E a boa notícia é que Kitarou volta ainda esta semana com mais um post!
ISSO É QUE EU CHAMO DE "MARATONA YOUKAI"!!!
Nos episódios anteriores... ainda era outubro. Conhecemos duas criaturas do folclore japonês: o Kaminari e o Sunekosuri! O primeiro forneceu energia de graça por algum tempo, até se envolver numa morte suspeita. Enquanto o segundo aprendeu da pior forma possível que era um youkai e a sua permanência perto de sua "mãe", poderia causar a morte dela.
Quer umas dicas para toque de celular, Mana-Gata?
Gegege no Kitarou (2018)
7º episódio
Oi, bem-vindo, leitor. Aparentemente você descobriu a Limbosfera Otaku. Tenha um bom dia. |
Pois é, leitor, se você não sabia, agora vai ficar sabendo.
Pelas minhas contas, tenho DEZESSEIS FILHOS ADOTIVOS nos animes.
Esse número obviamente vai aumentando com o tempo, porque sou uma mulher de coração enorme, ainda que de pedra-pomes.
Como este sétimo episódio de Kitarou É MEIO MACABRO e eu ainda fico com frio na espinha toda vez que lembro dele, VAMOS TIRAR ALGUNS PARÁGRAFOS DESTA ANÁLISE PARA FAZER DE COISA BOA: vamos falar dos meus nenéns!
O quê? Fazer um post só sobre isso?
PELO AMOR DE DEOS MATOBA, LEITOR, NUNCA OUVIU FALAR EM GARANTIR AS LINGUIÇAS DO CHURRAS?
Apesar do feriadão que nos aguarda, a programação do blog permanece intacta. Só vai faltar mesmo a blogueira preparar os posts que faltam.
Dito isto, vamos relaxar um pouco antes de entrar NO TREM ERRADO!
Família, na minha concepção, é aquela que te respeita, ama e aceita do jeito que você é, além de, principalmente, não ser a de comercial de margarina em que a hipocrisia reina absoluta.
E como a melhor família é a que a gente escolhe e acolhe no coração, vamos falar sobre como adotei DEZESSEIS PERSONAGENS DE ANIMES.
Tio, ok que o Ômi Rato é chato pra caramba, mas falar uma coisa dessas é bizonha. |
IMAGINA COMO FICARÁ A LIMBOSFERA NO FINAL DESTE ANO, MINHA GENTE? IA TER DE TUDO UM POUCO, COM DIREITO A MUITA DECEPÇÃO E CHORO, além das básicas chamadas para o Samu.
Acho difícil que o leitor comum que passe por este blog LEIA TODOS OS MEUS POSTS, então provavelmente não sabe quem são as crias que vivo lambendo em outros animes.
Provavelmente a única pessoa que lê todos os posts que saem sou eu, então é normal saber e comentar sobre meus bacuris. MAS E VOCÊ, LEITOR PERDIDO NO ROLÊ? Conhece meus bebês? Tem você também uma família dentro dos animes? Já fez o exercício de imaginar ou escrever uma fanfic sobre essa galera toda reunida na mesa de Natal?
Pois eu o convido a fazer esse exercício criativo e divertido (ou tortuoso).
Bom, como este episódio é cheio de significados, vou começar a análise.
O quê? Sobre os meus adoráveis filhos? Falaremos deles no episódio abaixo.
O que eu mais gosto em Kitarou é que ele pega a essência das histórias do mangá e revitaliza nessa versão de 2018 com muitas críticas à sociedade japonesa.
Temos uma história principal acontecendo e uma secundária que por acaso é mostrada no início e depois só no final.
A secundária traz uma menina que toca algum instrumento musical conversando com as amigas por mensagem. Ao que tudo indica ela e seu grupinho sumiram com os sapatos de uma colega, que chegou a entrar em desespero e chorar.
Carma é que nem bumerangue, cuidado quando você joga, porque pode te atingir feio. |
Infelizmente tem gente que SE DELICIA com a desgraça alheia e isso é profundamente triste.
Enquanto se divertia com a maldade que ela e as amigas tinham feito, a menina é quase empurrada para fora da plataforma do trem, se irritando com a pessoa que não teve a capacidade de pedir desculpas.
Praguejando contra ele, a garota diz que queimará o mal educado na internet e tira uma foto. Eu diria que fortuita se não fosse a cena macabra: o homem foi empurrado por diversas mãos sobrenaturais BEM PRA CIMA DO TREM!
Acho que é a terceira pessoa que morre nesse tipo de acidente por aqui.
O primeiro foi o cara de Youjo Senki, a segunda é a menina em Muhyo to Rouji e agora esse presidente de empresa que... não merecia tanto estar vivo.
O capítulo do trem fantasma pode ser visto no primeiro volume da coleção de 2007 pela Kodansha. E o que eu mais gosto na adaptação animada é que num primeiro momento você não acredita que o tal homem prepotente esteja morto.
Na verdade achei que era um meio do Kitarou se "vingar" pelo que foi feito no começo do episódio, com a dúvida sobre a existência dos youkais e fantasmas e aquele empurrão que foi totalmente desmedido.
A vontade era chamar a minha Patota da Havaiana de Pau e fazer o cara pedir perdão pelo vacilo ao meu amado filho, no entanto, as mentes pensantes por trás desse Kitarou de 2018 se adiantaram com o "aqui se faz, aqui se paga".
Já posso ver: Sé lotada em horário de pico, véspera de feriado e com velocidade reduzida. |
E quando ele usa a agulha de cabelo, ao contrário do seu gêmeo animado, nos quadrinhos O MENINO FICA CARECA! O cabelo dele não é tão volumoso quanto o do anime. Ainda assim, o menino é uma graça em qualquer versão.
Ainda acho o Kitarou do mangá bem mais de boa, resolvendo o que está ao seu alcance e sempre se empenhando. No anime temos alguém que parece entender o peso da responsabilidade que é mediar as tretas entre humanos e sobrenatural.
Agora vamos falar sobre filhadaputice.
Uma coisa é fato nesta Terra: nenhum povo é melhor do que o outro, pois todos temos defeitos.
O que mais tem me irritado nos últimos anos é ver gente ignorante enaltecendo japonês. Digo "ignorante" não para ofender, e sim no sentido mais puro da palavra, o de "desconhecimento".
Os japoneses têm muitas qualidades, assim como todos os outros povos que pisam ou já pisaram neste planeta, nada novo. O problema mora quando as pessoas cegam e se deixam levar por uma impressão errônea, típica de quem não conhece um povo mais profundamente.
É verdade que são guerreiros, esforçados e bem inteligentes, porém, também lidamos com frieza nas relações, pressão e muita obsessão.
Nem todo japonês vai ser extremamente inteligente, nem todo japonês vai ser frio e nem todo japonês vai ser um poço de educação. Assim como todos os outros povos em outros países. Assim como o Brasil não é feito apenas de hipócritas, ladrões e gente mal educada.
Chefes como esse presidente da empresa não são exceção no Japão ou no planeta e infelizmente na Terra do Sol Nascente não é todo mundo que sabe lidar com abuso.
Sim, abuso de autoridade, pressão psicológica e agressões verbal e física.
Eu sei que todo mundo está querendo salvar essa imagem para usar num momento oportuno com aquela pessoa que foi a encarnação do mal, mas segura que o Kitarou vai pessoalmente passar a visão! |
Já comentei em outros posts mais pontuais sobre a mortalidade no Japão por conta disso, e falei por cima pois não me debruço em pesquisas e nem sou conhecedora da área. O caso é que equilíbrio mental e emocional não são o forte de pessoas que sofrem com pressão e que não são ouvidas pela família ou por quem diz que deseja o bem delas.
Porque se você tem quem te apoie, dá para lidar com um monte de merda que o mundo e os outros jogam em você. Agora, quando se está totalmente sozinho, vai se apoiar no quê?
O Japão cobra muito dos jovens, dos adultos, dos cidadãos em geral, que eles sejam isso e que eles sejam aquilo sem sequer ouvir a opinião que cada um tem, sem saber o que os motiva e como todos podem se ajudar.
É lindo quando vemos o noticiário durante desastres naturais e percebemos que todos se movem para se ajudar, no entanto, no dia a dia as pessoas muitas vezes nem veem ou sabem quem são seus vizinhos. Que na hora de uma emergência que não seja por catástrofe natural, não vai ter ajuda, porque o japonês não quer "meter a colher".
Aquele homem que se orgulhava em dizer que era presidente de uma empresa E QUE AJUDAVA A ALIMENTAR TRINTA FUNCIONÁRIOS (e respectivamente suas famílias), era um... homem das antigas.
Quando brigava com seus funcionários, chegando a espancar um deles, dizia que estava dando "chicotadas de amor" por se importar com eles, sempre exigindo o impossível, basicamente algo além do que as pessoas conseguiam.
Porque no Japão fantasma não tem pé, agora no ocidente... GASPARZINHO TEM! |
Isso que estamos falando de "salary man", os assalariados que trabalham em escritório, imagina o que não acontece numa fábrica.
Recomendo, se estiver interessado em sair da "bolha", em procurar por relatos de brasileiros ou outros estrangeiros que trabalham ou trabalhavam em fábricas no Japão para saber como é a rotina.
Se acha que a coisa só é feia por aqui, melhor se informar direito.
Não estou condenando fábrica japonesa, apenas estou comentando que o sistema de lá é para deixar qualquer pessoa com uma boa saúde mental um pouco desajustada, principalmente no quesito de "frieza nas relações".
O termo-chave para uma melhor compreensão deste texto é "não generalizar", é preciso entender que existe e acontece em maior ou menor proporção.
Outro detalhe que eu adoro neste episódio são as dicas que o funcionário de óculos vai dando durante os vinte e tantos minutos que ficamos vidrados nessa loucura toda. Ele fala que as portas do trem são como portas de crematório e que todos estão tristes como se estivessem num velório.
Como boa cagona que sou, vou contar aqui a pior coisa que fiz quando assisti este episódio pela primeira vez lá na época do passe Premium (expliquei sobre isso quando retornei do hiato): assisti de madrugada.
De um lado youkais, do outro gente morta. Você também pularia do trem, leitor? Eu estaria chorando... |
Não imite a blogueira burra que nem a Luzia de Segundo Sol (Globo), não assista essas coisas do capiroto DE MADRUGADA, com as pessoas da casa dormindo, ESSA CARALHA CONGELA ESPINHA!
"Ainn mas nem foi tudo isso" - Você não tem medo dessas porras, então não se manifeste!
GeGeGe no Kitarou sabe fazer um terror que puxa o cagaço.
Só lembrando aqui que: parei do 23º episódio.
Então até lá nada será muito novidade, estarei pseudo-vacinada contra as doideiras.
Para quem conhece um pouco mais a fundo sobre o passo-a-passo dos velórios no Japão, muitos detalhes foram percebidos com entusiasmo. Confesso que não manjo muito, apesar de conhecer um pouco a mitologia, como o Rio Sanzu que apareceu num momento com duas caveiras numa barca.
A passagem custa seis mon quando o presidente da empresa dá uma primeira olhada, depois aparecendo como duzentos e sessenta ienes.
Diz-se que os mortos devem ser enterrados com seis moedas (provavelmente o seis mon), segundo o Wikipédia.
E ainda há uma bruxa que rouba as roupas de quem tenta atravessar o rio.
UUUUUUUUHHHHHHHHHHHH! Rapaz, isso foi como uma tamancada na cara da pessoa! |
POIS É, GALERA!
Pior que eu só fui lembrar disso ao ler o Wikipédia. É uma vergonha, pois essa mulher é mostrada em Hoozuki no Reitetsu. Aliás, melhor anime para saber como funciona o Inferno (acho eu que) não há!
O episódio é cheio de significados e traz principalmente a mensagem para as crianças de que fazer maldades, judiar das pessoas, vai levar você a pegar um trem que te leva direto para o inferno. Ou ainda, que todo o mal que você causou, um dia irá te levar à morte, como foram aquelas mãos que empurraram o homem para a colisão com o trem.
Pois é, sempre bom lembrar que GeGeGe no Kitarou é classificação livre e passa DOMINGO DE MANHÃ num horário de animes de crianças.
E aos otakus presunçosos que só gostam de "anime de adulto", esse não perde em nada para obras que conversam com uma complexidade maior de temas e desenvolvimento de personagens.
A história não precisa ser "cabeça"/cult para trazer uma mensagem importante ou fazer uma crítica aos exageros.
Se essa cara do meu filho mais tenebroso não dá um medinho básico, PARABÉNS! |
Principalmente porque o ijime, o bullying "japonês", é brutal a ponto de levar a homicídio ou suicídio. São assuntos que podem parecer chocantes para quaisquer pais, mas que devem ser conversados e explicados para evitar que isso aconteça com seus filhos.
Não devemos fugir de assuntos que são considerados tabus, afinal, eles fazem parte da vida cotidiana. E o desconhecimento é o caminho mais fácil para que qualquer desgraça aconteça.
É claro que, dependendo da faixa etária, é importante saber como e quando introduzir cada assunto, além de deixar um espaço para diálogo e confiança entre pais e filhos.
Kitarou foi uma junção de um trabalho bem feito, que uniu crítica, ensinamento e terror na medida certa. 2018 para mim não vai ser considerado um ano de completo fracasso por conta dessas pequenas coisas incríveis, como esse anime.
Gegege no Kitarou (2018)
8º episódio
Juro que num primeiro momento achei que a nossa amada Mana tinha ido para o outro mundo... |
...e ela até que foi, para o Mundo dos Espelhos, e infelizmente perseguida pelo Gashadokuro! |
Wakatoshi Ushijima e Tsutomu Goshiki do Shiratorizawa em Haikyuu!! 3:
Meu bebê autista e meu bebê com cabelo de cuia! Mesmo sendo totalmente Time Karasuno, meu coração acabou não resistindo a essas crianças esforçadas!
Shoukichi Naruko, Sakamichi Onoda, Sadatoki Sugimoto e Terufumi Sugimoto do Sohoku e Takuto Ashikiba do Hakone em Yowamushi Pedal: NEW GENERATION: Na sequência temos MEU FILHO LINDO, meu filho santo, meu filho Bolinho de Arroz, meu filho que se faz de ciclista experiente e por fim MEU FILHO MARINA AND THE DIAMONDS!
Arslan de Arslan Senki: ESSE EU TENHO VONTADE DE IMITAR A KAROLA DE SEGUNDO SOL (Globo) E CHAMAR DE MEU "RURUZINHO"! Príncipe herdeiro de Pars, um menino de coração puro e ideais dourados! Todo mundo quer protegê-lo e eu divido a maternidade com o Daryun. Mais mãe que ele, só eu!
Shigeo Kageyama e Ritsu Kageyama de Mob Psycho 100: Acho uma maldade a pessoa adotar um irmão e não adotar o outro. COMO EU QUERO A FAMÍLIA UNIDA, MAIS DOIS RURUZINHOS NA CONTA! Como não amar MEU OUTRO FILHO COM CABELO DE CUIA que tem problemas para expressar seus sentimentos, mas é um torrãozinho de açúcar? E como não querer ajudar e proteger o irmão mais novo dele, né?
Harunobu Nikaidou de 3-gatsu no Lion: foi amor à primeira vista. Quando vi esse garoto não consegui NÃO AMÁ-LO IMEDIATAMENTE. Chamo carinhosamente de "meu gordinho" e gostaria de ficar vários minutos abraçada a ele, dando carinho, ouvindo suas reclamações de como o coleguinha de óculos é chato e por aí vai. FOFURA PURA! É MEU BEBÊ!
Atsushi Nakajima de Bungou Stray Dogs: QUEM FOI QUE DISSE QUE VOCÊ É ÓRFÃO, MEU RURUZINHO? Esse tigrinho lindo tem mãe E UMA MÃE BEM BRAVA! SE LIGA QUE EU QUEBRO A TUA CARA, AKUTAGAWA, SE FIZER MAL PRO MEU NENÉM DE NOVO! TENHO CONTATOS NA MÁFIA DO PORTO, ENTENDEU? TUA CABEÇA NUMA BANDEJA DE PRATA É POUCO PRA MIM! Atsushi é meu bebê e nada lhe faltará. E AI DO DAZAI SE FODER COM A CABEÇA DO MEU TIGRINHO!
Olha só quem veio parar na Floresta GeGeGe, o Sunekosuri!!! Bem-vindo, fofura!!! |
Tomoyo Daidouji de Cardcaptor Sakura: Clear Card: A SANTA SHIPPER, A RURUZINHA MAIS LINDA DE MAMÃE, A PRINCESA DA MINHA CRECHE! Por acaso a única filha do grupo e que vale como CEM GAROTAS PODEROSAS! Essa menina é tudo de mais maravilhoso que eu gostaria de ter numa filha: grava e edita vídeos, costura roupas lindas, manja das tecnologias de filmagem e ainda apoia a amiga maga E O CRUSH DELA!
Kitarou de GeGeGe no Kitarou: Órfão de mãe e muito bem criado e cuidado pelo Pai Olho, confesso que foi IMPOSSÍVEL RESISTIR AO MENINO YOUKAI. Cheio das mandingas da Tribo Fantasma, o menino é o embaixador entre o mundo humano e youkai, sempre resolvendo as tretas que cercam os dois grupos.
Haiji Kiyose de Kaze ga Tsuyoku Fuiteiru: ONI TERRORISTA! O amor por esse maníaco pela Hakone Ekiden foi também à primeira vista. Acho que faltava um filho psicopata nessa lista, então decidi perder a mão e adotar esse menino que é bonito, insistente, doidão e determinado.
Por enquanto esses são os filhos oficializados... se resolvi adotar algum pelos posts e não o citei aqui, provavelmente ainda estou pesando os prós e os contras.
Mentira, eu só esqueci mesmo.
Faz pouco tempo que decidi colocar tudo na ponta do lápis.
O legal é que a patota do Kitarou tem um enorme carinho pela Mana por ter salvado o garoto! Mais de uma vez, diga-se de passagem... |
CHEGOU A HORA DE FALAR DE YOUKAIS! ADOOOOOOOOOORO!
Neste episódio TIVEMOS A MANA!!!
A Mana-Gata? Sim! Mas também a Mana Humana!
Depois de três episódios sem Mana, ele voltou! Yay!
A menina foi com a classe para um vilarejo participar de uma atividade com um casal de idosos. Como forma de agradecimento eles fariam um faxinão na casa, mais um modo de ensinar responsabilidade e respeito aos mais novos.
Agora, por favor, alinhe a sua imaginação com a minha.
*Leon Martins narrando*
Jovens brincando por aí... O que pode dar errado?
*Fim da narração do Leon*
O que eu mais gostei neste episódio foi o fato de ocultarem a existência do Gashadokuro por boa parte, fazendo com que o espectador imaginasse que quem estava fazendo o mal para a Mana fosse o Velho do Espelho (Kagami Jijii).
Uma coisa que me deixa doida, principalmente aqui em Kitarou, é como os selos que prendem CRIATURAS REALMENTE PODEROSAS são facilmente quebrados.
A gente quer dar aquela elogiada no tio, mas ele escorrega naquela casca de banana legal... |
Porque este anime é exatamente sobre isso: pessoas quebrando selos e libertando A DISCÓRDIA E A DESGRAÇA EM FORMA DE YOUKAI!
Acho que é muito merecido imaginar a narração do Leon na cabeça toda vez que algo assim acontecer.
O aparecimento do Velho do Espelho acontece no primeiro volume da versão de 2007 da Kodansha e obviamente, como já comentado neste texto, não apresenta a mesma história que temos no episódio... até porque a Mana é exclusiva do anime.
É bem verdade que temos outros humanos no mangá, no entanto, ninguém ali parece fixo.
Neste episódio temos basicamente dois colegas da Mana brincando em serviço, a menina correndo atrás dela possessa e um deles caindo e derrubando uma pedra/lápide.
Depois que o Gashadokuro desperta, ele vai atrás dos garotos e segue para a Mana, que é salva pelo Velho do Espelho. Ao que parece, a entrada para o mundo dele é um espelho que fazia parte do enxoval daquela senhorinha que apareceu no começo do episódio.
Ainda bem que a garota mandou um pedido de ajuda por mensagem para a Mana-Gata. Só assim para o Kitarou se mobilizar e dar um jeito na situação.
A cara do Kitarou define o desgosto que é escutar certas "cantadas" dos homens... |
Parece que ele gosta de bisbilhotar as mulheres pelo espelho.
NEM OS YOUKAIS DEIXAM A GENTE EM PAZ!
Bora fazer um curso para esse pessoal se reciclar e deixar esses comportamentos tóxicos de lado, que tal?
PAI OLHO VAI DAR AS AULAS, PORQUE ELE É SÁBIO, SENSATO E MUITO AMORZINHO!
Teríamos aqui um dos poucos pais em anime e mangá que acompanha o filho nas aventuras, funcionando como um conselheiro? Acho que sim, hein?
E não perca, ainda esta semana teremos MAIS UM POST de Kitarou!
É GeGeGe no Kitarou em dobro no seu navegador!!!
Esse anime foi assistido na Crunchyroll.
Nos vemos no próximo post de Gegege no Kitarou (2018)!
Por Kimono Vermelho aquela que toparia muito sair cantando por aí "Ge ge gegege no ge, minna de utaou gegege no ge" - 12/11/2018
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