Edital: A Incrível Vida de Uma Blogueira de Animes

Com a presença do FOFINHO (nome científico: Yamatonokami Yasusada) de Touken Ranbu: Hanamaru, trago a vocês um edital que não dá más notícias... eu acho.

Olá, leitor!

Ao contrário da maioria dos editais que passaram por esses últimos anos no blog, este não vai falar de problemas técnicos e hiatos.

Embalada pela thread de "1 like = 1 curiosidade" que surgiu no Twitter durante Janeiro deste ano e pelo ótimo texto da Tati Mafort no Anime Crazies sobre análise crítica, resolvi juntar as duas coisas e MOSTRAR A MINHA ESPECIALIDADE: estragar tudo e falar sobre como sou a rainha do meu próprio umbigo.

Primeiro vamos fazer uma rápida introdução para que o leitor, que por ventura tenha caído neste texto sem me conhecer, saiba alguns detalhes antes de seguirmos com a barca.

Quem sou eu?
Conhecida como "Kimono Vermelho", fiz o blog Kimono Amarelo em 24 de março de 2013 para falar sobre animes e mangás.

Apesar de todos os pesares já estou há quase seis anos na ativa.

Como podem ver pelo layout, os únicos investimentos que fiz aqui foram criar o banner e me dedicar nas postagens.

Este blog nasceu para dar vazão a uma vontade egoísta: a de gritar aos quatro cantos do mundo o que acho e deixo de achar de animes e mangás.

Não há nobreza nenhuma, ainda que atualmente exista o empenho de queimar os neurônios que me restam para entender a mensagem de uma história e destrinchá-la num texto para que o leitor concorde, discorde, acrescente ou se surpreenda.

O Kimono Amarelo nasceu por pura diversão e eu sei bem até onde vai a minha capacidade de raciocínio. Não fiz blog pensando em número de visitas, em ter vários comentários, em ganhar dinheiro ou até mesmo em ser lida. Eu só queria escrever sobre o que gosto e ponto.

O que faço?
Escrevo análises sobre episódios de animes semanalmente, dentro de três dias por semana (normalmente segunda, quarta e sexta em dois horários - 13h e 14h).

Faço análises fixas de dois mangás: Magi de Shinobu Ohtaka e Adventure of Sinbad de Shinobu Ohtaka e Yoshifumi Ohtera.

Tenho uma programação especial durante o Carnaval com posts em TODOS OS DIAS DO FERIADÃO, além da premiação Kimono de Ouro e da recente Redação de Férias.

Também tenho fichas básicas de alguns dubladores com personagens de destaque aqui no blog ou papéis gerais de grande importância em animes famosos.

Dito isso...
Muito bem, leitor, agora que você já sabe por cima quem eu sou e o que faço nesta rede mundial de computadores, vamos juntar a thread do Twitter e o conceito do post da Tati Mafort!

Como tudo o que o ser humano faz na vida DEVERIA TER ALGUM PLANEJAMENTO, nem que seja o mínimo possível, eu parei e ponderei (bem pouco) se deveria me meter nesse estilo de blogagem.

Acontece que eu já tinha outro blog, homônimo ao nome que uso para assinar os textos, e que, por motivos que não vêm ao caso, ficou só para parte literária, discussão de polêmicas e outras aleatoriedades.

Na época achei que daria conta de manter os dois...
Bom, não chequem as datas das últimas postagens da versão vermelha, não me matem mais do que já estou morta.

Este é o Kashuu Kiyomitsu de Touken Ranbu olhando o copo de saquê do mesmo jeito que eu finalizando este texto, só que no meu caso é sono, no dele é saudade.

Infelizmente levo as coisas para o pessoal e um hobby acaba virando um segundo trabalho. Sim, foi o que aconteceu com este blog.

O bom de começar algo é que a gente aprende com os erros.

Em 2013 o que eu fazia era LOUCURA, ainda mais se lembrarmos que quem cuida daqui sou eu e Deos Matoba. No caso, só eu, pois Deos Matoba é uma entidade criada por mim.

Em sites "maiores" existem pelo menos mais duas ou três pessoas se ajudando para que tudo funcione nos conformes.

Leitor, você já viu a quantidade de animes que brota num começo de temporada? Pois bem, eu não fazia ideia em 2013, então dei a louca de assistir cada santo primeiro episódio dessas bagaceiras.

Se tiver tempo e vontade, dê uma olhada na Temporada de Abril 2013.
E depois compare com os Animes da Temporada de Janeiro 2019.

A única coisa que não mudou foi o ódio e o veneno, minhas marcas registradas.

A todos que já tiveram a ideia maluca ou pretendem fazer um blog/Canal no YouTube para falar de animes, pensem com carinho.

A decisão é importante e o planejamento faz diferença.

Em quase seis anos de existência, cheguei a pensar em parar algumas vezes. E todas infelizmente motivadas pela vida fora do computador.

Dizer "não" para o hobby que é praticamente um trabalho doeu tanto quanto arrancar um pedaço da minha carne, então prossigo linda e louca escrevendo descontroladamente.

Enquanto você pensa com carinho em seguir com essa ideia suicida de falar sobre animes, entenda que um monte de gente está no mesmo ramo e vários deles são MUITO BONS nisso.

Então é hora de tornar o seu conteúdo em algo único, deixando a sua marca ali.

Penei bastante para encontrar um ponto de equilíbrio nos meus textos, por isso é muito importante adiantar alguns detalhes que ninguém te conta de mão beijada, tipo: autoconhecimento.

Eu sempre fui uma desgraça para fazer resumo, desde os tempos de pirralha de escola, e por isso mesmo acabei desenvolvendo um comportamento estranho: ADORO recontar a história com as minhas próprias palavras.

Sim, repito quase tudo, SÓ QUE DO MEU JEITINHO RETARDADO.

Analisar, leitor, não é recontar com as suas palavras, isso seria mais para um vídeo de paródia ou uma tiração de sarro no meio do texto.

"Analisar" é pegar aquele material bruto, passá-lo pelo seu lindo cérebro e quebrá-lo de cabo a rabo para explicar um monte de detalhes da história.

Poxa, Hoozuki, dá um tempo! Edital neste blog tem que ser só com más notícias?

Ninguém quer ler o que aconteceu, para isso a pessoa pode muito bem assistir o episódio. O texto em si, recontando e preferencialmente de forma engraçada, só vai servir como um entretenimento a mais, mas não vai botar o leitor para pensar e fazer teorias.

O autoconhecimento serve para que você entenda o que quer fazer e como pretende desenvolver.

Ainda hoje aprendo e testo muitas coisas dentro do blog, seja na parte de análise bruta ou com ideias que eu acharia interessante ler como consumidora.

Não vou entrar no mérito e demérito de quem faz estudo para entender o que a maioria quer ver ou não nesse ramo, isso já vai do quanto cada um está disposto a seguir.

Eu tive muita dificuldade em analisar animes que traziam mais informações técnicas, como os de esportes.

Com o tempo fui entendendo que tenho que comentar o que se passa nas várias camadas que formam a história: o ambiente, os personagens, o pano de fundo e várias outras miudezas.

E também em como poderia mostrar o meu diferencial.
Uma vez que vários pensamentos podem convergir dentro das opiniões das pessoas, então busquei a minha identidade e a coloquei no texto.

Ok que por causa da experiência com a versão vermelha, eu poderia muito bem não ter passado perrengues por aqui, no entanto, os blogs tratam de assuntos diferentes.

Minhas resenhas de livros passam longe das minhas análises de anime, ainda que ambas sejam feitas por uma mesma pessoa.

A versão amarela permite referências internas e muita tiração de sarro, enquanto a versão vermelha, mesmo apresentando opiniões pessoais, é voltada a um tom mais sério e sarcástico.

O Kimono Amarelo, por exemplo, tem uma mitologia própria criada pelas minhas palhaçadas durante esses anos. Temos um Panteão Divino chefiado por Deos Matoba, gírias loucas como "despirocar", harém de husbandos e waifus, creche para os filhos adotivos e uma série de piadas ruins que tornam o conteúdo exclusivo do meu "estilo Kimono Vermelho".

Não tenho muito conhecimento técnico e também nunca fui a maior entusiasta, isso se reflete pela minha falta de interesse em prêmios importantes para o cinema, como Oscar ou Globo de Ouro.

Então é difícil encontrar comentários específicos sobre diretores, roteiristas, animadores e afins no meio das minhas análises.

Quer dizer que sou burra? Aprendi autodepreciação com o Leonardo Kitsune.
Quer dizer que são informações desnecessárias? NÃO.

O problema, leitor, é a pessoa querer dar um passo maior que o pé.

Não faz parte da minha natureza me apegar a esses detalhes, o que é uma piada à parte, já que levo bastante a sério o esforço de todas as pessoas envolvidas num trabalho enorme como um anime ou mangá.

Só não rola e eu não pretendo forçar esse conhecimento.
De forçação já basta o que passamos na escola.

O mais gostoso é quando o interesse é natural.

Por isso é difícil alguém gostar de um texto em que a pessoa enche de referências que viu por aí, mas não faz ideia do que sejam. Citar filósofos ou gente importante do passado não vai te tornar alguém mais culto.

O modo como você se comunica é que vai dizer quem está por trás daquele texto e se sabe do que está falando. Ninguém quer gastar seu tempo precioso com algo que soa como uma mentira, pois fingir que sabe de algo sem saber, somente para aparecer, é um disfarce que não se mantém por muito tempo.

Por exemplo: sou péssima de memória, mais um causo na mitologia deste blog, então por mais que eu veja trezentas vezes o nome de um diretor, nunca parei e analisei o estilo de direção dele em determinado anime ou vi semelhanças e vícios em trabalhos diferentes de um mesmo estúdio.

Tirando o Kyoto Animation, porque esse qualquer mula (me incluo) sabe que é o puro suco irritante do moe. MUITO IRRITANTE.

O que estou tentando dizer ao leitor que gostaria de entrar para o seleto mundo da Blogosfera Otaku é que:
1- Leia meu texto sabendo que no meio de toda a minha zoeira tem seriedade e vice-e-versa;
2- Você não precisa ser estudante de psicologia, psiquiatria, cinema e o escambau para falar do que gosta (tirando o TCC).

Você só tem que entender o seu lugar e onde quer estar.
Eu não sirvo para a Blogosfera Otaku, por isso criei a Limbosfera Otaku, onde reino absoluta falando um bando de asneira que acho lindo.

Não tem problema não ter conhecimento, isso se adquire com o tempo e esforço e... POR AMOR A DEOS MATOBA, NÃO ESTOU CRITICANDO quem GOSTA de se informar e percebe essas nuances técnicas, porque é algo que ACABA ACONTECENDO NATURALMENTE. Até mesmo com aqueles que estudam para entender de tudo isso.

E como diria mamãe: "Todo conhecimento é válido".

Pareço mesmo uma louca fugitiva de um manicômio, contudo, também quero saber como posso melhorar e por isso textos como o da Tati ajudam bastante.

Como ela mesma disse, você não precisa seguir como uma cartilha, ainda que muitas informações ali possam ser absorvidas e agregadas no dia-a-dia.

Atsushi Nakajima à frente e Doppo Kunikida no fundo, ambos de Bungou Stray Dogs, mas apenas um com ideais tão rígidos que é melhor matar o Dazai do que sair do cronograma.

Mesmo eu, a toupeira-rainha, tive uma epifania maravilhosa ao perceber que o character design, o compositor da trilha sonora, o estúdio e muitos outros profissionais envolvidos no anime Kaze ga Tsuyoku Fuiteiru (Run with the Wind) ERAM OS MESMOS de Haikyuu!!.

Não parece, leitor, mas esses quase seis anos de blogagem de anime entranharam alguma gota de conhecimento no meu cérebro carcomido.

É bom ler ou assistir pessoas que já falam sobre essa área a mais tempo que você e descobrir coisas novas, permitindo essa abertura para o conhecimento.

Obrigada, Video Quest.

Não é preciso concordar.
A vida, o que você é, está constantemente em mudança e eu acredito que o nosso melhor eu é aquele que ainda está por vir.

Por exemplo: gosto muito dos textos do Elfen Lied BR, apesar da falta de bagagem de conhecimento para aproveitar melhor toda a análise. E adoro o jeito que o Carlírio Neto comenta sobre os animes que assiste para o Netoin!, sempre com suavidade e carinho.

Minha única habilidade com parte técnica é na área de dublagem.
Eu amo dublagem desde pequena, dos famosos animes dos anos 90, TV Manchete e essa conversaiada de velho. E para a minha surpresa há alguns anos o ouvido e a memória se conectaram, permitindo que eu reconhecesse as vozes dos dubladores japoneses.

Então sou a chata que fica falando o nome do dublador, de interpretação, de controle vocal e um monte de coisa estranha que um leitor mais normal ficaria um tanto perdido e/ou entediado.

Foi algo natural.
Não sou expert no assunto, mas disso eu entendo um pouco e uso ao meu favor dentro do blog.

Falemos sobre tempo agora.

Dentro de um mês, pelo menos duas semanas têm atividade, enquanto uma fica de hiato. É o que posso fazer hoje em dia para manter o blog ativo e mesmo assim ainda tenho contratempos e me viro do avesso para manter a programação.

Nos anos anteriores eu trazia dois posts por dia, cinco dias por semana, com raras pausas (hiatos e recessos). 

Era puxado e nem sempre eu conseguia cumprir com o cronograma.

O que quero dizer com isso? Que fazer os textos, assistir ou ler o que é preciso para escrever e analisar, demanda tempo. E a não ser que você esteja desempregado, seja muito bom em organizar sua agenda ou tenha uma mente tão afiada que escreve bem rápido, a vida será um peso enorme nesse seu hobby.

E a partir do momento que você ganha alguma visibilidade, o leitor que te descobriu e curtiu seu conteúdo vai se acostumar com a sua periodicidade (dias e horários que você posta), então é de senso comum fidelizar esse sistema.

Assim como contamos os períodos do dia com: jornal local da hora do almoço, programa de fofoca da tarde, novela das nove e assim por diante...

O leitor está esperando o seu material naquele dia e horário.

O importante é seguir o fluxo... mesmo que você seja o único membro destoante de um grupo que foi à praia só de bermudão, né, Kashuu? De bizarrice nóis entende.

Outro problema: eu faço análise de cada episódio de algum anime.
No mundo perfeito, meu texto deveria sair algumas horas ou um dia depois do episódio mais recente, esse é o sistema que "sigo".

Todavia, já acostumei a cair do caminhão de mudança e seguir a pé até encontrar uma boa alma que tope me dar uma carona. Foram muitos hiatos (principalmente ano passado) e problemas, então tive que mudar esse sistema para ficar mais confortável. Leia: aceito meus atrasos.

É claro que, preciso DESTACAR COM MARCA-TEXTO CHAMATIVO, ninguém que quer começar a escrever sobre alguma coisa PRECISA NECESSARIAMENTE TER ESSA MINHA BURRICE CRÔNICA. Você pode escrever uma ver por semana, uma vez por mês ou quando der na telha.

Mas daí precisará aceitar as possíveis consequências: não ser lido, não receber comentários, etc e tal.

Tudo depende do que você está querendo fazer e o quanto está disposto a se dedicar.

Nem sempre todo mundo vai ter tempo de assistir o mesmo episódio mais de uma vez. Nem sempre vai dar para maratonar aquela série, montar um rascunho das ideias principais e botar tudo a limpo para publicar um post dentro de uma semana ou alguns poucos dias.

A internet está cheia de sites que têm no máximo cinco parágrafos de comentários rasos sobre uma obra e de textos enormes com encheção de linguiça citando coisas que nem mesmo o escritor parece entender.

O leitor é um cliente.
Se você quer o seu trabalho sempre visitado, precisa dar um diferencial e mostrar que se importa com o que está fazendo.

Ninguém vai entrar e comprar numa loja onde o dono e os funcionários estão pouco se lixando.

Bom, a vida não é perfeita, então mesmo que você rale para trazer um bom conteúdo, ainda pode acontecer de nada dar certo. Paciência, autocrítica, vontade e divulgação podem fazer com que isso mude.

Em termos de número de visitas, o Kimono Amarelo já foi melhor, e se falarmos dos comentários... Ainda bem que meu ganha-pão não é este blog, senão eu estaria debaixo da ponte e as de São Paulo estão caindo aos pedaços.

Brincadeiras e crítica à parte, os números não são meus grandes amigos.
E uma vez respondi a uma pessoa (que caiu de gaiata nesta Limbosfera) que o comentário é um presente que o visitante deixa se sentir vontade.

Não é obrigação, por mais que às vezes eu peça para saber do que estão gostando e se querem que eu faça algo a mais ou a menos.

Sou simplesmente ignorada, por isso desisti de pedir...
Menos em Magi que eu ainda tento por pura manha.

Por fim, porque meus neurônios pedem socorro (são cinco da manhã do sábado passado, caso você esteja lendo o texto no dia que ele vai ao ar)...

Experiência de vida.

Mesmo uma análise crítica não vai fugir de um pinguinho de opinião pessoal.
É com a vivência de cada um que a mesma obra recebe inúmeros comentários, que podem falar a mesma coisa, divergir ou, melhor ainda, acrescentar.

E o mais interessante é quando uma série que você viu em determinada época da vida é revista em outra e ganha um novo sentido. O tempo passa e o conhecimento aumenta, então muitos detalhes que não foram percebidos anteriormente agora se abrem para o eu do presente.

É o tipo de experiência divertida que tive ao trazer o "Relembrar é viver".

Acho que acabei botando mais responsabilidade nas costas de quem queria começar um blog/canal no YouTube sobre animes, né?

Bom, leitor, se servir de consolo, VOCÊ PODE FAZER O QUE QUISER DA VIDA! YAY! BORA REBOLAR AO SOM DE GLORIA GROOVE!!!

Eu só uni a thread lá que eu tinha certeza que comigo FLOPARIA EM 100% com algumas considerações que gostaria de fazer sobre o texto da Tati Mafort.

Certo, meu texto não merecia essa imagem, só que você, leitor, merece ver essa fofura! TOMA!

Além do que... este blog vai fazer SEIS ANOS!
EU NUNCA, EM NENHUM DEVANEIO SEVERO, imaginaria esse tipo de coisa ACONTECENDO!!!

Isso se eu lembrar de guardar o dia 24 de março na memória.
Vira e mexe esqueço e o blog passa o aniversário sem bolo.

E a quem possa interessar, daqui a uma hora, saem as minhas primeiras impressões de três animes da temporada de inverno: segunda temporada de Mob Psycho 100, Terra do Nunca Prometida e aquele do gato que vive com o moço dublado pelo Kensho Ono.

Aproveita esse tempo para dar um rolê pelo blog e descobrir o nível de insanidade da blogueira. fufufu ALTAMENTE RECOMENDO!!!

Obrigada por ter lido este texto e... NOS ENCONTRAMOS POR AÍ, numa outra oportunidade fortuita como esta!

Por Kimono Vermelho aquela que fez este post numa madrugada e que agora vai curtir um soninho gostoso! - 28/01/2019