quarta-feira, 31 de maio de 2023

HAORI DUB: Bungou Stray Dogs 4 - #03 (DUBLADO)

Hoje é quarta-feira, mas não qualquer uma.
HOJE É "QUARTA DE BUNGOU BR"!!!

E de ver se a qualidade da dublagem se mantém ou... se vai dar algum xabu!
 
Análise do episódio anterior.
 
Bungou Stray Dogs 4 (DUBLADO)
3º episódio
Alguém lembra do Bankoudou? Foi onde tudo começou.
Opinião: OLHA SÓ QUEM VOLTAMOS, LEITOR!
Para o terror dos estúdios de dublagem e dos dubladores, sigo com a análise de Bungou 4 dublado e, se as coisas continuarem legais assim, METO OUTRA SÉRIE assim que esta terminar.

Será que estou apenas me divertindo fazendo esse texto ou esperando os dubladores e fãs de dublagem pedirem a cassação da minha carteirinha de fã de dublagem BR?

BOM, ISSO NÃO IMPORTA.
O que importa é que neste episódio termina o flashback da criação da Agência de Detetives Despirocados, digo Armados.

Sabe o que isso quer dizer?
QUE A PATIFARIA A PARTIR DO PRÓXIMO EPISÓDIO, VAI SER GOSTOSA DEMAIS!
 
É sério?
Botaram o Glauco Marques para fazer ponta de rádio de polícia?
É SÉRIO?

Para todo canto que eu olho, eu vejo o Glauco Marques. Não sei se isso é bom ou ruim. De qualquer forma, eu gosto da voz dele.

Agora esse Mitamura... Ainda me soa muito estranho.
Não sei se é o sotaque mesmo ou o jeito que ele está falando nesse personagem, mas continua me incomodando bastante. Parece algo fora do lugar e a atuação está raspando no caricato quando o personagem está se fazendo de bobo.

AÍ Ó, deu para ver que o problema parece a interpretação.
Quando o personagem está se fazendo de desentendido, a interpretação fica beirando o caricato e fica estranho. Agora quando ele fez a pergunta sobre o senhor de bengala e como ele foi parar no palco, uma fala mais normal, a interpretação também saiu mais natural.

Eu entendo que os dubladores tenham dificuldade para encontrar o tom em animes, afinal, o áudio original é japonês e os dubladores japoneses têm algumas peculiaridades. Como já comentei nas análises anteriores, cada povo tem seu cacoete e jeito de passar as emoções. A localização na dublagem traz essa "versão brasileira" do material E de como os personagens passam essas emoções.

Ah, só gostaria de lembrar que os dubladores americanos também têm seus próprios cacoetes e trejeitos, isso com certeza acontece com profissionais de todo o mundo, visto que cada povo tem o seu próprio jeito. Não quero tornar os japoneses mais exóticos do que a população mundial já faz o desfavor de tornar.

Enfim, a naturalidade da interpretação na parte da pergunta é mais evidente do que no começo do episódio.

Não sei se foi pedido para que ele se guiasse pelo original ou qual foi a instrução e conversa que ele teve com o diretor, mas poderia ter exagerado menos na parte em que o personagem se faz de tonto.

Ah, desgraça. A DESGRAÇA DO TEXTO GIGANTESCO. A EXPLICAÇÃO DE COMO LEVARAM O NATSUME ATÉ O PALCO. Eu odeio esse trecho, porque na legenda o negócio era bem maior e eu fiquei entre a cruz e a espada para saber o que tirar.
Foi na parte do Ranpo explicando do cheiro do solvente que é usado para fazer tinta e os tralálá.
 
Apesar do bocão aberto dos policiais, acredito que o tom de voz estava no volume certo. E para esse tipo de reação é aquela fala de subordinado ferrado que precisa passar o relatório para um chefe medonho. Ficou ok.
A cara desse escroto se achando o espertão com o Ranpo.
Essa mudança de tom na voz do Mitamura me lembra o trabalho do Hiro Shimono em Love of Kill.

Há alguns personagens de animes que utilizam da mudança de tom, de suave para mais grave ou ríspido, para indicar que ele aparenta uma coisa, mas na verdade é outra.

No caso do Shimono em Love of Kill, ele fazia o Ryang-ha, um assassino de aluguel bastante perigoso. O Ryang-ha acaba se encantando com a protagonista, fazendo com que seu tom de voz seja suave e sempre bastante brincalhão. Agora, quando ele perde a paciência ou encontra um adversário, o tom fica mais grave, sombrio e sério.

Em Bungou Stray Dogs, quem costuma fazer isso é o Dazai, interpretado no Japão pelo Mamoru Miyano, que é um espetáculo à parte. Não existe outro Mamoru Miyano, assim como não existe outro Guilherme Briggs.

Os dubladores brasileiros e diretores de dublagem precisam entender que esse tipo de modulação é bem típica em animes e consequentemente nos profissionais japoneses. Fica bom na versão japonesa, pois faz sentido, é natural e não se perde em interpretação e naturalidade.

O problema é quando os profissionais brasileiros tentam imitar esse trejeito e erram feiamente, pois não tem nada a ver conosco e não fica natural.

Já que falei do Dazai, falemos de Diego Lima, que interpretou o personagem nas três primeiras temporadas e até o episódio 44 (7º) nesta 4ª temporada.

Ao invés de tentar copiar o Miyano, o Diego olhou para o personagem e se baseou naquilo que via. Quando o Dazai sai do palhaço para o sério, a modulação (transição de tom de voz) não é brusca. Muda a interpretação e o jeito de passar a mensagem.

Assim como o Peterson Adriano não fica brincando com a modulação como o Shimono em Love of Kill. Ele sai de uma voz solar e entra numa mais arredia sem mexer demais no tom de voz.

Algo aconteceu nesse processo e provavelmente alguém entendeu alguma coisa errada.
Como não vi nenhum outro trabalho do Celso Henrique, não posso dizer se o problema foram as diretrizes, o entendimento do dublador sobre como fazer o personagem ou a direção (que orientou e deu ok para esse resultado).

E reforço novamente: um desempenho não tão satisfatório em um trabalho, não quer dizer que alguém é um profissional ruim. Há diversos fatores envolvidos para que o resultado não fique legal e, em alguns deles, o profissional em si não tem culpa.

Aliás, meu papel nesta análise não é apontar de dedo na cara de ninguém, é apenas pontuar o que ficou legal e o que pode melhorar. Num geral, o trabalho nesses três episódios da 4ª temporada estão bons.

Quinhentas páginas de explicação e nem cheguei aos 10 minutos de episódio.
Ô, ME AJUDA AÍ, ANIME!

OLHA O GLAUCO MARQUES DE NOVO!
Fala dois segundos e daí vai aparecer daqui a sessenta episódios.
Acho que o diretor aproveitou que ele tinha que gravar as falas do Fukuchi e mandou um "faz esse aqui do rádio da polícia também, já tá aqui mesmo".
Eu acredito piamente nisso.

Como já falei de muita coisa séria, deixa eu ser a boa e velha caquética Kimono de sempre e dizer que O RANPO ENXERGA NO ESCURO! O cara sabe que tem CINCO PARAMILITARES no lugar. Ou é adivinho. Ou é capiroto mesmo.

Pausei o episódio para escrever o parágrafo acima, volto para o vídeo e...
Ranpo: Porque esse é o meu poder especial.

Por que eu pauso nas horas mais incríveis, né? (Ranpo refutando que não é capiroto, que absurdo.)

À espera dos mugidos do Raphael.
Ah tá, vai demorar ainda.

HORA DO ODASAKU.
É contigo, Marcus Pejon!
O crime dessa criança é parecer um psicopata quando pede por curry.
Nossa, toda essa fala do Fukuzawa sobre a agência governamental e da proteção a testemunhas também me deu dor de cabeça. Queria entender que tara é essa de redator em enfiar TANTA INFORMAÇÃO para tão pouco tempo de boca.

O meu maior inimigo nesta temporada de Bungou: o redator japonês.

Com todo o respeito, Marcus, a voz de assassino está ótima.
Risos à parte, esse tom de desinteresse combina com o Odasaku, porque ele está entediado. Se atenha a essa palavra.

O moleque pode simplesmente fugir a hora que quer e não vai só para... ficar de bubuia. Sim, é férias. Só a comida que é ruim mesmo.

O tom do Marcus e a trilha sonora criam esse ambiente sufocante, que atinge o âmago do Fukuzawa, que também matava por ritual.

Isso mesmo, Fukuchi, vai embora que essa conversa não é para polícia ouvir.
Se bem que... o Fukuchi é da polícia? Dá para dizer que é policial mesmo? A turminha dos cachorrinhos caçadores não seria uma equipe à parte? Sei lá. A gente descobre isso nos próximos episódios.

O olharzinho de psicopata da criança QUERENDO CURRY.
Não aguento.

Eu só não gostei muito por terem usado o termo "karê" em vez de curry.
Não foi por consistência ou continuidade, afinal, na 2ª temporada, eles falam "curry". Sim, leitor, eu fui lá assistir um trecho de episódio, pois sou dessas.
 
Alguém aí foi weeabo. Até porque na legenda usamos "curry".

O RAPHAEL COMEÇOU A MUGIR! ERA ISSO QUE EU ESTAVA ESPERANDO!
Chegou, leitor, a hora de ANALISAR MUGIDO de dublador brasileiro. Não, espera...

Raphael, perdão.
Seus mugidos são adoráveis.

O.
SOCO.
NA FUÇA.
Uau.

Espera.
O Fukuzawa desviou de uma arma apontada para ele... IGUAL A CHISATO NISHIKIGI DE LYCORIS RECOIL?

Caramba, Fukuzawa... Tinha uma filha perdida e nem contou pra gente...

Parabéns aí para o dublador desse paramilitar de óculos que foi o último a sobrar no rolê. Conseguiu encaixar o "aberração" na boca do personagem, apesar do tempo mínimo de boca. Parabéns a todos os envolvidos.

Até na legenda esse negócio ficou poucos segundos.

Eu gosto muito dessa conversa do Fukuzawa com o Ranpo, do tapa, do entendimento que o Ranpo é só uma criança e que a aposta que ele fez foi muito arriscada.

A interpretação impecável do Dláigelles e do Raphael deixaram a cena ainda melhor do que já era.

Eu adorei a solução do tradutor-adaptador da dublagem na parte de "V é cinco em algarismo romano". Totalmente me fugiu a ideia e não coloquei isso na legenda, então achei maravilhoso e obviamente foi feito para caber no tempo de boca.

NEM FERRANDO O CURRY É DO RESTAURANTE FREEDOM. (Sim, é o mesmo prato.)
VAI TE LASCAR NÃO, ANIME?! Derretendo meu cérebro só com as surpresinhas escondidas. TÁ PARECENDO KINDER OVO!

Ah é... Tem cena pós-créditos.

E temos aí nosso estimado senhor distinto de bengala, também conhecido como SOUSEKI NATSUME.
Eu nunca vou conseguir lidar com a cor de cabelo desse senhor.
No começo, parecia que o dublador estava forçando a voz para parecer velho, que nem a gente quando quer imitar uma pessoa idosa e faz aquela voz tosca, sabe? Não curti muito.
Daí ele foi falando mais um pouco e até o final ficou mais natural.
 
Não sei se a voz do dublador é muito jovial e ele quis dar uma incrementada no começo, mas depois foi ficando melhor. Não é uma voz ruim para o Natsume.
Eu só gostaria de mais tempo de fala para acostumar e assimilar.

Sinto dizer que não lembro como era o Natsume na 2ª temporada (no Dublapédia, o crédito vai para Cassius Romero). Peço perdão ao Houchuu Ootsuka, pois também não lembro da voz dele na versão japonesa. HYAHYAHYAHYAHYA!

Minha memória é carcomida por traças, sinto muito.

Bom, leitor, o episódio acabou e eu nem sei se vai ter muito o que discorrer no Telecurso do Fim do Flashback - QUEREMOS PATIFARIA COM CURRY ARDIDO!

Vamos começar com a nova adição no elenco.

Souseki Natsume é dublado por Dalton Barone.

E o avisinho básico:
Dada a situação desagradável e degradante que o presidente anterior deixou no país, vou me abster de comentar qualquer coisa relacionada a dubladores que sejam apoiadores dele. Apesar do meu total desgosto e repugnância por aquela besta genocida, o foco aqui é a dublagem. Qualquer coisa, o Google está aí. ;D
 
Como nunca analisei Bungou dublado em português no blog, trarei o elenco regular também, o que vai aumentar esta área um pouquinho.

Sei que apareceu o Fyodor, mas como foi apenas UMA FRASE, deixarei para comentar quando o personagem tiver mais falas.

Certo, vamos aos comentários mais específicos.

Policiais
Eles aparecem na cena em que o Fukuzawa ainda está no teatro, se perguntando qual a relação de toda aquela sequência de acontecimentos.
Os policiais vieram avisar que o Mitamura ainda não tinha chegado no posto policial com o Ranpo e que não conseguiam contato com ele. Depois o inspetor disse que o celular do Mitamura estava desligado.

Apesar de serem pontas, acho sempre importante que o diretor e os profissionais se atentem aos personagens, uma vez que, para uma dublagem ter um resultado legal, ela precisa de atenção nos detalhes.

Eu sei que dá uma vontade de gritar quando os bonecos abrem o bocão, só que nem sempre esse tipo de reação cabe na cena. E os dubladores desses policiais fizeram muito bem. Infelizmente, para personagens menores, o Dublapédia categoriza como "vozes adicionais".

O inspetor apareceu mais no episódio anterior e já foi comentado.
Essa é a cara da pessoa que vai começar a mugir só pra deixar o outro possesso.
Paramilitares
A participação deles foi ainda menor que a dos policiais, então não tem muito o que falar.

Só reforçando o "parabéns aos envolvidos" na fala "Aberração", porque ela realmente precisava de atenção para caber nos milésimos de segundos da boca em tela e ficou bom.

Particularmente, acho a fala meio solta, podendo ser trocada por qualquer outra coisa. No entanto, é uma crítica direta ao roteirista.

Odasaku jovem
O NOSSO PITICO.

A interpretação do Marcus ficou muito boa, principalmente se pensarmos que nem todo mundo consegue encontrar o tom certo para "desinteresse". Desinteresse não quer dizer falta de emoção, leitor, e muito menos "robótico".

No começo da conversa com o Fukuzawa, notamos desinteresse na voz de alguém que foi preso, porque quis, e que pode sair dali quando bem entender. É como se ele estivesse dando um tempo de folga para depois voltar ao trabalho.

Já na parte sobre V e a matança por ritual, a cena pedia mais seriedade e um certo desgosto do Odasaku, afinal, como assassino de aluguel, ele compreende o assassinato por dinheiro e por ódio, não nutrindo um carinho ou sentimento especial pelo ato.

Depois temos a cena em que ele diz que sentiu ciúmes pelo "subordinado" que o Fukuzawa está tentando salvar. Apesar daquele típico tom de desinteresse, dá para perceber que o sentimento é real naquela fala.

Enfim, é um personagem cheio de nuances e o Marcus conseguiu entregar um ótimo Odasaku jovem. Principalmente, na hora do psicopata pedir curry e depois quando falou que estava ardido.
 
Mitamura
Acredito que tudo o que precisava ser dito sobre o resultado da dublagem do personagem, foi dito.

E o problema principal ficou com duas coisas: a interpretação e a modulação da voz para imitar ou lembrar a versão original.

No caso da modulação, simplesmente não precisava. A voz que o Celso usou para o personagem estava ótima.

Essa emulação poderia ter sido compensada pela interpretação, como citado em outros casos anteriormente. Tanto é que as cenas em que o Mitamura fazia perguntas de forma mais séria e até mesmo na hora das ameaças, ficaram muito superiores a quando o personagem se fazia de bobo/inocente.

O resultado final não ficou tão bom por conta desses fatores.
 
Natsume
É uma pena que o personagem não apareça mais no resto da temporada.
Ainda assim, foi com certeza uma escalada.
 
No pouco texto que teve, o Dalton não começou tão bem e ajeitou durante a gravação, o que é impressionante.
 
Apesar de, num primeiro momento, não ter gostado muito da voz para o Natsume, acredito que eu me acostumaria se o personagem tivesse mais falas.
 
Olhando o Souseki Natsume, eu penso numa voz madura, mas que não tenha aquelas características de "velho". Já que o personagem parece estar entre uns quarenta e cinco para cinquenta e poucos anos. A Wikia não traz a idade dele, porém, diz que se trata de um homem em seus cinquenta e poucos anos.

E a voz do Dalton ficou boa. Não é preciso forçar nada de nenhuma forma.
O tom usado nas falas finais ficou bom.

Fukuzawa e Ranpo
O Dláigelles e o Raphael entregaram demais.
Estão confortáveis nos papéis e encarnaram bem os personagens em todas as cenas. Eu consigo esquecer completamente a versão japonesa quando os dois estão dublando, porque soa natural e é fluído.

A conversa entre eles no covil dos inimigos é muito boa.
Carregada da emoção correta e na altura de voz correta.

Foi bem interpretado e bem dirigido.
Olha que gracinha essa criança bochechuda que usa óculos falsos!
Fukuchi e Fyodor
Serão sumariamente ignorados. hehehe~
Brincadeiras, gente.

Não gosto de analisar quando há poucas falas, pois são personagens que terão bastante diálogo mais à frente.
Até porque trechos podem enganar e eu não quero ser injusta com os dubladores.

Se é para criticar ou elogiar, acho que é importante ter uma quantidade razoável de material para assistir e daí formar opinião.

Pronúncias
O Dláigelles ficou com o trabalho mais complicado, que é falar "Ranpo Edogawa" e "Souseki Natsume", e se saiu muito bem nas duas.

A gente sabe que quem não tem intimidade com palavras estrangeiras pode ter problemas para pronunciar, o que não foi o caso aqui.

Espero que a equipe continue nesse caminho.
- - - - - -
Bom, leitor, se as coisas continuarem assim, de boa, legaizinhas... Talvez eu traga mais análises de dublagens. Os animes que lutem! HYAHYAHYAHYAHYA!

A provável série que entraria no lugar do nosso adorável Bungou 4 BR, seria Jujutsu Kaisen, afinal, EU FIZ AQUELA PROMESSA... Se bem que, procurei aqui o post em que prometi e... COMO NÃO ENCONTREI, POSSO FINGIR QUE NUNCA FIZ PROMESSA NENHUMA!

ESQUEÇAM JUJUTSU KAISEN DUBLADO! HYAHYAHYAHYAHYAHYA!
(Um dia eu decido...)
 
E a 5ª temporada?
É, a 5ª temporada dublada eu garanto.
 
Este anime foi assistido na Crunchyroll.
 
Nos vemos no próximo post de Bungou Stray Dogs 4 (DUBLADO)!
 
Por Kimono aquela que já escondeu a carteirinha de fã de dublagem para, quando for cassada, dizer que perdi - 31/05/2023

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