Porém, não é certeza de que daqui há duas semanas nos veremos de novo com Dobradinha dos mangás da Tia Ohtaka, afinal, começará uma nova temporada de animes e preciso REDEMONIAR o blog.
Lembrando que entre a JBC e os meus posts foi decidido no Voltando pra órbita! quais os nomes que seriam usados aqui.
Nas Noites anteriores o clima de enterro continuou, só que agora cada um foi para um lado. Aladdin retornou com o corpo de Alibaba para Balbad e Hakuryuu foi se preparar para continuar a guerra interna do Império Kou.
Na esperança de encontrar o amigo, Aladdin vasculhou a Sabedoria de Salomão e acabou precisando encarar uma dura realidade. O que ninguém sabe é que Alibaba e Judal estão mais vivos do que nunca!
ATENÇÃO!: Este texto contém spoilers do mangá de Magi e consequentemente da 1ª temporada do anime Magi: The Labyrinth of Magic e da 2ª temporada do anime Magi: The Kingdom of Magic. Leia por sua conta em risco.
Magi
~266ª Noite: Encontro Com O Desconhecido~
Sabe, leitor, eu era MUITO LOUCA em 2014 quando achei que teria condições físicas e mentais de fazer post SEMANALMENTE comentando este mangá, ainda bem que isso ficou só na conversa mesmo e me deixei sucumbir pelo que dava para fazer.
E falando em datas passadas, como já comentado em Miira no Kaikata #11, VOU COMEMORAR MUITO ATRASADA os cinco anos do blogcom modificação de scans nas análises dos mangás nas introduções dos posts!
O blog fez aniversário em 24/03, duas semanas atrás, e eu só fui me ligar quando comecei a fazer os posts PARA ESTA SEMANA. Bom, antes tarde do que nunca, não é mesmo?
Saindo dessa comemoração e entrando em outra... Parece que o Judal descobriu como é o pós-vida e não está nada satisfeito.
Primeiro ele chegou num lugar estranho, deu de cara com uma criatura bizarra e descobriu que não consegue fazer magia nas proporções que fazia antes.
Depois de quase morrer uma segunda vez e imitar Yusuke Urameshi, ele foi salvo por um boneco de design duvidoso que diz serali de bubuia Alibubuia Alibaba.
AQUELE ALIBABA.
E agora, Judal?
Confia no boneco ou tenta sobreviver sozinho mesmo sendo um zero à esquerda?
Melhor eu explicar que a história de "pós-vida" é zoeira minha ou vai aparecer gente querendo corrigir... Se bem que raramente aparecem comentários nestas análises, então eu reino na loucura e ninguém concorda ou discorda, apenas leem quietinhos.
Se bem que poderia mesmo ser um "pós-vida" se lembrarmos que eles não estão no mundo em que nasceram e existem ali em condições também muito diferentes.
O grande magi Judal não consegue fazer magia e o Alibaba está separado de seu corpo... O que fez o comedor de pêssegos acreditar que aquela forma de boneco é na verdade o "interior" do Alibaba. Num exemplo mais simples: a alma.
Não ri, Judal, que se a gente olhar para dentro de você, só vai ver um pêssego podre, ok?
Apesar de tudo, essa forma de Alibubuia não é a representação da "alma" dele. Mais do que isso é spoiler dos últimos capítulos de Magi e eu não vou estragar a "surpresa".
Kimono: aquela blogueira que bota a pontinha do spoiler de fora só para atazanar a vida alheia. huhu
Precisando sobreviver e descobrir como voltar para seu mundo, a dupla que dá tão certo quanto misturar Física Quântica com geleia de bromélia, vai ter que se ajudar.
Será que podemos agora falar um pouco sobre o Judal?
Uma das coisas mais legais que a Ohtaka conseguiu fazer nessa história foi mostrar que mesmo os personagens considerados "do mal" não são simplesmente monstros que só querem a destruição, eles também têm amores, medos e inseguranças.
E isso foi bem escancarado no Arco de Magnostadt.
Com o Judal não é diferente.
Até este capítulo o leitor já sabe o que aconteceu e deixou de acontecer na vida do magi, então todo mundo concorda que o discurso dele de que o Alibaba não precisa e nem deveria voltar é uma verdade distorcida a partir da opinião dele, correto?
Não é que o Judal seja incapaz de sentir empatia, afinal, ele viu no Hakuryuu alguém muito parecido consigo mesmo e que poderia ajudá-lo a atingir objetivos em comum. No entanto, assim como uma criança que tem a imaturidade de ver além do seu umbigo, o magi tretento sente a necessidade de dizer aquelas palavras só para magoar o Alibaba.
E esse pensamento se reforça quando ele diz que não consegue entender o que fez tanto o Aladdin quanto o Hakuryuu ficarem encantados pelo príncipe de Balbad.
É uma espécie de inveja com ciúme, visto que, na imagem em que os quatro aparecem, só o Judal não é iluminado pela luz do Alibaba. Como se ele fosse especial de uma forma diferente e isso incomodasse o magi.
Tanto é que o chifrudinho é xingado de "ingênuo" para baixo.
Na visão do comedor de pêssegos, Alibaba nunca sujou as mãos para atingir um objetivo, nunca demonstrou de forma veemente ou usou de violência para ter o que queria e por isso era melhor que ele não voltasse ao mundo que conhecem.
Como se a participação dele até aquele momento na história tivesse sido fiasco atrás de fiasco, apenas tentativas de uma pessoa fracassada que anda com a cabeça nas nuvens e não sabe tomar decisões.
De fato, aparentemente o Alibaba é o que menos "sujou as mãos" na história, mas isso se nós ignorarmos todos os danos colaterais causados por ele, a começar em Balbad.
A invasão que acabou acelerando a morte do rei Rashid foi causada pelo nosso querido protagonista.
Ele teve que matar o Cassim, seu amigo de infância e irmão de criação, para que a revolta em Balbad não se tornasse um genocídio.
Depois da guerra civil o príncipe bastardo saiu fugido para Sindria e os irmãos foram asilados em território sindriano, ou seja, ele ainda abandonou o povo que prometeu ajudar quando derrubou a monarquia.
E por fim, teve que se sujeitar aos planos do Kouen para conseguir retornar à Balbad. Incluindo um casamento arranjado com a Kougyoku, tempos depois de finalmente conseguir pedir a Morgiana em namoro.
É bem verdade que outros candidatos a rei e CONQUISTADORES DE DUNGEON fizeram coisas piores e mais desonrosas, porém, Alibaba não está tão ilibado quanto Judal imagina.
Uma das coisas mais angustiantes é que não temos reações faciais, então fica difícil decifrar o que o Alibubuia está pensando ou como está reagindo. O que também acaba sendo algo incrível, um recurso bem interessante para um momento desses.
Contudo, eu fico me perguntando até hoje se teve algum real motivo para matar o Alibaba por alguns capítulos e fazê-lo ressurgir como uma fênix que precisa aguardar o momento certo para retornar.
Do que lembro que li no final do mangá, a história ficou em aberto, deixou um gostinho de "quero mais" e pareceu ter recebido o final mais Deus Ex Machina de todos os tempos.
Bom, veremos se durante as análises as coisas ficam mais claras e os pontos que não se ligaram na primeira leitura, se liguem agora.
E falando em datas passadas, como já comentado em Miira no Kaikata #11, VOU COMEMORAR MUITO ATRASADA os cinco anos do blog
O blog fez aniversário em 24/03, duas semanas atrás, e eu só fui me ligar quando comecei a fazer os posts PARA ESTA SEMANA. Bom, antes tarde do que nunca, não é mesmo?
Saindo dessa comemoração e entrando em outra... Parece que o Judal descobriu como é o pós-vida e não está nada satisfeito.
Primeiro ele chegou num lugar estranho, deu de cara com uma criatura bizarra e descobriu que não consegue fazer magia nas proporções que fazia antes.
Depois de quase morrer uma segunda vez e imitar Yusuke Urameshi, ele foi salvo por um boneco de design duvidoso que diz ser
AQUELE ALIBABA.
E agora, Judal?
Confia no boneco ou tenta sobreviver sozinho mesmo sendo um zero à esquerda?
Melhor eu explicar que a história de "pós-vida" é zoeira minha ou vai aparecer gente querendo corrigir... Se bem que raramente aparecem comentários nestas análises, então eu reino na loucura e ninguém concorda ou discorda, apenas leem quietinhos.
Se bem que poderia mesmo ser um "pós-vida" se lembrarmos que eles não estão no mundo em que nasceram e existem ali em condições também muito diferentes.
O grande magi Judal não consegue fazer magia e o Alibaba está separado de seu corpo... O que fez o comedor de pêssegos acreditar que aquela forma de boneco é na verdade o "interior" do Alibaba. Num exemplo mais simples: a alma.
Não ri, Judal, que se a gente olhar para dentro de você, só vai ver um pêssego podre, ok?
Apesar de tudo, essa forma de Alibubuia não é a representação da "alma" dele. Mais do que isso é spoiler dos últimos capítulos de Magi e eu não vou estragar a "surpresa".
Kimono: aquela blogueira que bota a pontinha do spoiler de fora só para atazanar a vida alheia. huhu
Precisando sobreviver e descobrir como voltar para seu mundo, a dupla que dá tão certo quanto misturar Física Quântica com geleia de bromélia, vai ter que se ajudar.
Será que podemos agora falar um pouco sobre o Judal?
Uma das coisas mais legais que a Ohtaka conseguiu fazer nessa história foi mostrar que mesmo os personagens considerados "do mal" não são simplesmente monstros que só querem a destruição, eles também têm amores, medos e inseguranças.
E isso foi bem escancarado no Arco de Magnostadt.
Com o Judal não é diferente.
Até este capítulo o leitor já sabe o que aconteceu e deixou de acontecer na vida do magi, então todo mundo concorda que o discurso dele de que o Alibaba não precisa e nem deveria voltar é uma verdade distorcida a partir da opinião dele, correto?
Não é que o Judal seja incapaz de sentir empatia, afinal, ele viu no Hakuryuu alguém muito parecido consigo mesmo e que poderia ajudá-lo a atingir objetivos em comum. No entanto, assim como uma criança que tem a imaturidade de ver além do seu umbigo, o magi tretento sente a necessidade de dizer aquelas palavras só para magoar o Alibaba.
E esse pensamento se reforça quando ele diz que não consegue entender o que fez tanto o Aladdin quanto o Hakuryuu ficarem encantados pelo príncipe de Balbad.
É uma espécie de inveja com ciúme, visto que, na imagem em que os quatro aparecem, só o Judal não é iluminado pela luz do Alibaba. Como se ele fosse especial de uma forma diferente e isso incomodasse o magi.
Tanto é que o chifrudinho é xingado de "ingênuo" para baixo.
Na visão do comedor de pêssegos, Alibaba nunca sujou as mãos para atingir um objetivo, nunca demonstrou de forma veemente ou usou de violência para ter o que queria e por isso era melhor que ele não voltasse ao mundo que conhecem.
Como se a participação dele até aquele momento na história tivesse sido fiasco atrás de fiasco, apenas tentativas de uma pessoa fracassada que anda com a cabeça nas nuvens e não sabe tomar decisões.
De fato, aparentemente o Alibaba é o que menos "sujou as mãos" na história, mas isso se nós ignorarmos todos os danos colaterais causados por ele, a começar em Balbad.
A invasão que acabou acelerando a morte do rei Rashid foi causada pelo nosso querido protagonista.
Ele teve que matar o Cassim, seu amigo de infância e irmão de criação, para que a revolta em Balbad não se tornasse um genocídio.
Depois da guerra civil o príncipe bastardo saiu fugido para Sindria e os irmãos foram asilados em território sindriano, ou seja, ele ainda abandonou o povo que prometeu ajudar quando derrubou a monarquia.
E por fim, teve que se sujeitar aos planos do Kouen para conseguir retornar à Balbad. Incluindo um casamento arranjado com a Kougyoku, tempos depois de finalmente conseguir pedir a Morgiana em namoro.
É bem verdade que outros candidatos a rei e CONQUISTADORES DE DUNGEON fizeram coisas piores e mais desonrosas, porém, Alibaba não está tão ilibado quanto Judal imagina.
Uma das coisas mais angustiantes é que não temos reações faciais, então fica difícil decifrar o que o Alibubuia está pensando ou como está reagindo. O que também acaba sendo algo incrível, um recurso bem interessante para um momento desses.
Contudo, eu fico me perguntando até hoje se teve algum real motivo para matar o Alibaba por alguns capítulos e fazê-lo ressurgir como uma fênix que precisa aguardar o momento certo para retornar.
Do que lembro que li no final do mangá, a história ficou em aberto, deixou um gostinho de "quero mais" e pareceu ter recebido o final mais Deus Ex Machina de todos os tempos.
Bom, veremos se durante as análises as coisas ficam mais claras e os pontos que não se ligaram na primeira leitura, se liguem agora.
Magi
~267ª Noite: A Noite Antes da Batalha Decisiva~
A análise deste capítulo poderia ser resumida em: preparação para a Grande Treta.
Pronto, já podemos ir até o próximo capítulo!
O quê, leitor? É sério, leitor? Você quer análise do pessoal explicando a geografia territorial do Império Kou.
Interessante mesmo é perceber a importância que essa guerra tem para os planos do Kouen de "mundo uno" e também de olhar o "outro lado da moeda".
Por mais desligado que você seja, todo mundo vai concordar que a primeira parte do Arco do Império Kou (é chamado assim oficialmente) mostrou as razões do Hakuryuu para começar essa guerra e agora estamos vendo o lado do Kouen na história.
Ainda que este arco e o próximo sejam mais uma bagunça na história do que algo realmente bem definido e trabalhado, uma coisa não podemos omitir sobre a Shinobu Ohtaka: ela conseguiu trazer a compreensão das motivações de cada lado.
O que me deixa realmente chateada com a autora é que muitos personagens importantes que poderiam ter sido melhor trabalhados durante a trama, foram esquecidos por um bom tempo e trazidos só porque "teu núcleo vai aparecer, então ressurja".
Ok, certo, também pode ser uma implicância de pessoa que viu Hiromu Arakawa aproveitar bem os personagens em Fullmetal Alchemist, então vamos dar um desconto para mim e para Magi.
O Império Kou está dividido em duas facções, como já mencionado anteriormente. A maior parte do território e exército está com a facção oeste, comandada pelo Kouen, enquanto Hakuryuu, que tomou a capital Rakushou, comanda apenas o exército que ficou lá e seus arredores.
Sem esquecer que o nosso adorável "Vai-Longe" ainda fortificou o pouco que tem com os poderes dos djinns Zagan e Belial.
E ao que tudo indica os tios do quartel-general oeste não estão sabendo que o príncipe rebelde tem DOIS DJINNS, já que um deles menciona apenas Zagan.
E é interessante perceber que tanto o Koumei quanto o Kouha não usam o fato de terem cinco conquistadores de dungeon, como algo que traria uma vantagem avassaladora na guerra.
Eles são conscientes, principalmente pelas informações privilegiadas que receberam do Aladdin, de que há algo maior por trás do Hakuryuu.
E verdade seja dita: sem o Judal nessa guerra, as coisas ficam um pouco menos pavorosas.
Imagina um MAGI dentro de uma batalha dessa proporção! Faria um estrago tremendo!
Ok que o Kouen também perdeu a chance de usar o Alibaba na empreitada, no entanto, você há de convir que um magi é melhor que um conquistador de dungeon, né? Afinal, apenas um deles recebe magoi ilimitado dos rukhs.
E é muito legal o Kouha mostrar pé no chão e lembrar que existe sim uma probabilidade de perderem, que selará a morte de todos ali e um possível futuro de caos para um império que lutou tanto para manter a paz.
A história de Kou já foi mencionada anteriormente de forma rápida.
O pai do Hakuryuu, Hakutoku, foi o primeiro imperador de uma nação que nasceu da união de outras três que viviam em guerra.
Foi ele que conseguiu unir esses três povos e trazer a paz depois de tanto tempo.
Ou seja, faz parte da memória recente dos generais e comandantes mais velhos. Aliás, pseudo-spoiler aqui, o Kouen e o Koumei deviam ser crianças para pré-adolescentes quando o Hakutoku conseguiu unificar Kou.
Infelizmente a busca pela paz e serenidade para que todos possam viver felizes aqui passa por mais uma guerra.
E é sempre bom reforçar, estamos vendo uma guerra civil entre uma das principais nações do mundo de Magi. Ainda existe o poderoso Império Rem e o famoso Reino de Sindria, que conta com a Aliança de Sete Mares.
E vocês que prestaram alguma atenção às aulas de História, devem saber que nação detonada depois de guerra é alvo fácil para quem estava só assistindo, né?
Sim, plantei a sementinha da discórdia para abrir o seu leque de opções piores do que ainda está por vir!
Pronto, já podemos ir até o próximo capítulo!
O quê, leitor? É sério, leitor? Você quer análise do pessoal explicando a geografia territorial do Império Kou.
Interessante mesmo é perceber a importância que essa guerra tem para os planos do Kouen de "mundo uno" e também de olhar o "outro lado da moeda".
Por mais desligado que você seja, todo mundo vai concordar que a primeira parte do Arco do Império Kou (é chamado assim oficialmente) mostrou as razões do Hakuryuu para começar essa guerra e agora estamos vendo o lado do Kouen na história.
Ainda que este arco e o próximo sejam mais uma bagunça na história do que algo realmente bem definido e trabalhado, uma coisa não podemos omitir sobre a Shinobu Ohtaka: ela conseguiu trazer a compreensão das motivações de cada lado.
O que me deixa realmente chateada com a autora é que muitos personagens importantes que poderiam ter sido melhor trabalhados durante a trama, foram esquecidos por um bom tempo e trazidos só porque "teu núcleo vai aparecer, então ressurja".
Ok, certo, também pode ser uma implicância de pessoa que viu Hiromu Arakawa aproveitar bem os personagens em Fullmetal Alchemist, então vamos dar um desconto para mim e para Magi.
O Império Kou está dividido em duas facções, como já mencionado anteriormente. A maior parte do território e exército está com a facção oeste, comandada pelo Kouen, enquanto Hakuryuu, que tomou a capital Rakushou, comanda apenas o exército que ficou lá e seus arredores.
Sem esquecer que o nosso adorável "Vai-Longe" ainda fortificou o pouco que tem com os poderes dos djinns Zagan e Belial.
E ao que tudo indica os tios do quartel-general oeste não estão sabendo que o príncipe rebelde tem DOIS DJINNS, já que um deles menciona apenas Zagan.
E é interessante perceber que tanto o Koumei quanto o Kouha não usam o fato de terem cinco conquistadores de dungeon, como algo que traria uma vantagem avassaladora na guerra.
Eles são conscientes, principalmente pelas informações privilegiadas que receberam do Aladdin, de que há algo maior por trás do Hakuryuu.
E verdade seja dita: sem o Judal nessa guerra, as coisas ficam um pouco menos pavorosas.
Imagina um MAGI dentro de uma batalha dessa proporção! Faria um estrago tremendo!
Ok que o Kouen também perdeu a chance de usar o Alibaba na empreitada, no entanto, você há de convir que um magi é melhor que um conquistador de dungeon, né? Afinal, apenas um deles recebe magoi ilimitado dos rukhs.
E é muito legal o Kouha mostrar pé no chão e lembrar que existe sim uma probabilidade de perderem, que selará a morte de todos ali e um possível futuro de caos para um império que lutou tanto para manter a paz.
A história de Kou já foi mencionada anteriormente de forma rápida.
O pai do Hakuryuu, Hakutoku, foi o primeiro imperador de uma nação que nasceu da união de outras três que viviam em guerra.
Foi ele que conseguiu unir esses três povos e trazer a paz depois de tanto tempo.
Ou seja, faz parte da memória recente dos generais e comandantes mais velhos. Aliás, pseudo-spoiler aqui, o Kouen e o Koumei deviam ser crianças para pré-adolescentes quando o Hakutoku conseguiu unificar Kou.
Infelizmente a busca pela paz e serenidade para que todos possam viver felizes aqui passa por mais uma guerra.
E é sempre bom reforçar, estamos vendo uma guerra civil entre uma das principais nações do mundo de Magi. Ainda existe o poderoso Império Rem e o famoso Reino de Sindria, que conta com a Aliança de Sete Mares.
E vocês que prestaram alguma atenção às aulas de História, devem saber que nação detonada depois de guerra é alvo fácil para quem estava só assistindo, né?
Sim, plantei a sementinha da discórdia para abrir o seu leque de opções piores do que ainda está por vir!
Magi
~268ª Noite: A Batalha de Kanan~
Último capítulo do volume 27 de Magi!
Se for para seguir o esquema de resumo sucinto com reforço no pleonasmo, este capítulo se resumiria em: ainda vamos começar a treta.
É claro que deixaria de fora algumas informações MUITO IMPORTANTES para as últimas preparações antes de todo mundo cair na porrada, como as estratégias.
Ficamos sabendo que o menino "Vai-Longe" decidiu sair de seu cafofo para avançar até a planície de Kanan/Hua'an (e todos os outros nomes muito diversos da geografia do território de Kou).
O engraçado, ou como diria um dos personagens, "irônico", é que esse mesmo lugar foi palco exatamente da história que contei ali em cima, sobre a batalha dos três povos que atualmente unificados representam o Império Kou.
Ao que consta, Hakuryuu largou sua sede e passou por um desfiladeiro que, em estratégias antigas, seria um ótimo lugar para se refugiar até a chegada dos inimigos.
Aqui a autora quis mostrar que com o surgimento das dungeons e dos poderes dos djinns, dificuldades que antigamente dariam vantagem a um dos lados numa batalha caem por terra, uma vez que esses fantásticos poderes agora estão nas mãos deles e podem virar o jogo.
Os exemplos dados pelo Koumei são perfeitos como explicação.
O negócio é que... LARGOU A SEDE aparentemente desprotegida, uma vez que a facção leste conta com UM NÚMERO BEM MENOR DE SOLDADOS que a facção do Kouen, né?
Eu se fosse essa turminha não subestimava o inimigo...
Apenas relembrando aqui as primeiras imagens do Hakuryuu em certo lugar pedindo certo favor... Sim, foi um spoiler disfarçado. Se você pegou a dica, pegou, sinto muito. Quem não pegou, siga em paz.
Para a retomada da capital Kouha e Kougyoku parece que ficaram responsáveis, enquanto o fronte de batalha ficará com os generais veteranos.
E é bom lembrar que a turma do Kouen trabalha com um único objetivo: matar o Hakuryuu.
Eles acreditam que destruindo o comandante, toda a rebelião vai por água abaixo junto. E também não estão indo para massacrar ninguém, o negócio é só cortar a cabeça do menino "Vai-Longe" que as coisas se resolvem.
Ao contrário do nosso rebelde com causa distorcida, vemos aqui que até o príncipe mais voltado para estratégia e cuidar de pombos fica consternado pela princesa Hakuei, sua prima e irmã de sangue do Bai-Long.
Pelas contas que fiz bem por cima e que constam no scanlator, a facção oeste tem por volta de uns 710 mil soldados e a facção leste tem 100 mil.
Porém, no volume da JBC os números que estão com o Koumei no quartel-general são de 190 mil e não "aproximadamente 100 mil" como diz no scanlator, então teríamos:
#TimeKouen: 810 mil soldados
#TimeHakuryuu: 100 mil soldados
Bom, a galerinha do nosso adorável rebelde continuam em desvantagem numérica.
Ah! Antes que eu me esqueça!
No final deste volume tem a história sobre o Kouha, algo que eu já comentei no capítulo 180 das minhas análises.
Muito legal que a JBC manteve e traduziu, porque algumas histórias nos ajudam a entender um pouco mais sobre alguns personagens. É como um complemento do que vemos na série principal e até mesmo no Adventure of Sinbad.
E voltando a falar do rebelde com causa distorcida, ele realmente apareceu no fronte de batalha e para dar um último aviso: ou vocês largam mão de seguir o "Tio Barba de Bode" e se rendem OU A TRETA VAI CAIR PRO LADO DE VOCÊS!
Não, leitor, desta vez não recebi credencial para cobrir uma GRANDE TRETA, porém... Estou aqui mesmo assim, afinal, alguém precisa narrar essa tragédia.
Se for para seguir o esquema de resumo sucinto com reforço no pleonasmo, este capítulo se resumiria em: ainda vamos começar a treta.
É claro que deixaria de fora algumas informações MUITO IMPORTANTES para as últimas preparações antes de todo mundo cair na porrada, como as estratégias.
Ficamos sabendo que o menino "Vai-Longe" decidiu sair de seu cafofo para avançar até a planície de Kanan/Hua'an (e todos os outros nomes muito diversos da geografia do território de Kou).
O engraçado, ou como diria um dos personagens, "irônico", é que esse mesmo lugar foi palco exatamente da história que contei ali em cima, sobre a batalha dos três povos que atualmente unificados representam o Império Kou.
Ao que consta, Hakuryuu largou sua sede e passou por um desfiladeiro que, em estratégias antigas, seria um ótimo lugar para se refugiar até a chegada dos inimigos.
Aqui a autora quis mostrar que com o surgimento das dungeons e dos poderes dos djinns, dificuldades que antigamente dariam vantagem a um dos lados numa batalha caem por terra, uma vez que esses fantásticos poderes agora estão nas mãos deles e podem virar o jogo.
Os exemplos dados pelo Koumei são perfeitos como explicação.
O negócio é que... LARGOU A SEDE aparentemente desprotegida, uma vez que a facção leste conta com UM NÚMERO BEM MENOR DE SOLDADOS que a facção do Kouen, né?
Eu se fosse essa turminha não subestimava o inimigo...
Apenas relembrando aqui as primeiras imagens do Hakuryuu em certo lugar pedindo certo favor... Sim, foi um spoiler disfarçado. Se você pegou a dica, pegou, sinto muito. Quem não pegou, siga em paz.
Para a retomada da capital Kouha e Kougyoku parece que ficaram responsáveis, enquanto o fronte de batalha ficará com os generais veteranos.
E é bom lembrar que a turma do Kouen trabalha com um único objetivo: matar o Hakuryuu.
Eles acreditam que destruindo o comandante, toda a rebelião vai por água abaixo junto. E também não estão indo para massacrar ninguém, o negócio é só cortar a cabeça do menino "Vai-Longe" que as coisas se resolvem.
Ao contrário do nosso rebelde com causa distorcida, vemos aqui que até o príncipe mais voltado para estratégia e cuidar de pombos fica consternado pela princesa Hakuei, sua prima e irmã de sangue do Bai-Long.
Pelas contas que fiz bem por cima e que constam no scanlator, a facção oeste tem por volta de uns 710 mil soldados e a facção leste tem 100 mil.
Porém, no volume da JBC os números que estão com o Koumei no quartel-general são de 190 mil e não "aproximadamente 100 mil" como diz no scanlator, então teríamos:
#TimeKouen: 810 mil soldados
#TimeHakuryuu: 100 mil soldados
Bom, a galerinha do nosso adorável rebelde continuam em desvantagem numérica.
Ah! Antes que eu me esqueça!
No final deste volume tem a história sobre o Kouha, algo que eu já comentei no capítulo 180 das minhas análises.
Muito legal que a JBC manteve e traduziu, porque algumas histórias nos ajudam a entender um pouco mais sobre alguns personagens. É como um complemento do que vemos na série principal e até mesmo no Adventure of Sinbad.
E voltando a falar do rebelde com causa distorcida, ele realmente apareceu no fronte de batalha e para dar um último aviso: ou vocês largam mão de seguir o "Tio Barba de Bode" e se rendem OU A TRETA VAI CAIR PRO LADO DE VOCÊS!
Não, leitor, desta vez não recebi credencial para cobrir uma GRANDE TRETA, porém... Estou aqui mesmo assim, afinal, alguém precisa narrar essa tragédia.
Magi
~269ª Noite: O Dever de Um General~
Começo do 28º volume de Magi com o lindão do príncipe Kouen magincorporado de Astaroth.
Será que até o final deste ano consigo chegar ao 30º volume? Será? Será?
E FINALMENTE A GUERRA COMEÇA!
E qual é o principal problema? Scans para modificar.
Sempre quando tem muita cena de batalha, principalmente se é muito focado nisso, o meu trabalho fica mais difícil de fazer.
Continuamos aí com Hakuryuu berrando por um item mágico para que o exército inimigo se renda, pois estão servindo um usurpador que se aliou a uma bruxa dos infernos que matou seu pai e seus irmãos mais velhos.
Melhor mesmo é a Nanaumi ao fundo tapando os ouvidos com uma cara de brava. Pobre Nanaumi com seus dentes pretos, o "ohaguro".
O ohaguro foi uma moda no Período Muromachi (1336-1573) em que apenas nobres, samurais e guerreiros importantes usavam os dentes pretos. Há várias explicações, ainda que o motivo original tenha se perdido durante os anos.
Diziam que era atraente, que numa guerra a cabeça de alguém com ohaguro valia mais, também era símbolo de lealdade e para as mulheres significava que tinham entrado na idade para casar.
Curiosidade contada...
HORA DE COMEÇAR A GRANDE TRETA DE KOU!
Será que a galera consegue desconfiar da origem da nossa querida Nanaumi?
Bom, se o Império Kou foi inspirado na China, essa moça de dentes pretos seria inspirada... em algum outro local do oriente?
Quem já leu o volume mais atual de Magi deve saber direitinho do que estou falando e provavelmente já fez piadas com certo reino aí. Enquanto as coisas não chegam nessa parte, vamos prosseguir na GRANDE TRETA.
O que acho uma grande sacanagem aqui, mesmo que seja compreensível: tacaram a Kougyoku e o Kouha na linha de frente.
Quando um tio general percebe que o exército do Hakuryuu é formado por antigos aliados que deixaram a humanidade de lado por causa do poder de Belial, ela fala que até mesmo o guerreiro mais valente tem medo e hesitação.
BOM, EU PODERIA FALAR ALGUNS INSTANTES DO NOSSO QUERIDO DARYUN, porém, sei que Daryun é quase um semi-deus, então não conta aqui.
E a partir dessa informação vemos exatamente esse tipo de comportamento na Kougyoku. Na verdade, nem tanto na parte de "medo", e sim "hesitação" para matar os inimigos, que nada mais são que o povo do império deles.
Com bem disse o Kouha, a culpa dos soldados estarem daquele jeito é da família Ren/Lian e eles como membros dessa família devem zelar para que tudo isso acabe de uma vez.
Ou seja, eles puxaram a responsabilidade daquelas vítimas para si, afinal, sempre bom lembrar, menino Hakuryuu é "Ren", é família imperial e culpado por usar cidadãos da sua nação como fantoches.
É culpa da família imperial, Kouen e seus irmãos, não impedir que outro membro de seu sangue causasse esse nível de estrago e levasse o império a uma guerra civil.
E por mais que seja doloroso, do lado "Kou" da facção, só existem quatro conquistadores de dungeon: Kouen, Koumei, Kouha e Kougyoku. Sendo que o primeiro teve que se autoproclamar imperador e assumir Balbad como sua capital, e o segundo é o estrategista-mor da parada.
Por isso mesmo sobrou para o Kouha e para a Kougyoku a linha de frente.
Se tudo mais der errado, o Kouen será a última cartada.
Do lado "Haku" temos dois conquistadores de dungeon: Hakuei e Hakuryuu. Sendo que a primeira não está participando ativamente da guerra e até o momento não se sabe exatamente onde ela está, o que está fazendo e se tem alguém a acompanhando.
Segundo o Koumei, ela está numa montanha e não atendeu a convocação do "Tio Barba de Bode".
E vocês aí achando que a Guerra Civil da Marvel era grandes coisas...
VOCÊS NÃO SABEM DA MISSA UM TERÇO!
Desculpe, tinha que citar cultura pop internacional ou perderia a chance.
Aqui o Kouha precisa motivar a Kougyoku para que ela entenda que só conseguirão atingir o objetivo se tiverem focados. E que as pessoas que eles estão matando, para conseguir também sobreviver, são suas inteiras responsabilidades.
Como já disse ali em cima, eles são a família imperial e por isso mesmo devem chamar a culpa para si e resolver a bagunça.
E se puxarmos um pouco mais da memória, essa é provavelmente a primeira guerra em que Kouha e Kougyoku se metem, se a gente ignorar o acontecido no Arco de Magnostadt, uma vez que lá foram usados os poderes do djinn desde o começo.
Aqui é uma guerra como conhecemos, de seres humanos contra seres humanos, ainda que parte esteja controlada pelo poder de djinn e outra conte com criaturas de dungeon ou subordinados assimilados.
E continuando a falar de Kouha e Kougyoku, o príncipe é mais acostumado a combate do que a princesa. Tem também a questão das mulheres serem mais usadas para casamentos arranjados do que para lutar.
É só relembrar o Arco de Balbad (casamento da Kougyoku) e o começo do Arco de Magnostadt (assalto à carruagem em que o Kouha estava).
As posições da Hakuei e da Kougyoku no Império Kou são bastante parecidas: são mulheres, princesas e conquistadoras de dungeon.
E elas só conseguiram uma posição de comando por terem conquistado as dungeons. E mesmo assim a Hakuei sofreu com caso de insubordinação lá no começo do mangá.
A tristeza aqui é que principalmente a irmã de Bai-Long foi pouco lembrada e desenvolvida no mangá como um todo. Sim, isso é mais um spoiler e dos derradeiros.
Faltou mais carinho com a Bai-Ying, que parecia ter MUITO POTENCIAL.
E ainda que sua prima, Hong-Yu, tenha recebido um pouco mais de atenção da autora, principalmente no Arco Final, as importâncias das personagens mulheres ficaram abaixo do esperado em Magi.
Será que até o final deste ano consigo chegar ao 30º volume? Será? Será?
E FINALMENTE A GUERRA COMEÇA!
E qual é o principal problema? Scans para modificar.
Sempre quando tem muita cena de batalha, principalmente se é muito focado nisso, o meu trabalho fica mais difícil de fazer.
Continuamos aí com Hakuryuu berrando por um item mágico para que o exército inimigo se renda, pois estão servindo um usurpador que se aliou a uma bruxa dos infernos que matou seu pai e seus irmãos mais velhos.
Melhor mesmo é a Nanaumi ao fundo tapando os ouvidos com uma cara de brava. Pobre Nanaumi com seus dentes pretos, o "ohaguro".
O ohaguro foi uma moda no Período Muromachi (1336-1573) em que apenas nobres, samurais e guerreiros importantes usavam os dentes pretos. Há várias explicações, ainda que o motivo original tenha se perdido durante os anos.
Diziam que era atraente, que numa guerra a cabeça de alguém com ohaguro valia mais, também era símbolo de lealdade e para as mulheres significava que tinham entrado na idade para casar.
Curiosidade contada...
HORA DE COMEÇAR A GRANDE TRETA DE KOU!
Será que a galera consegue desconfiar da origem da nossa querida Nanaumi?
Bom, se o Império Kou foi inspirado na China, essa moça de dentes pretos seria inspirada... em algum outro local do oriente?
Quem já leu o volume mais atual de Magi deve saber direitinho do que estou falando e provavelmente já fez piadas com certo reino aí. Enquanto as coisas não chegam nessa parte, vamos prosseguir na GRANDE TRETA.
O que acho uma grande sacanagem aqui, mesmo que seja compreensível: tacaram a Kougyoku e o Kouha na linha de frente.
Quando um tio general percebe que o exército do Hakuryuu é formado por antigos aliados que deixaram a humanidade de lado por causa do poder de Belial, ela fala que até mesmo o guerreiro mais valente tem medo e hesitação.
BOM, EU PODERIA FALAR ALGUNS INSTANTES DO NOSSO QUERIDO DARYUN, porém, sei que Daryun é quase um semi-deus, então não conta aqui.
E a partir dessa informação vemos exatamente esse tipo de comportamento na Kougyoku. Na verdade, nem tanto na parte de "medo", e sim "hesitação" para matar os inimigos, que nada mais são que o povo do império deles.
Com bem disse o Kouha, a culpa dos soldados estarem daquele jeito é da família Ren/Lian e eles como membros dessa família devem zelar para que tudo isso acabe de uma vez.
Ou seja, eles puxaram a responsabilidade daquelas vítimas para si, afinal, sempre bom lembrar, menino Hakuryuu é "Ren", é família imperial e culpado por usar cidadãos da sua nação como fantoches.
É culpa da família imperial, Kouen e seus irmãos, não impedir que outro membro de seu sangue causasse esse nível de estrago e levasse o império a uma guerra civil.
E por mais que seja doloroso, do lado "Kou" da facção, só existem quatro conquistadores de dungeon: Kouen, Koumei, Kouha e Kougyoku. Sendo que o primeiro teve que se autoproclamar imperador e assumir Balbad como sua capital, e o segundo é o estrategista-mor da parada.
Por isso mesmo sobrou para o Kouha e para a Kougyoku a linha de frente.
Se tudo mais der errado, o Kouen será a última cartada.
Do lado "Haku" temos dois conquistadores de dungeon: Hakuei e Hakuryuu. Sendo que a primeira não está participando ativamente da guerra e até o momento não se sabe exatamente onde ela está, o que está fazendo e se tem alguém a acompanhando.
Segundo o Koumei, ela está numa montanha e não atendeu a convocação do "Tio Barba de Bode".
E vocês aí achando que a Guerra Civil da Marvel era grandes coisas...
VOCÊS NÃO SABEM DA MISSA UM TERÇO!
Desculpe, tinha que citar cultura pop internacional ou perderia a chance.
Aqui o Kouha precisa motivar a Kougyoku para que ela entenda que só conseguirão atingir o objetivo se tiverem focados. E que as pessoas que eles estão matando, para conseguir também sobreviver, são suas inteiras responsabilidades.
Como já disse ali em cima, eles são a família imperial e por isso mesmo devem chamar a culpa para si e resolver a bagunça.
E se puxarmos um pouco mais da memória, essa é provavelmente a primeira guerra em que Kouha e Kougyoku se metem, se a gente ignorar o acontecido no Arco de Magnostadt, uma vez que lá foram usados os poderes do djinn desde o começo.
Aqui é uma guerra como conhecemos, de seres humanos contra seres humanos, ainda que parte esteja controlada pelo poder de djinn e outra conte com criaturas de dungeon ou subordinados assimilados.
E continuando a falar de Kouha e Kougyoku, o príncipe é mais acostumado a combate do que a princesa. Tem também a questão das mulheres serem mais usadas para casamentos arranjados do que para lutar.
É só relembrar o Arco de Balbad (casamento da Kougyoku) e o começo do Arco de Magnostadt (assalto à carruagem em que o Kouha estava).
As posições da Hakuei e da Kougyoku no Império Kou são bastante parecidas: são mulheres, princesas e conquistadoras de dungeon.
E elas só conseguiram uma posição de comando por terem conquistado as dungeons. E mesmo assim a Hakuei sofreu com caso de insubordinação lá no começo do mangá.
A tristeza aqui é que principalmente a irmã de Bai-Long foi pouco lembrada e desenvolvida no mangá como um todo. Sim, isso é mais um spoiler e dos derradeiros.
Faltou mais carinho com a Bai-Ying, que parecia ter MUITO POTENCIAL.
E ainda que sua prima, Hong-Yu, tenha recebido um pouco mais de atenção da autora, principalmente no Arco Final, as importâncias das personagens mulheres ficaram abaixo do esperado em Magi.
Magi
~270ª Noite: Estratégia de Cerco~
Acreditar em fake news e espalhar só porque é o que você gostaria de ler, não é muito diferente de ser controlado pelo Hakuryuu usando Belial e Zagan. #ficadica |
E nem estou falando da carta nova da Sakura, hein?
Como o número dos inimigos é reduzido, com o ataque percorrendo o centro do exército da facção oeste, eles acabaram sendo cercados.
Mais uma vez, numa situação normal, essa estratégia poderia causar alguma comoção, porém, estamos diante de soldados manipulados por Zagan e Belial, que não sentem medo ou hesitação. Eles são movidos simplesmente pela fúria e pelo ódio.
E como já visto, ninguém está a fim de se render em nenhum dos lados.
Então o negócio foi botar a outra etapa do plano em ação: Koumei usou o poder de Dantalion para transferir os ataques da foice de Leraje, djinn de Kouha, para tornar o simples cerco em algo mais elaborado.
Depois de isolar os soldados inimigos com precipícios, os comandados pelos irmãos Kou jogaram óleo e flechas flamejantes em cima dos resistentes soldados de Hakuryuu, que já estavam no fundo do precipício prontos para subirem e atacarem.
Gente, não queria dar uma de pessimista aqui, mas...
Esse pessoal manipulado por Zagan e Belial está mais para zumbi do que para qualquer outra coisa, então vocês TÊM CERTEZA ABSOLUTA que isso vai parar essa galera?
Mesmo que não tivesse lido os capítulos posteriores em outros tempos, eu desconfiaria desses caras.
Porque todo mundo sabe que não basta tacar fogo no vilão em filmes de terror, você precisa garantir que o cérebro e todas as funções motoras estão TOTALMENTE DANIFICADAS!
Senão a chance de dar ruim, E COM FOGO, aumenta para um número desagradável.
Já vejo os doidos subindo a ribanceira, PEGANDO FOGO, e atacando os soldados da facção oeste. JÁ. ESTOU. VENDO!
Apesar de ter dito que os soldados controlados por Hakuryuu parecem "zumbis", eles não são totalmente "desmiolados". Apenas perderam o senso comum, a razão e os limites que mantêm as pessoas vivas e seguras.
E como dá para ver em uma dos quadros, Hakuryuu está com os dois receptáculos metálicos ativados.
TRADUZINDO: UMA HORA O MAGOI ACABA.
E, sempre bom lembrar, Judal está com Alibaba comendo plantas exóticas num mundo estranho. Então quem dará magoi para esse menino continuar com isso?
Porque o interesse em terminar o mais rápido possível essa bagaça é do Hakuryuu. Sem magoi não dá para controlar o pessoal, né?
E agora, quais outros desdobramentos teremos nesta GRANDE TRETA DE KOU? Será que continuarei acompanhando tudo junto com esses moços que estão em cima de um tapetinho que voa? Será que haverá alguma reviravolta estrambólica?
Tudo isso e mais um pouco nos próximo posts!
Quatro anos depois...
Ainda bem que no nosso mundo não tem Belial e Zagan, senão o bagulho seria louco! |
Que loucura...
E este é o quarto post DO ANO com análise de Magi.
Não posso prometer que vai rolar a mesma coisa daqui para frente, com análises quinzenais, pois novos animes estão chegando e talvez a grade fique bem cheia.
Só que, MESMO ASSIM, o esforço para trazer mais análises dos mangás da Tia Ohtaka prossegue! Principalmente com Magi.
A tentativa é fazer com que existam DOBRADINHAS, porém, Magi dá muito trabalho por se tratar de CINCO CAPÍTULOS e dou prioridade para começar a escrever por ele.
Se as coisas acabam atrasando, Adventure of Sinbad sofre com o cronograma e pode ser cortado como foi da última vez, ainda que tenha apenas dois capítulos para serem comentados.
Bom, é isso, leitores e fãs dos mangás da Tia Ohtaka! Nos vemos no próximo post! Yaaaaay! Animados para acompanharem a GRANDE TRETA DE KOU?
Vocabulário de termos:
-"Tio da Barba de Bode": Apelido carinhoso que dei ao príncipe Kouen.
-"Vai-Longe": apelido carinhoso que dei para Hakuryuu. A sonoridade é parecida com a de seu nome em chinês, "Bai-Long".
Magi pela JBC
Na versão brasileira oficial algumas coisas mudaram, então se você ficou confuso, consulte abaixo:
-Aladdin: Aladim
-Alibaba: Ali Babá
-Balbad/Balbadd: Barbad
-Cassim: Qasim
-(Ren) Hakuei: (Lian) Bai-Ying
-(Ren) Hakuryuu: (Lian) Bai-Long
-(Ren) Hakutoku: (Lian) Bai-De
-Império Kou: Império Huang
-Império Rem: Império Remu
-Judal: Judar
-Kanan: Hua'an
-(Ren) Kouen: (Lian) Hong-Yan
-(Ren) Kougyoku: (Lian) Hong-Yu
-(Ren) Kouha: (Lian) Hong-Ba
-(Ren) Koumei: (Lian) Hong-Ming
-Rakushou: Luochang
-Sindria: Simbária
*Al-Thamen: é o termo oficial (da JBC) para a Organização que não encontrou unanimidade entre os scanlators, que usavam Al Sarmen, Al Tharmen e variações. Foi escolhido para ser usado aqui também.
Nos vemos nas próximas noites de Magi!
Por Kimono Vermelho aquela que está cada vez mais dedicada a essas análises! - 04/04/2018
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