quarta-feira, 17 de abril de 2019

My Roommate is a Cat #02 e #03

EU ESTOU ANSIOSA PARA FAZER DOBRADINHAS DE KENSHO ONO QUANDO BUNGOU STRAY DOGS CHEGAR E A GENTE BERRAR MUITO!

Porque de um lado teremos um escritor antissocial e do outro... UM ESCRITOR ASSASSINO E IGUALMENTE PÉSSIMO PARA SOCIALIZAR! GENTE! VAI SER UMA DOBRADINHA DE ESCRITORES DUBLADOS PELO KENSHO ONO! ISSO VAI SER DEMAIS!

Tantas possibilidades de "dobradinhas" que sinceramente não sei o que escolher.

No episódio anterior... foi a estreia. Conhecemos Subaru Mikazuki que não gosta de lugares com muitas pessoas, por causa da sua natureza antissocial. Esse comportamento se agravou com a morte dos pais e a troca do seu editor. Sim, por incrível que pareça, o moço é um escritor. No meio dessas mudanças na sua vida, ele encontra um gato que se torna seu companheiro de casa/quarto.

Você também gosta de chá e tem uma alma de vovô, Subaru... MIKAZUKI?


My Roommate is a Cat
2º episódio
Eu sou incapaz de ver uma cena dessas e não printar e assistir umas trinta vezes.
Opinião: Leitor, estava eu brincando ali em cima com Bungou Stray Dogs quando tive a MARAVILHOSA EPIFANIA de dar uma olhada quando estreava a terceira temporada.

Data vista, resolvi ser curiosa e ver se tinha alguma notícia na Crunchyroll sobre trazer oficialmente a nova temporada para o site, quando...

NEM VINTE MINUTOS QUE TINHA SAÍDO ESSA BAGAÇA!

LEITOR, JURO QUE PODERIA ROLAR POR TODOS OS LADOS DESTE POST GRITANDO O NOME DE TODO MUNDO DA AGÊNCIA DE DETETIVES ENCAPIROTADOS, mas resolvi que vou ter controle na vida e chorar mais tarde, sozinha num canto.

Afinal, já dei uma surtadinha básica no Twitter, então acho que basta.

*Deos Matoba: É tudo mentira, ela ainda está surtando e com certeza vai dar um jeito de meter mais surto neste texto. Não se enganem.*

DEOS MATOBA, TÁ MUITO CERTO!
COMO É QUE A PESSOA SEGURA O HYPE DEPOIS DISSO?

"Mas porrã, Kimono, você meteu o pau na primeira temporada, não deu grandes fodas na segunda durante o Carnaval... E aí?" - E aí que o leitor não leu a primeira edição da minha Redação de Férias, onde conto que vendi a minha alma de blogueira para a Máfia do Porto em troca de fotos do Chuuya com mais roupas bonitas.

P.S.: Este post está sendo escrito dia 09/04, por isso toda essa conversa fará mais sentido em cima desse contexto.

Muito bem, chega de loucura.
VAMOS FALAR DE GATOS E DE PESSOAS COM NOME DE ESPADA VOVÔ!

Caso a referência tenha sido MUITO ALÉM DA COMPREENSÃO OTAKU, vá no link da minha "Redação de Férias" e procure por "Touken Ranbu: Hanamaru" no final do post.

CERTO, DANDO UMA OLHADA LÁ NÃO VI NADA DE "MIKAZUKI MUNECHIKA".
O único citado foi o "Fofinho" (Yamatonokami Yasusada).

Bom, se serve de consolo, leitor, eu explico aqui e depois você vai dar uma olhada no contexto.

Subaru Mikazuki e Mikazuki Munechika.
Subaru é esse adorável moço perdido que descobriu que para manter um ser vivo, ele precisa comprar comida. Ok, na verdade ele queria usar como "moeda de troca".

"Você pega essa comida aqui e larga mão do meu laptop, ok?"
Porque é quentinho, Subaru. Gatos gostam de lugares quentinhos para dormir!
Mikazuki Munechika é uma das mais antigas espadas da cidadela, seu "nascimento" data do século XI, além de ser considerado uma das Cinco Grandes Espadas do Japão e a mais bonita. Palavras do Wikia de Touken Ranbu.

Por conta de sua "idade avançada", ele se considera um senhorzinho e curte tomar chá na varanda durante seu tempo livre. No campo de batalha é um exímio fatiador de Exército Retrógrado (aquele que gosta de tentar fazer REVISÃO NA HISTÓRIA).

Quem quiser assistir Touken Ranbu, fique sabendo que essa "Lua Crescente" é dublada por ninguém menos que Kousuke Toriumi, ou seja, SUA COTA DE PECADO ESTÁ GARANTIDA!

Agora voltando a falar do outro Mikazuki...

Eu nunca tive gato em toda a minha vida, então não entendo e não faço ideia de como se comportam, vivem e quais suas preferências.

Seguindo aí com as poucas coisas que vi por causa de redes sociais, sei que os bichanos costumam gostar bastante de tablets (aqueles para desenho) e laptops/notebooks, além de se enfiar em locais apertados e de difícil acesso.

A explicação de Haru, que pega os minutos finais do episódio, é de que o lugar é quentinho. E quando o nosso Mikazuki desajeitado tenta voltar ao trabalho, está de fato brigando ali por um território.

Sou eu que sou insensível demais ou o moço que é lesadinho?
Não é mais fácil catar o bicho no colo e botar para fora do quarto?
Ei, não sejam escrotos comigo! Já disse que nunca tive gato, então estou sendo prática.

Sim, também estou tentando ignorar o fato de que talvez o peludinho lutasse com dentes e GARRAS. Seres vivos dão medo.

Como Subaru não parece ter esse "expediente", ele pensa em subornar o gato com comida. O problema é que a pessoa mal sabe se manter viva, então imagina se consegue pensar em outra criatura, né?

Melhor é ele indo na loja de conveniência e decidindo levar pão quando não encontra ração. E AINDA TEM A CARA DE PAU DE SE PERGUNTAR SE PODE DAR COMIDA HUMANA PARA O GATO!
Da série "imagem perfeita demais para ser apreciada de forma rápida", sabe?
Até eu que sou a mais ignorante das pessoas, sei que muitos animais têm restrições alimentares quanto a nossa comida, sendo algumas bastante severas e podendo levar à morte.

Na falta de conhecimento, a ração é menos danosa.

Ok.
Já teve que tirar a bunda da cadeira para se mexer, o iFood/Rappi não faz esse tipo de entrega na história e o pedido em loja online demoraria alguns dias para chegar, ENTÃO POR QUE NÃO PROCURAR POR UMA PET SHOP?

Gosto que ali perto da loja de conveniência... EXISTE UMA PET SHOP.
E daí não sei se tenho pena do Subaru ou dou um tabefe na cara dele.
Ao que tudo indica, não são apenas os humanos que o deixam desconfortável, ele simplesmente não sabe lidar NEM COM ANIMAIS!

Haru se meteu com o pior humano que poderia encontrar.

A cena na loja foi linda, era tudo o que eu queria para dar aquelas gostosas risadas de constrangimento! Se bem que nem posso tirar muito com a cara do moço, já que eu não posso afirmar se faria diferente.

Só que eu acho, que naturalmente, um pet shop incluiria um "do seu pet" na hora de questionar... né?

BONDE DOS DONOS DE BICHINHOS DE ESTIMAÇÃO, FAVOR CONFIRMAR OU ASSINAR ABAIXO PARA COMPARTILHAR OS CONSTRANGIMENTOS.

Subaru chocado por ser tratado como "velho" aos vinte e tantos anos.
Das duas, uma: ou essa criança não sabe que vive no Japão (que tem pavor de gente de 30 anos para cima) ou não conhece a nossa boa e velha "sociedade".

Olha só...
Dois Mikazukis... sendo tratados como senhores de idade.
Melhor que isso, só quando eu puder fazer DOBRADINHA DE ESCRITORES DUBLADOS PELO KENSHO ONO!

BICHO, EU VOU FAZER A LIMBOSFERA EXPLODIR EM LANTEJOULAS... e Rashoumon. HUEHUEHUE LIMBOSFERA LIMBOSFERA LIMBOSFERA!

Hoje a Kimono perdeu qualquer chance de ter controle.
O mal do escritor: a gente, se deixarem, dá nome ATÉ PARA GOTAS DE CHUVA! Vai vendo!
Confesso que tenho um pouco de problema para aceitar com naturalidade o plot dramático que é empurrado goela abaixo. Não sinto que tudo foi trabalhado da melhor forma para que tivéssemos empatia pelo personagem.

Em My Roommate is a Cat parece que a história força a emoção quando fala da importância de um nome, do que significa ter um bichinho de estimação e dos sentimentos que o protagonista ainda precisa lidar, depois do falecimento dos pais.

Apesar de ser um ótimo tema, a abordagem não pareceu a melhor.
Este anime, neste quesito, acaba se parecendo com Gakuen Babysitters, com uma pressa de explicar a situação e demonstrar como os personagens lidam com a falta recente dos pais.

É diferente, por exemplo, do que vemos em Udon no Kuni no Kiniro Kemari, que mostra um detalhe a mais: os sentimentos mal resolvidos entre pai e filho.

Acredito que mesmo histórias mais simples devem ser bem contadas.

É sempre divertido ver o lado do Haru no episódio, afinal, aqui não há uma comunicação fluída e compreensível entre animal e humano, então é divertido saber que ele atendeu pelo nome, pois o lembrou de uma garota que sempre lhe dava comida.

Então o gato associou o alimento com o nome da menina.

Achei fofo.

My Roommate is a Cat
3º episódio
Gato usa humano como trampolim para alcançar almas penadas que invadiram casa.
Opinião: Então... Quase três meses para trazer essa análise, né?
Pois é, agora que eu contei o tempo e... Bom, não tem muito o que fazer, é o velho caso do Cronograma-senpai praticando bullying e fazendo o desfavor de não me notar do jeito certo.

VAMOS FALAR DE MAIS UM EPISÓDIO QUE DESMISTIFICA OS HÁBITOS FELINOS! Sim, vou tratar isso como se fosse um docudrama. Obrigada, O Sétimo Guardião (Globo), pelo termo.

Como bem disse anteriormente, nunca tive um gato em toda essa minha vida de quase trinta primaveras, então tudo o que sei e acho que sei sobre essas adoráveis criaturas adquiri com intermédio da internet e das redes sociais.

Para quem acredita, o episódio deu uma explicação que todo mundo já desconfiava: de que os animais são muito mais sensíveis que os seres humanos em se tratando de sobrenatural.

Para quem não acredita... espero que vocês conheçam alguma explicação lógica para os gatos pulares e perseguirem o nada.

Neste episódio Subaru passou por maus bocados na primeira parte e... acabou, meio que na marra, revisitando o passado e precisando encarar sentimentos que ele tinha deixado guardados no fundo do coração.

Como uma boa crente em sobrenatural (olha Deos Matoba aí que não me deixa mentir), achei bonitinho quando descobrimos o que é que Haru estava perseguindo.

Verdade que não era muito difícil "chutar" que se tratava dos pais preocupados de Subaru... e não sei como é que eles não apareceram já no primeiro episódio, quando o idiota quase morreu de inanição.

No instante em que Haru derrubou os itens do Butsudan (aquele altar onde ficam as fotos de quem já faleceu, oferendas, incenso e afins), é que Subaru se viu obrigado a encarar um dos grandes problemas agora que mora sozinho: a solidão.

Posteriormente, quando precisa de carga para caneta, ele novamente precisa lidar com o que preferia ter deixado guardado: os sentimentos relativos à perda.

As duas situações obviamente têm relação uma com a outra, no entanto, são melhores compreendidas se separadas.

Subaru nos conta que os pais gostavam muito de viajar, algo que ele não fazia nenhuma questão, principalmente por sua personalidade que evitava a todo custo contato que não fosse estritamente necessário.

Ele gostava de ficar sozinho.

Mas "estar sozinho" não significa "estar solitário", e vemos essa diferença novamente pelas palavras do personagem, que diz que a solidão é mais sentida agora.

Depois que Haru acaba derrubando uns álbuns que a mãe de Subaru costumava fazer, é que o rapaz entende a situação como um todo.

A mãe se preocupava em ver locais relacionados ao que o filho gostava, como a casa onde morou o escritor favorito, a cafeteria que ele costumava ir, entre outros passeios, incluindo horários que tivessem menos movimento.

É aí que o Subaru percebe que nunca pensou nos sentimentos dos pais, que na verdade apenas queriam aproveitar um pouco mais os poucos momentos que tinham com o filho. E talvez gerar mais memórias felizes.
A gente precisava dessa cota de dor, leitor? Não. Mas aparentemente o Subaru precisava.
O que mais me dói em todo santo anime que faz esse tipo de corte no coração do espectador, é quando o personagem percebe que é tarde demais para notar algo que sempre esteve ali e que seu egoísmo não permitia observar.

Não deixa de ser uma crítica a relação entre pais e filhos, principalmente no Japão, e no quanto, de forma costumeira, os filhos tendem a se isolar. É o famoso ciclo vicioso que vivo reclamando em animes de cotidiano, o famoso slice of life.

Onde têm relações problemáticas entre japoneses, lá estou eu batendo na mesma tecla.

E por isso eu acredito que o brasileiro, por exemplo, vive uma vida um pouco melhor que a do japonês no quesito de relacionamentos. Claro que temos casos e casos, todavia, normalmente não deixamos as coisas mal resolvidas.

E acho que falta isso no japonês, de parar de empurrar para debaixo do tapete o que incomoda. Se é preciso falar de um comportamento, que as pessoas sejam chamadas na sala e exista uma conversa franca e de peito aberto.

Uma das coisas que mais me deixa nervosa quando assisto principalmente novelas ou entrevistas na NHK, é como o japonês não sabe dar carinho. NÃO SABE SEQUER ABRAÇAR!

Eles abraçam com uma distância, como se aquilo fosse algo alienígena.
Não sabem afagar com delicadeza uma criança, sendo que algumas nem sabem segurar os bebês.

"Porra, Kimono, e você acha que a gente nasceu sabendo isso?" - Ô, leitor, todo mundo na face da Terra sabe que criança é um alien e que a gente não ganha um manual de instruções quando ela chega. Porém, você acaba sendo cercado por pessoas que já passaram por isso e vão te ajudar. SEM FALAR NOS MÉDICOS E NAS ENFERMEIRAS QUE ESTÃO AÍ PARA DAR OS PRIMEIROS "SOCORRE"!

Não estou falando disso, de pegar pela primeira vez uma criança no colo, estou falando de pequerruchinho de dois a três anos. Tempo demais para continuar achando que é um alien, não?

Isso que eu nem citei as fatídicas cenas de "pegação".
É a menina estatelada na cama, o moleque em cima dela e um sentimento de que os dois parecem robôs.

O Japão precisa urgentemente de um coach de comportamento e relacionamento.

Saindo da tristeza e de passar raiva, FALEMOS DE BUNGOU STRAY DOGS!

"Kimono, pelo amor e respeito que você tem por Deos Matoba, onde está o seu controle?" - Leitor, eu até teria um... se o editor dos livros do Subaru não se chamasse ATSUSHI.

E é tão perfeito, que eu posso, do melhor modo canalha, chamá-lo de "Atsushimono". Nenhum personagem dublado pelo Hiro Shimono é perdoado neste blog. Pelo menos não depois do Kaburagi de Yowamushi Pedal: NEW GENERATION.

Atsushimono descobriu que tem um monte de gato rondando a casa do Subaru e que ele mesmo TEM UM DENTRO DE CASA.

Acabaram as reuniões em cafeterias. AGORA É TUDO NA CASA DO SUBARU POR MOTIVOS DE "GATO".
Esse é o tipo de pessoa que já naturalmente faz você rir. O Shimono ficou perfeito nele!
AH, QUAL É, SUBARU? SEU EDITOR É UMA GRACINHA! ELE PARECE UM RAIO DE SOL!
E o que acontecia uma ou outra vez no mês, começou a virar "todo dia".
Eu sinceramente não sei lidar com essa aura solar da voz do Shimono sendo o imbecil do rolê. É ao mesmo tempo uma gracinha e meio irritante. 

A pessoa, ela ama gatos.
Então ela deveria ter pelo menos um em casa, correto?
A pessoa me casa com outra pessoa, só que esta tem alergia a gatos.

Gente, não sei como andam as vossas prioridades na hora de pensar em casar, mas eu não juntaria meus trapos com uma pessoa alérgica a gatos se eu amasse felinos.

"Ah, mas o amor..." - A gente vive sem amor, agora sem gato?

Kimono, como sempre, um poço de insensibilidade e praticidade.
Sinto muito, leitor, esse starter pack foi perdido na atualização de software que aconteceu há pelo menos uns quinze anos.

Aí eu fico pensando... Gato solta pelo, correto?
Como é que o cara volta para casa e a mulher não morre com a alergia?

Ah.
É porque o Haru não deixa ele relar o dedo.
Foi tentar uma hora e... dá-lhe arranhão.

Pelo menos, neste episódio, o Subaru finalmente rompeu a barreira do contato físico e fez carinho no Haru.

Quando será que o Akutagawa vai ter a mesma consideração com o Atsushi?

Bom, leitor, por hora eu tenho tratado o gato como macho, apesar de ser dublado por uma mulher. Deveria tratar como uma gata? Bom, está aí uma coisa que eu gosto em japonês e inglês: os termos neutros.

Nosso idioma não facilita as coisas...

E para ninguém dizer que esqueci das dubladoras, só porque não reconheço suas vozes...

Haru é dublado por Haruka Yamazaki.
Entre seus papéis, destaco: Natsu Hinata, a irmã mais nova de Shoyo Hinata, de Haikyuu!!.

Nana Oukami, a atendente do pet shop, é dublada por Chika Anzai.
Entre seus papéis, destaco: Reina Kousaka de Hibike! Euphonium e Chaika Trabant de Hitsugi no Chaika.

Pronto.
A gente se vê agora daqui a mais quase três meses algum tempo!
Prometo tentar acelerar as coisas para terminar os animes que já acabaram faz séculos e botar as séries da Temporada de Inverno nos eixos.

Esse anime foi assistido na Crunchyroll.

Nos vemos no próximo post de My Roommate is a Cat!

Por Kimono Vermelho aquela que levaria vários minutos para escolher um nome se tivesse um gato - 17/04/2019

2 comentários:

  1. Escritora ao dispor e que bom, este anime é todo amor.Já adotei a Haru na minha lista de gatos de animes, tá juntinha com a Chi, o Kocchi (de "Koneko no Chi"), o Poyo e o Bananya. Já vi o anime todo e me identifiquei demais com o Subaru, sou eu em versão masculina, pelas situações que ele passa. Até mais!!!

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    Respostas
    1. Olá, Escritora Conan!
      Acho que estava faltando na temporada um anime mais amorzinho como este.
      Obrigada pelo comentário!

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