quarta-feira, 5 de dezembro de 2018

Muhyo to Rouji no Mahouritsu Soudan Jimusho #05 e #06

Imitando Magi, Muhyo?
Não, é a blogueira e 2018 não se entendendo até no final do ano...

Nos episódios anteriores... Muhyo e Rouji ajudam uma pianista talentosa, o que acaba lembrando o executor mágico de uma situação parecida no seu passado. Agora com Rouji indo prestar uma prova no Mundo do Direito Mágico, Muhyo talvez tenha que confrontar o passado novamente.

Algum dia vão te dar uma serventia melhor do que fruto de fanservice, Nana?


Muhyo to Rouji no Mahouritsu Soudan Jimusho
5º episódio
QUEM MAIS SE PARECE COM O EXECUTOR MÁGICO, LEVANTE A MÃO! o/
Opinião: A boa notícia é que faltam apenas TRÊS POSTS para que este anime termine no blog. A má é que a SEASON FINALE com os episódios 11 e 12 só chegará em 2019.

Enquanto o tempo continua dando um baile daqueles na blogueira que tenta a muito custo manter o cronograma nos trilhos, vamos falar sobre as novas propagandas da Crunchyroll.

Quem não é assinante tem a oportunidade de conhecer um pouco mais alguns animes que talvez não tenham recebido o devido destaque num primeiro olhar. Isso aconteceu comigo em Hakata Tonkotsu Ramens, que chegou a ter uma análise tardia, mas muito bem aproveitada neste blog.

Agora contamos com propagandas de Shingeki no Kyojin e Hataraku Saibou (Cells at Work pela Crunchyroll).

Duas séries também já analisadas.
Lembrando que Hataraku Saibou só não continuou na programação pela falta de competência e conhecimento da blogueira, além da impressão de que seria uma análise truncada.

Mesmo assim ALTAMENTE RECOMENDO A SÉRIE!
Pretendo dar uma maratonada quando chegar o recesso do blog!!!

Dito isto, vamos continuar com a história de Enchu, Yoichi e Muhyo!

Você obviamente não veio por uma análise normal, né, leitor? Porque se caiu de repente neste blog com o intuito de ler uma coisa blasé ou cheia de firulas, melhor voltar pelo caminho que chegou e virar na curva certa.

Tudo isso para dizer que o Muhyo não cresceu desde a época em que era uma criança. Ainda assim, quero destacar a fofura do Yoichi e do Enchu PIMPOLHINHOS DE TUDO! TÃO ADORÁVEIS!!!! Ainda mais o Enchu com cabelo na cara e arrastando o Muhyo dormindo.

Aí você vê que a escola de Direito Mágico está seguindo uma metodologia educacional de tempos remotos... O PROFESSOR não apenas ficou puto com o atraso dos três, ele disse que se não resolvessem um desafio naquele instante... FICARIAM SEM JANTAR!
Eu vejo essas crianças e tenho vontade de apertar todas as bochechas. Pior aqui é que o Muhyo NÃO MOVEU UM MÚSCULO PARA AJUDAR... Parece que teoria não é a praia dele.
Mano, como assim você está numa espécie de internato e a punição por chegar atrasado é "RESOLVE ISSO AQUI OU VAI FICAR SEM COMER"! Meu senhor, quer matar as crianças de fome?

"Ainn mas é para aprender sobre responsabilidade..." - É por isso que o mundo não vai para frente. As pessoas em vez de buscarem o diálogo, partem logo para a punição.

GENTE, NÃO SEI SE VOCÊS SABEM, MAS A ESCOLA DE DIREITO MÁGICO NÃO É A FAZENDA (Record) PARA DAR PUNIÇÕES HORRÍVEIS, OK?

Setenta e duas horas sem água encanada.
Quarenta e oito horas sem gás.
Setenta e duas horas sem carne.

E sabe quem salvou o jantar do trio? Ele mesmo, o menino esforçado da patota, o Enchu! Porque a gente sabe que o Yoichi tem uma cabeça de vento voadora e o Muhyo é uma criança perdida.

Ainda que eu concorde que um episódio só para explicar toda a história seja bom (minha geração viveu a enrolação das tramas de Dragon Ball de Akira Toriyama, então imagina se eu amo essa merda), a coisa ficou um pouco corrida.

Não vou entrar em mérito e demérito do mangá, afinal, eu não li.

E também é preciso entender que Muhyo to Rouji não está ali para apresentar uma grande trama bem estruturada, ele só quer que você entenda o básico para que as coisas continuem acontecendo e fluindo.

Esse é um dos problemas da série, seguido pelo fanservice que comentaremos no próximo episódio.

A situação é a seguinte: Enchu decidiu entrar para a Escola de Direito Mágico para se tornar o mais rápido possível um executor, ajudando assim a sua família pobre e sua mãe doente.

É a típica pessoa esforçada que consegue tirar boas notas e que precisa varar pelo menos umas três noites em claro para garantir tudo de bom.

A coisa piora de figura quando o Enchu, agora adolescente (a pouca mudança da arte não ajuda muito), recebe um telegrama pedindo para que ele volte, pois a mãe está numa situação crítica.

Nesse meio tempo, tanto ele quanto o Muhyo são indicados para se tornarem executores mágicos. O problema, é claro, é que apenas um deles pode ocupar a vaga.

Um dos personagens-título da série é obviamente bastante talentoso, usando pela primeira vez uma caneta e um amuleto para restringir um espírito maligno que tinha invadido a área de dormitórios.

Enquanto Enchu ficou paralisado de medo, Muhyo agiu e salvou Yoichi de uma morte horrível.
Esse anime é sobre duas crianças perturbadas. De vez em quando uma delas é o Rouji e nas outras vezes é o Enchu.
Essa é uma das grandes questões não apenas em histórias japonesas: o embate entre o talento nato e o esforço e trabalho duro.

Em Naruto, o talento de Sasuke mais a vingança o levam para o lado obscuro, enquanto aqui é o esforço e trabalho duro que sucumbem ao mal.

O estresse do estudo e da qualidade do rival juntamente com a notícia de que a mãe está muito mal e posteriormente a confirmação da morte, fazem com que Enchu perca a sanidade quando descobre que Muhyo foi escolhido como executor mágico.

É o momento que a pessoa que precisa tanto de um empurrãozinho do universo para que tudo dê certo, e acreditando que seu esforço pode compensar as dificuldades, descobrindo que não é assim que a banda toca.

A insanidade mais o sentimento de vingança fizeram com que Enchu procurasse o lado obscuro sem medir as consequências, afinal, não tinha mais nada a perder.

E como já tínhamos visto, o principal vilão do anime não ia deixar barato a ida de Muhyo para a Associação de Direito Mágico.

Agora me convençam que aquilo não foi um ataque de um bando de
Chapéus Seletores de Harry Potter (J.K. Rowling)! Brancos, medonhos e letais.


Melhor é o Yoichi tentando segurar as pontas e ainda precisando dar um sacode do Rouji, dizendo que ELE FOI ESCOLHIDO PELO MUHYO E QUE, PELO AMOR DE DEOS MATOBA, DEVERIA CORRER ATÉ O EXECUTOR O MAIS RÁPIDO POSSÍVEL!

Uma coisa ainda me irrita muito nesse anime: o clichê aliado a falta de timing.

Como não ficar irritada com o Muhyo que sobreviveu a queda do prédio junto com a Nana, MAS DEIXOU O LIVRO CAIR NO MEIO DOS ESCOMBROS!

"Ainn, Kimono, você tem que pensar que foi um susto..." - MANO DO CÉU, VOCÊ ESTÁ COMBATENDO UMA PORRADA DE BICHO BIZARRO, COMO É QUE TU NÃO VAI SEGURAR O LIVRO COM TODA A FORÇA DO MUNDO DEPOIS DE NOTAR QUE ELES QUERIAM QUEBRAR O PRÉDIO?

Era uma tragédia anunciada a queda e mesmo assim ninguém quebrou UM SÓ OSSO, só que o executor mais jovem do Direito Mágico teve a capacidade de deixar o livro voar para o meio dos quintos dos infernos!

Bom, não é a primeira vez que eu reclamo disso nesse anime.
E também não tenho problemas com clichês se bem utilizados, o problema aqui é sempre o tempo, que parece estar no mesmo nível que aqueles programas humorísticos ruins.
PARABÉNS, PIKACHU! SEU TREINADOR NÃO QUIS O BULBASAURO, O CHARMANDER OU O SQUIRTLE! PARABÉNS, PIKACHU SEM RAIOS!
E como já dito anteriormente isso pode ser um problema causado pela direção, afinal, é o diretor da animação que dá o ritmo da bagaça, não?

Entendo muito de bastidores de anime? Não, mas assisti alguns episódios de Shirobako e estou me baseando neles para tentar encontrar um culpado para essas falhas.

Gosto mesmo é do Yoichi admitindo que ele é burro. Salvou o dia.

Na execução de hoje, Muhyo decidiu invocar o trem de Gegege no Kitarou SEM ESCALA! O Trem do Inferno veio para levar esses bichos bizonhos que o Enchu invocou e que causou um monte de transtorno na Associação.

Não, eu me recuso a comentar sobre o pessoal que disse: "Ainn, olha, é o Trem do Inferno! Uau! O Muhyo é capaz de invocá-lo? Nenhum pica daqui consegue... Uau".

Confesso aqui que sinto um pouco de pena do Hiroshi Kamiya.
Parece muito potencial desperdiçado, ainda que eu ame boa parte de seus trabalhos. Faltou um tom de psicopata, tipo Kouki Uchiyama no Tomura Shigaraki (Vilão das Mãos) de Boku no Hero Academia.

Ou vai ver isso assustaria o público a ponto de terem pesadelos...
Meu caso no final de Boku no Hero.

E no pós-episódio...
Tivemos o famoso e talvez esquecido "boi na linha".

Uma tal de Goryo (não aparece até o episódio que assisti, que foi o sétimo) entra no meio do vídeo do Rouji no LawTube para fazer propaganda. Obviamente a moça é mais rica que o nosso parzinho de personagens-título.

TÁ QUERENDO ROUBAR A CLIENTELA, MOÇA?

Queria acesso ao LawTube...


Muhyo to Rouji no Mahouritsu Soudan Jimusho
6º episódio
Cadê o Kouta quando a gente precisa tanto da sabedoria e do ódio dele?
Opinião: Chegamos na "metade do caminho" com um episódio que sinceramente poderia não ter existido e ninguém sentiria falta.
Não, punheteiro já tem material demais à mão.

Muhyo e Rouji são chamados para resolver um caso que parece possessão. O caso acontece numas termas no interiorzão e na bagagem eles acabam levando também a Nana, que, pelo que deu a entender, roubou minha vaga de recepcionista.

Ah, espera, ela vai para garantir o fanservice, caso haja algum, e fotos.

Em suma...
Um velho tarado de nome Abeyuki Yontani chama os nossos advogados exorcistas para descobrirem o que está acontecendo, já que uma história aparece escrita toda noite e não é ele quem a escreve.

A trilogia "Borboleta da Noite", por enquanto com dois volumes, conta uma história de amor da Era Meiji (1867-1912) que tem um final trágico.

Basicamente o que aconteceu foi que um homem chamado Hirata Zansetsu, que viveu na Era Meiji, se autoproclamava autor, só que nunca tinha escrito ou publicado nada. Um tempinho passou e ele acabou contraindo tuberculose, uma doença naquela época sem tratamento. Para aumentar um pouco a expectativa de vida, ele foi até as termas e lá encontrou o amor da sua vida, Yuri.

Os dois viveram um romance rápido e intenso, que acabou com o falecimento prematuro da moça. Desesperado e não querendo que aquela história morresse, ele começou a escrever compulsivamente sobre o romance, acabando por falecer também.
"Ele era velho"... Já começa bem quando você começa OFENDENDO A PESSOA.
Por vários anos ele ficou naquela hospedaria, tentando encontrar o autor perfeito para continuar a sua obra. Para não levantar suspeitas, Zansetsu se transformava nessas pessoas e escrevia como se fosse eles.

A coisa finalmente tomou forma quando ele encontrou Yontani, que não viu problema em se apropriar de uma história que se escrevia sozinha. Depois do lançamento dos dois primeiros volumes, o homem pôs a mão na consciência e se sentiu mal.

Yontani seguia mais ou menos o padrão de Zansetsu: autoproclamado autor que não conseguia escrever nada por uns cinco anos e que foi abandonado até mesmo pelo editor.

Com essa identificação, o espírito deixou a cargo do velho tarado o próximo e último livro por meio de um prefácio escrito pela Nana.

E numa espécie de epifania, Yontani manda a frase final do livro para a aprovação de Zansetsu: "A felicidade é frágil e efêmera como uma borboleta da noite. Justamente por isso, ela se torna a única felicidade insubstituível do mundo".

Nesse meio tempo, é claro, aconteceram várias coisas.
A única com real necessidade de ser comentada aqui é que o Muhyo finalmente acordou do seu sono profundo e resolveu trabalhar um pouco.

Depois de ouvir a conversa (PORQUE É CERTEZA QUE ESSA PESTE COM CABEÇA DE CEBOLA OUVIU), ele decide as penas e resolve executar a punição com a "Coruja Sem Retorno".

Um bicho de duas cabeças e seis olhos. Ok, podia ser pior.
Podia ser uma coruja emo.

Quem pegou a referência, dá uma reboladinha no espelho!
Alguém precisa avisar ao Muhyo que essa obsessão por inferno precisa ser estudada.
Usando a Nana como refém, o Zansetsu, agora bem descontrolado, a leva até o quarto para que exista um prefácio do próximo livro.

É um episódio apelativo e não estou me referindo apenas ao fanservice escroto, os comentários nojentos do Yontani sobre o corpo da Nana e os narizes sangrando pela putaria.

Sabe aquela forçação de barra para que a gente se emocione? Então...
É muita lágrima para pouco acontecimento.

"Ai, Muhyo nº 2, você não tem pena do moço que se apaixonou por uma moça e ela acabou morrendo por conta de uma doença?" - Leitor, essa é uma parte tocante, que dá para ter pelo menos dó, mas o resto...

Como já reforçado na análise do episódio anterior: o ritmo e os episódios não se entendem.

Eu acho que para emocionar é preciso de tempo e desenvolvimento, duas coisas que não acontecem com frequência neste anime.

O melhor destaque fica por conta do Muhyo aconselhando o Rouji a se livrar dessa "quedinha por espíritos" que ele tem. Muhyo mais afiado que navalha de fazer barba...

E no pós-episódio temos a Nana conversando com alguém e combinando um rolê enquanto vê as fotos que tirou da turminha.

O pior é que essa conversa toda de escritores, doenças e ambientes para que melhorem a saúde acabou me lembrando um pouco a vida de alguns escritores reais que inspiraram os personagens de Bungou Stray Dogs.

Doppo Kunikida, Ichiyou Higuchi, Michizou Tachihara e Motojirou Kajii também morreram de tuberculose. Sim, li todos os meus posts de Bungou atrás dessa informação, porque eu sabia que alguns tinham morrido dessa doença.

A melhor piada continua sendo a do último post com: "Reassistiria a série?: Não". JÁ VI ESSA MERDA UMAS DUAS A TRÊS VEZES. BUNGOU STRAY DOGS É A MELHOR BOSTA QUE VOCÊ PODE FAZER PELA SUA VIDA, se curtir literatura ou tiver curiosidade sobre escritores de outros países.

E vai rolar terceira temporada... QUE COISA MARAVILHOSA, NÉ, KIMONO?
Se o cara foi mesmo ou não para o inferno, não saberemos nunca, mas foi embora feliz.
Enfim, voltando a Muhyo to Rouji... 

VAMOS FALAR DE DUBLADORES?
Não são nomes que estão sempre por aqui no blog, porém, é bom comentar.

Hozumi Gouda dubla o velho tarado, Abeyuki Yontani.
Seu personagem de destaque no blog é: Selim de Shoukoku no Altair.

Mas a verdade é que eu lembro dele nos primeiros musicais de HunterXHunter (Yoshihiro Togashi) fazendo o papel do Leório, que, aliás, ele dublou no primeiro anime.

Ele também aparece como diretor de áudio em alguns animes: Net-juu no Susume, Nurarihyon no Mago e Oushitsu Kyoushi Haine.

Hiro Yuuki dubla o espírito escritor, Hirata Zansetsu.
Seu personagem de "destaque" no blog é: Sangou Fujimoto (o Terceiro Fujimoto) de Mahou Shoujo Ore.

Bom, é isso...
No próximo post teremos novidades, afinal, do oitavo para o resto eu não assisti ainda...

P.S.: Vi os créditos no Anime-Planet.

Esse anime foi assistido na Crunchyroll.

Nos vemos no próximo post de Muhyo to Rouji no Mahouritsu Soudan Jimusho!

Por Kimono Vermelho aquela que toparia trabalhar de recepcionista no escritório de Direito Mágico do Muhyo - 05/12/2018

2 comentários:

  1. Vou tentar fazer um comentário prestável, pois eu tive a brilhante ideia de ler todas as análises deste anime ontem e fazer o comentário hoje.
    Acontece que esqueci quase tudo que li.
    Parabéns White (vulgo eu), você é uma Jegue, e com a letra inicial maiúscula para dar ênfase.
    Cara, esse episódio dar termas... Sinceramente, não gostei tanto assim, só gostei da história do fantasma e do que fizeram para tentar ajudar o cara (TIRANDO A IDEIA DO VELHO TARADO DE FAZER O FANTASMA VER A NANA EM ESTILO FANSERVICE FORÇADÍSSIMO). Se não tivesse esse fanservice desnecessalan e o velho tarado, teria ido tudo bem. Não podia ter sido uma das senhoras que estava lá ou, sei lá, outro visitante, ué?
    A história do personagem podia ter sido mais explorada, mas... É para ser assim mesmo: corrido. Infelizmentchy. Tanto é que o mangá é meio curtinho (além de veinho), até.
    Mano, se esse velho tivesse tentado me ver nas termas como vim ao mundo, mermão... Eu ia ligar para o 190 e dar altos berros.
    Berros mais altos que quando vejo um rato ou uma barata vindo na minha direção.
    E me pergunto o mesmo: cadê o Kouta, pô?
    Se o Kirishima foi fazer uns bicos em kuroshitsuji (vão me dizer que o Kirishima não é o Greil?), ele poderia ter ganhado um dindinzinho aparecendo lá de perneta para dar um murro nesse velho.
    Até o Kazinho foi fazer o que o namorado dele, vulgo Kirishima (sim sou uma iludida, me julguem), também foi fazer bicos em outros animes, e uma heroína que não lembro o nome também, o Kouta também podia ter ido, pô.
    Sobre um pouco do episódio 5... Opora, quero apertar as bochechas de geral.
    Menos do tarado, pois nessa época, ele também era tarado (tem um flashback, não sei se é nesse episódio, que o cara já tinha foto de mulher seminua pendurado na cama e na parede, vê se pode).
    Esperava mais das motivações do Enchu de ter feito uma marmelada daquelas.
    Entendo que ele tenha perdido a mãe, isso é doloroso, mas... Pô, não precisava jogar a culpa em gente inocente. Muhyo não teve nada a ver, ele mesmo falou que não queria o cargo, e que se pudesse daria para o Enchu mesmo (eita isso soou malicioso).
    Acho que agora o pessoal que escolheu o Muhyo se arrependeu um pouquinho...
    Eu pensava que tinha mais coisa do que só ter sido isso, enfim. Tive uma pequena esperança de que fosse outra coisa, pois pensei, "po, essa deve ser a versão do Muhyo, mas e a versão do Enchu?", aí esperei, esperei... E nada.
    Ao menos esperei sentada e não me cansei.
    Achei que ele tivesse se revoltado também por, sei lá, o sistema do direito mágico. O Yoichi falou que lá tem muito corrupto, mas que tem gente honesta também, mesmo sendo poucos.
    Enfim, eh isto.

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    1. Olá, White Nightmare!

      Pois é, o mal do Japão é não entender que nenhuma história precisa necessariamente desse tipo de serviço para fazer alívio cômico ou coisa do tipo.

      Acho que não liberam o Kouta para fazer uns bicos, porque ele ainda é criança. Os adolescentes da U.A. devem ter conseguido por causa da "Lei do Aprendiz". huhuhu

      É aquilo, nem sempre o pessoal quer se dar ao trabalho de desenvolver demais as coisas, principalmente se lembrarmos que o mangá é antigo. Também acredito que nem todo mangaká tinha tempo e vontade para queimar os neurônios em algo mais desenvolvido, o que é uma pena.

      Verdade, seria interessante ver a versão Enchu dos fatos, mas acredito que da forma que a história contou, aquela era a versão real.

      Pois é, só que quem se revoltou contra o sistema por causa da corrupção foi outra pessoa, que vimos ser afetada diretamente e infelizmente por ser mulher.

      Desculpe a demora para responder seu comentário, mas fiquei muito feliz quando o recebi!!

      Obrigada e volte sempre!

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