ESSA BAGAÇA!

Como resolvi falar do Shuu, aquela praga enjoada, vamos continuar com ele.

O rapaz contou para a primeira instrutora do Minato, que reviu o amigo numa competição.

Os dois começaram a fazer suas considerações sobre a saída dele da Kirisaki para a Kazemai e que o Shuu achava que ele queria um novo recomeço ou buscar a determinação em outro lugar.

É aqui que sabemos do grau do Tio Morioka.

Além disso a senhora diz que o tal novo técnico, o rapaz de vinte e tantos anos, é que deve ter sido uma forte influência para que o Minato voltasse ao arco e flecha.

NA MOSCA, MINHA SENHORA!
DIRETO NO MEIO DO ALVO!

E é exatamente por isso que acompanharemos a revolta do Seiya nestes dois episódios, motivada pelo ciúmes que ele tem do Masaki e como ele foi afetado pelo discurso irritante do Shuu no episódio passado.

Vou precisar chover no molhado sobre os japoneses e a sua falta total de como se relacionar com os outros e consigo mesmo.

Antes da revolta do presidente, vamos falar sobre o encontrão dos arqueiros da Kazemai para comer okonomiyaki.

A princípio era para criarem uma estratégia para a competição estadual, conversando para descobrirem mais sobre seus pontos fracos, o que pode-se melhorar, e exaltando os pontos fortes, que devem ser mantidos.

No final, o que a gente viu foi cagação de regra sobre como fazer e comer okonomiyaki, essa é a verdade. E justamente de que lado? Do lado Kaitinho e Nanao.

Na verdade, Kacchan-Kaitinho, o Nanao só está querendo que você baixe a bola mesmo...

Apesar da aparência, foi um momento para que todos se conhecessem um pouco melhor... incrivelmente baseado em como preparam, cortam e comem seus okonomiyaki's.

O Minato, por exemplo, é ruim para se comunicar, como visto durante a conversa na volta para casa depois do treino. Normalmente o Seiya acaba servindo de tradutor.

Piadas à parte, os dois parecem um casal.
Tanto é que quando ele viu o amigo procurar alguma coisa lá na mesa, logo percebeu que era a pimenta e passou para ele.

Os dois são muito unidos desde pequenos, quando se conheceram e o Minato deu uma caixinha de chocolate com a seguinte mensagem: "Sou Minato Narumiya. Vamos ser amigos".

Preciso repetir toda vez que tenho vontade de morder essas crianças lindas? Não, acho que é redundante e que todo mundo adoraria apertar as bochechas dessa duplinha quando eram pequerruchos.

O Kaito, mesmo com aquele jeitão bravo e mandão, é bastante metódico tanto ao fazer um simples okonomiyaki quanto ao que considera a filosofia e a beleza do tiro de arco.

Kacchan é do tipo que poderia fazer um seminário de dez horas sobre kyuudou e só acho que não vai mais além e é respeitado pelo pensamento sério, por agir feito uma criança emburrada e dona da bola, daquelas que quer mandar em tudo.

Bom, ele ainda é adolescente, então esse comportamento é aceitável. Repreensível, porém, aceitável.

Kaito Ishikawa, desde sempre dublando gente certinha e/ou metódica... Genos, Iida, Kageyama, Kaitinho...

Queria entender por que o pessoal disse que o Kacchan é do tipo que parece não conseguir comer coisas muito quentes. Tem a ver o comportamento explosivo com queimar a língua tomando até mesmo missoshiro?

Seiya, o quietinho, curte comidas apimentadas e, como esperado, o Ryouhei gosta de coisas doces.

Queria entender esse jeito de comparação e categorização que o japonês usa.

Depois dessa verdadeira furrupa que não envolveu nenhuma estratégia para o campeonato, o Minato teve uma conversa com o Seiya bastante parecida com a que aconteceu no 9º episódio de Kaze ga Tsuyoku Fuiteiru entre o Príncipe e o Haiji.

Apesar das comparações serem diferentes, a mensagem é a mesma: por mais que você pareça estar sozinho, o sentido de coletividade permanece ali.

Tanto a corrida como a arquearia, entre aspas, são esportes solitários.
Na corrida são as suas pernas que tem que se mover rapidamente para alcançar um recorde e na arquearia, é somente você que segura o arco e atira.

Só que fechar a visão deste modo, sem perceber que em ambas as competições (corrida de revezamento e tiro em grupo) também são motivadas pelas pessoas que estão ao seu lado ou te esperam em algum ponto da competição.

É por estarem todos juntos que podem sentir a força de cada um se unindo em uma só.

Encontramos alguém que provavelmente conversou com o Príncipe de Kaze ga...

Então a visão do Shuu sobre a arquearia é equivocada, assim como temos a implicância do Sakaki com o Kakeru participar de um grupo que se apoia e tenta melhorar junto.

Existem muitos esportes que são "solitários", mas a partir do momento que se tem uma equipe, os membros sabem que não estão ali por si só, estão também pelos companheiros.

E essa conversa também entra no que o Minato comentou anteriormente sobre acertar o alvo e ter boa forma.

Quando ele estava no Ensino Fundamental, achava que era óbvio que todos fizessem os dois com perfeição, mas conversando com pessoas tão diferentes quanto as do clube da Kazemai, agora ele entende que a possibilidade no mundo é ainda mais vasta do que imaginava.

Além disso, o garoto disse que continua com o pânico de alvo, só que agora olha para frente e almeja o topo, pensando positivamente que vai melhorar.

E essa é a resposta mais importante para todos que passam por algum problema que parece não ter solução ou que vai cada vez mais se afunilando e te deixando em desespero. Olha para baixo, aceitar a derrota e se encolher não vai fazer com que melhore.

E de qualquer forma é um processo longo e que depende da escolha de cada um. O Minato encontrou o Masaki e descobriu que não era o único passando por aquela dor e que era possível se livrar de tantas amarras.

E daí eu fico pensando se ele não desenvolveu esse pânico por deixar acumular sentimentos que não foram extravasados na hora certa.

Bom, é um chute meu baseado no final da abertura, quando a mão direita dele está presa por vários fios e suas flechas estão todas caídas no chão. A mão que vem segurar a dele e livrá-lo dessas amarras é obviamente a do Masaki, que lembra o carinho da mãe segurando a sua mão quando criança.

É, leitor, quanto mais a gente mergulha para o fundo de uma obra como esta, mais teoria e sofrimento a gente encontra.

Ainda assim, acredito que o sofrimento nesse tipo de história seja para mostrar que é possível transformá-lo numa força que te impulsiona para cima e faz com que você amadureça para atingir seus objetivos.

Tsurune: Kazemai Koukou Kyuudoubu

10º episódio

Com um sacerdote desses... EU EVITARIA ESSE SANTUÁRIO A TODO CUSTO COM MEDO DE OFENDER O DEUS QUE É CULTUADO NO LOCAL!

Opinião: Então, leitor, eu tenho uma coisa bem cômica e trágica para te contar: eu tirei só três prints do episódio anterior.

Sabe quando a gente fica tão entretido que não vê o tempo passar? Pois bem. De vez em quando isso acontece e esqueço a minha responsabilidade de sair printando cenas por aí.

POR ISSO MESMO, vou falar das tretas do Seiya com o Masaki aqui.
Tudo bem? Se não estiver, paciência. Meu blog, meu modus operandi da coisa.

Retomando o que aconteceu no episódio anterior...
Minato pediu ao Seiya para avisar que ele chegaria atrasado no treino, pois faria o check-up.

Sabe onde?
Sim, leitor, num hospital. MAS VOCÊ JURA?

Só que não é em qualquer hospital. É no hospital Takehaya.
"Takehaya" é sobrenome de quem? E quem é o médico que atende o Minato?
POIS É! ALTOS PLOT TWISTS CARPADOS!

Vamos primeiro entender o que levou o nosso protagonista adorável a ficar com aquela cicatriz.

Quando era criança, Minato estava praticando kyuudou escondido e contava animadamente seus feitos e como aquilo o motivava para o Seiya. Inclusive tentou empurrar o amigo para essa empreitada, que num primeiro momento não deu certo.

Num outro dia, os dois se encontraram na frente da estação com guarda-chuvas, já que a previsão do tempo tinha prometido aguaceiro. O fofo da pintinha estava lá para alguma coisa, enquanto o menino dos belos olhos verdes tinha ido esperar a mãe, que não tinha levado guarda-chuva.

Nesse dia o Minato tinha atirado a sua primeira flecha e queria contar para a mãe com exclusividade.

Infelizmente nesse dia os dois sofreram o fatídico acidente.
A mãe faleceu e o Minato ficou dez dias desacordado. Inclusive ele cogitou desistir da arquearia quando acordou e foi visitado pelo Seiya, que deu um "sacode" no amigo e não permitiu que isso acontecesse.

O Seiya foi um grande motivador para que o garoto continuasse.

A impressão com esses dois episódios é que o Minato resolveu praticar kyuudou por causa da mãe, para impressioná-la e fazer aquele som bonito (tsurune) que ele tinha ouvido numa apresentação com ela.

Então com a morte da mãe, ele acabou perdendo vontade de prosseguir.
Foi aí que entrou o Seiya, dizendo que praticaria com ele e que não deveria desistir.

Coisas que animes que tenho visto andam fazendo: um personagem refletido nos olhos do outro. ♥

Por isso ambos seguiram para a Kirisaki, uma escola bastante famosa exatamente pelo clube de arquearia. O Shuu já estava lá e aparentemente o Seiya começou a praticar só a partir da Kirisaki.

Pressionado pela conversa do final das preliminares do ex-colega, com o amigo no check-up e o psicológico já abalado, o moço da pintinha não só errou todos os alvos, como também retrucou com o Masaki.

Quando todos já tinham ido embora e o técnico tentou conversar com o Seiya para tentar ajudá-lo de alguma forma... Tivemos aí o garoto despejando suas frustrações no Masaki, dizendo que o odiava.

Tenho a teoria de que o presidente do clube desgostou do novo técnico assim que o Minato mostrou conhecimento e intimidade com ele. Sem falar que não comentou nada com o amigo de infância.

É o mais puro suco do ciúmes.

Então bora falar sobre como o pior do Japão é o japonês!
Ok, isso é um pouco "manchete sensacionalista", contudo, é muito importante entender que o sistema de criação e relação entre os japoneses é um verdadeiro lixo.

Eles tendem a guardar os sentimentos para si, sejam os bons ou ruins, não extravasando e sempre vivendo no limite da pressão. São pessoas fechadas, não conversam, não sabem ser simpáticos e vivem com medo de serem intrometidos demais.

Engraçado que para curiar a vida alheia, todo mundo é espertinho, agora para ver se os outros estão bem...

Sim, existem exceções, só que para a quantidade de gente naquele país, elss ainda são poucos.

Infelizmente é um comportamento enraizado pelas tradições, assim como temos a perpetuação da criação e pensamento machista pelo mundo.

Se as pessoas não começarem a entender que esses comportamentos são tóxicos e não os levarão a lugar nenhum, nada vai ser mudado e continuaremos observando um país tão desenvolvido tecnologicamente e miserável em relações sociais, com contínuo aumento de suicídios e menor taxa de natalidade.

Muito bem, vamos continuar falando de relações aqui.

Para finalizar o caso do Seiya, o pai dele, médico que atende o Minato, disse que estava preocupado com o filho, pois desde o inverno passando quando ele prestou vestibulinho para a Kazemai, já estava estranho.

E o Vendaval Seiya tem os três pelo Minato, podem ter certeza!

Eu fico pensando se ele não estava preocupado pelo fato da Kazemai não ter um clube de arquearia e isso afastar o Minato cada vez mais do arco e flecha. Faz sentido, principalmente se a gente perceber como ele ficou intenso quando o professor Morioka os chamou para falar do clube.

O Seiya praticamente empurrou o Minato para continuar a prática.

Muito bem, agora vamos falar de quem ele odeia e eu amo. hohoho

Então, leitor, sabe aqueles shoujos de romance escolares em que o casal principal tem um rival que gosta de um dos dois e vive apertando a mente do outro?

POIS BEM, ESTAMOS EXATAMENTE NESSA SITUAÇÃO COM O TRIO MINATO, SEIYA E MASAKI.

O Seiya enxerga o Masaki como um rival, já que sendo ele um total desconhecido, acabou ajudando mais do que o próprio Seiya que é amigo de infância do Minato.

É uma birra de criança?
Bom, se a gente levar ao pé da letra tudo o que o pessoal já disse por aí, o bonitinho da pintinha tem uma obsessão pelo Minato e o "persegue".

Tudo que eu vejo, de coração, é uma pessoa se encantando com outra e querendo fazer parte da vida dela ativamente, sendo seu porto seguro quando as coisas não estiverem bem.

Claro que Japão tem altas tendências para perder os parafusos, tudo por conta do que já cansei de escrever em vários posts e até mesmo neste, o comportamento deles e a pressão faz com que às vezes percam o controle e fiquem entre o 8 e o 800. É difícil para os japoneses encontrarem meio termo.

E muitas vezes as pessoas são pintadas de um modo extremo quando nem são tudo isso. É principalmente por culpa do comportamento e pensamento tradicional (fechado e retrógrado), que acaba preferindo julgar nos seus moldes do que aceitar que não existe um "branco no preto e ponto".

E então temos um dos melhores diálogos desses dois episódios, protagonizado pelo professor Morioka e pelo Masaki depois do vendaval Seiya.

Eles falam sobre "ser adulto".
O técnico da Kazemai diz que quando era criança via os mais velhos como adultos perfeitos, como se todos soubessem o que estavam fazendo, e percebeu que quando ele mesmo cresceu a "fase adulta" não chegou de forma que o mudasse completamente.

A Crunchyroll acabou usando essas imagens num tweet há algum tempo e eu só agradeci por estar assistindo esse anime maravilhoso.

Aliás, é como se todo mundo esperasse receber um diploma ao se tornar adulto, como se toda a sua vida tivesse servido como um curso para aquele momento. E a gente sabe muito bem que não é assim que funciona.

O Masaki está inseguro, pois quando um aluno não parecia bem, ele tentou animá-lo e o tiro saiu pela culatra. Com certeza ele também se impôs a culpa de ter sido "intrometido demais", como é costumeiro do povo japonês.

Ao contrário daqueles que fecham os olhos para o que não está certo, os que observam o problema e tentam encontrar um modo de consertá-lo se culpam por essa iniciativa, quando não deveriam.

A relação dele com o kyuudou é um pouco problemática, assim como era a relação com o avô também envolvido nesse esporte.

Daí ele comenta que um dia perguntaram se ele gostava de arquearia e ele não soube responder, pois achava que não seria aceito nada além de um "sim". Como fez a mesma pergunta ao Seiya, ele se sentiu numa posição que não gostaria de estar, que era pressionando alguém jovem e ainda imaturo.

A melhor sequência é quando o Morioka pergunta se o Masaki mais novo tinha resposta para aquela pergunta e ele disse que não.

"Mas você pensou a respeito?"
"Sim, pensei muito."
"Então isso é o suficiente."

Nem sempre o resultado é o mais importante (e aqui a conversa pode ser estendida para Kaze ga), e sim o caminho percorrido.

A conversa deles foi sobre incertezas e que mesmo na fase adulta ou mais madura, uma pessoa continua com as suas dúvidas, buscando uma forma de aprender a ser melhor.

Chega de análise psicológica? EU BEM GOSTARIA DE DIZER ISSO, LEITOR, SÓ QUE ESSES DOIS EPISÓDIOS SÃO UMA VERDADEIRA SENTADA NO DIVÃ.

Nóis queria tá sentando ao som de Gloria Groove e Lexa, mas nóis tá sentando é no divã do psicólogo mesmo.

Por fim, antes de pontuar mais alguns destaques desses dois episódios...
O ENCONTRO ENTRE SEIYA E MINATO NA PASSARELA.

Uma coisa ainda me irrita muito no povo japonês: essa mania de "somos amigos que não precisam dizer diretamente as coisas até que chegue num ponto extremo".

AHAHAHAHAHA! VIVI PRA VER ISSO AQUI!

E é isso que acontece com os dois.
O drama do nosso vendaval favorito de "você não precisa mais de mim, agora que tem o imbecil do Shuu e o panaca do Masaki". E do Minato se dispondo a "esperar" pelo amigo.

Ainda acho que todo esse estresse teria sido refreado se as crianças tivessem conversado DESDE QUANDO rolou o pânico de alvo.

Pode realmente não resolver nada de prontidão, leitor, só que conversar sobre os problemas com uma pessoa que você ama e confia muito, faz com que surjam uma força e coragem para enfrentá-los e até mesmo pensar em soluções novas!

Vou me mudar para o Japão e trabalhar como conselheira/terapeuta social.
Mentira, prefiro ficar aqui no Brasil analisando animes e mangás para desespero geral.

Muito bem, além disso tivemos...
-Masaki precisando se ausentar de alguns treinos, pois sendo um sacerdote, com a chegada do Festival das Estrelas de Amatsu, precisaria fazer alguns rituais específicos;
-Esse festival é para orar pelo bem do santuário e distribuir amuletos;
-É aquilo: se você acredita, vai te impulsionar, se você não acredita, nem perca o seu tempo e o nosso;
-Quanto mais se reza, mais assombração aparece: os pirralhos da Kirisaki vieram para encher o saco;
-Kaito puto como sempre;
-Minato dando um olé de responsa nos gêmeos escrotos;
-Nanao conheceu um fã de uma idol e agora a conversa vai render.

É aquilo, tirando os gêmeos da linha podre de produção em massa e o Shuu, o resto da Kirisaki parece decente.

E que bonitinho o Minato deixando outra caixinha de chocolate com mensagem. Aliás, Kuma, grande herói do episódio.

É cachorro fofo aqui, é cachorro fofo em Kaze ga...

E o Seiya declarando guerra novamente, só que agora na frente de todo mundo?

POR QUE VOCÊ ODEIA O MASAKI? ELE É TÃO LEGAL, COITADO! ELE SÓ SOFRE! PARA DE SER PAU NO CU COM ELE, SEIYA!

E tão lindo o técnico da Kazemai de sacerdote.
Pequei de leve, confesso, mas pequei.

Vendaval Seiya, causando estragos por onde passa e sendo lindo ao mesmo tempo..

Chega de análise por hoje, pessoal.
Vamos aproveitar o dia e ir comprar doce na padaria!

P.S.: Tsurune terá um 14º episódio que irá ao ar em Maio. Se tudo der certo, trarei a análise dele para o blog! É isso!

AAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHH, ESPERA! Recomendo aqui o vídeo da o vídeo Crunchyroll sobre kyuudou feito pela Bia Purin com o pessoal que pratica essa arte marcial aqui no Brasil!!!

Esse anime foi assistido na Crunchyroll.

Nos vemos no próximo post de Tsurune: Kazemai Koukou Kyuudoubu!

Por Kimono Vermelho aquela que escreve, escreve, escreve e quando vê precisa continuar escrevendo... Não que seja ruim, afinal, gosto muito disso! - 13/02/2019