domingo, 2 de março de 2014

Relembrar é viver: Cavaleiro Dragão Espiritual

Esses três todo mundo conhece ou pelo menos deveria conhecer...
E aí, pirando na minha arte carnavalesca estragando seus personagens favoritos? É a vida.
Estreia da seção "Relembrar é viver", uma espécie de Primeiras Desimpressões Triplas, só que com mangás que já lemos ou assistimos o anime.

Os escolhidos da vez são os renomados mangás da SHOUNEN JUMP:
Cavaleiros do Zodíaco, originalmente Saint Seiya, de Masami Kurumada.
Dragon Ball de Akira Toriyama.
E Yu Yu Hakusho de Yoshihiro Togashi.

As regras serão as seguintes:
-Leitura dos cinco primeiros capítulos de cada obra;
-Não preciso ter lido algum anteriormente na minha vida, mas preciso ter assistido pelo menos o anime;
-Vai no Batoto mesmo que eu não vou desempacotar meu Yu Yu Hakusho!

Se o pessoal não me xingou quando fiz aquele post com One Piece, Fairy Tail e Toriko, agora essa galera vai botar a arquibancada do Kimono Amarelo a baixo!

Mais um post do Especial de Carnaval aqui no blog! #SeloLaFolia

Ah, desses eu não sinto saudades...
Título original: Saint Seiya
Autor: Masami Kurumada
Publicado no Japão por: Shueisha [editora]/Weekly Shounen Jump [revista]
Publicado no Brasil por: Conrad [interrompido]/JBC
Status: Encerrado

Eu nunca li o mangá de CDZ e o anime eu só tive a infelicidade de assistir quando era criança, optando mais por Sailor Moon (Naoko Takeuchi) e posteriormente por Yu Yu Hakusho (Yoshihiro Togashi). De qualquer forma, um primo meu era louco pela obra e vivia falando isso e aquilo dela, pena que ele era o parente mais filho da puta que eu tive. Mas essa é uma treta para o Casos de Família da SBT! #não

O começo é simplesmente HI-LÁ-RIO!
Tem uns turistas de boa lá olhando os monumentos na Grécia quando de repente cai o Seiya do céu falando que alguém está vindo e aparece a Marin! SHORANDO PITANGAS DE LEITE CONDENSADO COM GOTAS DE LIMÃO!

Eu devo ter uns quatro anos de idade, porque cada vez que a Marin fala do Cassios eu penso no Cassius Medauar e nas piadas idiotas que rolaram quando ele foi apresentado na JBC.

Olha, o primeiro capítulo é beeeeeeeeeeeeem pastelão, mas não dá para reclamar, já que o mangá foi desenhado e escrito nos anos 80. O que esperar de uma história tão antiga e que foi o berço de muitos dos shounens que conhecemos atualmente?

Agora que eu reparei que na arte de Kurumada todo mundo tem cabeça chata... É TODO MUNDO NORDESTINO! OH MEL DELS! O MUNDO É MAIS LINDO AGORA... Pena que estão sendo homenageados por um mangá tão méh. *usa o Seiya para se proteger das pedradas*

Muito bem, acabei de ler os cinco capítulos que foram praticamente uma tortura psicológica nível "to pedindo penico, falo o que você quiser". A arte dói um pouco, é bem verdade, mas a história é a pior parte. Ela não dói, ela arranca as suas tripas, seus miolos, a orelha do Cassius, DIGO, Cassios/Cássio/Kassim...

A trama é absurda e a disposição das informações é extremamente cansativa. Eu sinceramente não gosto quando a ação vai acontecendo e alguém vai explicando, narrando a bagaça, nos contando que o cara estava apanhando FEDERALMENTE da Marin e como quem não quer nada ele queima o cosmo dele... Assim, como em um passe de mágica.

"Ah, meu Zeus, o Cassios é terrível, ele degola as pessoas, avisa que o mangá de Sailor Moon vai custar R$ 16,50 e fica divando nos vídeos da Henshin Online... Ai, Seiya, você vai perder pra ele, seu noob. Ele é poderoso."

Chega o Seiya, mais feio que o demonho, e acaba com o cara rapidinho.

"Ainn mas ele treinou pra isso, Kimono sua mulher que não entende de shounen."

Entendo mais de shounen do que você, assisto essas bagaças há mais tempo do que você tem de pelo no suvaco, então fica pianinho aí. (Até porque shounen é mais legal que shoujo)
Como assim você treina e APANHA para a Marin? APANHA DEPOIS PRA SHINA/SHAINA/A DO CABELO VERDE VESTIDO NA ARMADURA DE PÉGASOS! Ah... Não, espera. É verdade. O Seiya é um cavalheiro, ele disse que não levantaria o punho por ela ser mulher. *Lei Maria da Penha curtiu isso*

A cota de asneira mesmo vem do mordomo/cara careca da Saori que conta sobre os cavaleiros e suas atrocidades, tipo, quebrar pedras, muros, velocidade Mach 1 (cadê Korosensei para rir comigo?) e por aí vai. É tanta informação nonsense que você só lembra que todo mundo comprou a ideia, porque era novidade e não tinha nada melhor... Ou tinha e ninguém me contou?

Os personagens não têm background profundo, é só aquela coisa rasinha para todo mundo ter pena.
OH MEO DEOS MATOBINHA DA SILVA ELES SÃO ÓRFÃOS, A MÃE DO HYOGA NÃO PUTRIFICOU TODOS ESSES ANOS DEBAIXO D'ÁGUA, O SEIYA TINHA UMA IRMÃ MAIS VELHA QUE SUMIU LEIA A SAORI MANDOU A MENINA PARA A CASA DO CARVALHO, JABU DE UNICÓRNIO ERA O CAVALINHO DA PATRICINHA PSEUDO DEUSA!

É isso.
E tem torneio.
É shounen mesmo.
Pensei que era shoujo.
Esse mangá é chato e a arte é feia.
Não passou na regra dos 15 anos.

Agora para que vocês abaixem suas pedras e seus meteoros da paixão de pégasos, vou contar um fato engraçado e que vai deixar quem me odeia rindo por um tempo.
Quando eu era criança teve um evento na minha escola com Cavaleiros do Zodíaco. Eles (os dubladores/atores vestidos como os personagens/qualquer coisa desse tipo) iam se apresentar em um lugar lá na cidade e iam sortear na minha classe quem seria o sortudo ganhador do ingresso. Precisávamos preencher uma ficha e responder uma pergunta. Eu estava toda animada e rezava muito para que fosse a escolhida. É, é, agora pare de sorrir da desgraça alheia.
No fim eu fui sorteada (para ser zoada a partir de agora) e fui assistir o raio da apresentação. Não lembro muita coisa, pois eu devia ter uns 4~5 anos.

"Fala mal de Cavaleiros do Zodíaco, mas já ficou toda afobada pra ver uma apresentação deles".

Cara, não me enche. Todo mundo tem um passado negro, ok?

Leria o resto?: HAHAHAHAHAHA! Que piada sem graça, tente uma melhor da próxima vez.
Recomendo?: É um clássico, então recomendo SÓ POR ISSO, já que existem histórias muito melhores e mais elaboradas nos dias de hoje.


Essa sim é uma turminha do barulho!
Título original: Dragon Ball
Autor: Akira Toriyama
Publicado no Japão por: Shueisha [editora]/Weekly Shounen Jump [revista]
Publicado no Brasil por: Conrad [interrompido]/Panini Comics
Status: Encerrado

Precisei recorrer ao MangaReader, já que o Batoto foi proibido de postar os capítulos em seu site (Viz Media, a empresa que licencia as obras publicadas pela JUMP faz vista grossa).

Ao contrário de Cavaleiros do Zodíaco, o começo de Dragon Ball é muito mais simpático e gostoso de acompanhar.
Antes que alguém fale que estou puxando sardinha, dos três analisados aqui o meu favorito é só YuYu.

De qualquer forma, eu nunca tinha parado para prestar atenção na arte do Toriyama e, olha, ela não é nenhum pouco feia.

Os cinco primeiros capítulos contam a história de Goku conhecendo Bulma, os dois indo atrás das esferas do dragão, seu primeiro encontro com o Mestre Kame e o começo da treta com o Oolong.
Não tenho muita familiaridade com a história, já que assisti a mais episódios de Dragon Ball Z do que da série original e também não me recordo de muitos personagens, portanto não fiquem EXTREMAMENTE PUTOS com a minha falta de memória/informações.

A história de Dragon Ball flui melhor sem excessos de "oh você não pode me vencer, pois matei 9 homens e sou forte" - "sim, eu posso te vencer, já que tenho esse super poder guardado aqui" - "oh não! Você conseguiu me vencer com esse super poder que só apareceu agora, de repente". Sinceramente uma sequência ridícula.

A ingenuidade do Goku é uma graça. É um outro tipo de protagonista.
Aqui na análise nós temos o herói órfão (Seiya), o inocente (Goku) e o anti-herói (Yusuke). Cada um tem suas qualidades e defeitos (menos o Seiya que é um protótipo de desgraça) que devem ser bem observadas. O fato de Goku se virar depois da morte de seu "avô" e não saber nada sobre a vida lá fora, faz com que acompanhemos cenas divertidas entre ele e Bulma. É um humor levemente pernicioso e bastante agradável, leve.

Podem reclamar que não tem luta no começo, porém, é necessário discordar. Luta até tem, ou melhor, porrada, coisa que o pequeno sayajin sabe fazer desde sempre.
Acho que para ter um estapeando o outro é preciso ter um bom motivo e apresentar uma boa troca de socos e pontapés, sem esquecer o bônus de poderes malucos com nomes estranhos.

Eu pretendo retomar a leitura de DB até o ponto que interessar. Não vou falar que morro de amores pela série, porque seria mentira, no entanto, fiquei feliz em acompanhar o começo e conhecer de fato a história. Achei bem legal.

Leria o resto?: Com certeza!
Recomendo?: É um clássico bacana. Recomendo sim!


Bons tempos que não voltam mais...
Título original: Yu Yu Hakusho
Autor: Yoshihiro Togashi
Publicado no Japão por: Shueisha [editora]/Weekly Shounen Jump [revista]
Publicado no Brasil por: JBC
Status: Encerrado

O interessante aqui é que apesar de ter assistido o anime, eu não cheguei a ler o mangá em português, pois a primeira edição se tornou artigo raro e um luxo meio caro para se comprar (R$ 100,00). Acabei comprando o primeiro volume em inglês. Encontrei-o perdido em uma Saraiva Megastore.
De qualquer forma, ele está empacotado com o resto que eu consegui garimpando ao longos dos anos em lojas especializadas e eventos.

Na boa, a arte do Togashi é horrível nesse começo, dói ver esses rabiscos. Em pensar que o cara ainda está desenhando HunterXHunter e que às vezes parece rascunho de criança de 4 anos. A preguiça do Togashi ainda vai matá-lo.
A arte dele em YYH é uma mistura de rostos caricatos, realistas e estilo "normal" de mangá.

GENTE, COMO O KUWABARA ERA FEIO... No anime ele é um gato... HUEHUE.

Eu ainda me sinto motivada quando leio YuYu. A história é engraçada, o Yusuke é cativante e acompanhar suas aventuras ainda como espírito é muito divertido. Acredito que quando o autor começou a desenhar ele quis fazer algo sem muita seriedade e que teria ficado bacana também. O problema foi que a série acabou fazendo sucesso e ele foi meio que obrigado a continuar na marra e ir para um lado que não tinha pensado antes. Foi a provável causa do fim mal feito do mangá.

Os três primeiros capítulos retratam a trama que já conhecemos: bad boy que salva garotinho de atropelamento, morre e como nem Deus e nem o Diabo esperavam por esse comportamento dele, acaba recebendo a chance de reviver. O quarto e o quinto capítulos contam situações que aconteceram durante o período em que Yusuke ainda estava na forma de um espírito, fazendo boas ações (por incrível que pareça).
É incrível como nesses cinco capítulos já dá para ver bem melhor o background do nosso protagonista encrenqueiro.
No começo Yusuke só quer badernar e acaba ficando claro que ele não é só aquilo. Há uma pessoa que gostaria de ser compreendida, que até chegou com o coração torto aberto para tentar, mas que foi pisado (os colegas de escola usando seu nome para conseguir o que queriam, o professor injusto e a mãe insensível). Aliás, ao contrário de Seiya (o pobre órfão) e de Goku (órfão de avô), Yusuke tem parente vivo, a mãe, que o concebeu com 14 anos. Se ele já tinha uma má reputação, imagina com mais essa nas costas.

Yu Yu Hakusho é o mangá mais famoso com protagonista bad boy daquela época que se tem notícia. Os citados neste post têm um mártir e um menino ingênuo. Os outros que lembro que fizeram sucesso nos anos 90 aqui foram: Shurato (Hiroshi Kawamoto) - bonzinho, Samurai Troopers (Hajime Yatate e Ryuichi Hoshino) - cinco meninos bonzinhos, Fly/Dragon Quest: Dai no Daibouken (Riku Sanjo) - menino bonzinho com avô. Não conto Sailor Moon por motivos de "protagonista feminina". Ainda hoje é difícil ver protagonista mulher porreta, como Ryuuko Matoi em Kill La Kill, por exemplo.
Se não me engano, teve uma conversa na época que YYH era bastante comentado nas revistas especializadas, que era um dos primeiros mangás (senão for o primeiro) a ter apenas QUATRO protagonistas, sendo que o número lá no Japão é tabu por ter a mesma leitura de morte ("shi" - 四 quatro - 死 morte).

É uma pena que os outros dois protagonistas sejam apresentados apenas a partir do capítulo 20: Kurama e Hiei.

Agora fiquei com vontade de maratonar YuYu...

Desses cinco primeiros capítulos, a parte que eu mais gosto é quando o Yusuke assiste seu próprio velório e nota o quanto é querido por Keiko, Kuwabara, o professor bacaninha Takenaka e a própria mãe.
É interessante ver que ele, apesar de TODA AQUELA FAMA E POSE, fica mexido ao ver que não é tão odiado quanto pensava.

Tenho pastas e mais pastas lotadas de fotos que garimpei durante esses anos de YYH.

Foi o primeiro shounen que assisti e pensei "legal, gostei, quero continuar vendo". É bem verdade que a grande causa era mesmo o Kurama.
Pensa em uma menina de 5~6 anos que estava apaixonada pela voz do personagem e pela beleza dele... Não ria, tem gente que gosta daqueles nadadores de Free!.

Leria o resto?: De novo, novamente, mais uma vez. Não fazem ideia de como eu relia o mangá... XD
Recomendo?: COM CERTEZA! É um dos meus mangás favoritos e um clássico de respeito, apesar do autor fracasso e preguiça em pessoa. Togashi vagabo!

"AH, EU SOU TOGURO! AH, EU SOU TOGURO!"
Mexer com Cavaleiros do Zodíaco é mexer com a infância de muita gente, contudo, é bom lembrar que não é porque gostávamos de algo quando éramos criança que esse algo continua sendo fantástico. As pessoas crescem e seus gostos mudam. Bem, estou falando de adultos, não de crianças em corpos de adultos.

Espero não ter aumentado o meu número de inimigos, já que também andei falando que Free! não era tudo isso e mais um pouco. Não gosto de colecionar inimigos, são eles que gostam de colocar uma mira no meu quimono.

E quanto à chuva de pedras... *abre um guarda-chuva de diamante* ...que venha.

Fontes:
Batoto e MangaReader para a leitura dos mangás - Google Imagens para as fotos das respectivas obras - Google e Wikipedia para informações adicionais

Por Kimono Vermelho aquela que vai sujar o quimono de sangue se não sair correndo, tipo, AGORA! - 02/03/2014

4 comentários:

  1. Saudações


    Bom, pessoalmente eu prefiro muito mais shoujos (com ou sem drama/slice-of-line e afins) do que shounens. Mais ou menos o contrário de tu, nobre. Mas a graça no mundo e na diversidade de gosto e/ou opinativa está justamente aí.

    Entretanto eu gostei (e ainda aprecio) alguns shounens. Na época em citação, meu preferido era Dragon Quest (famoso por aqui como "Fly, o Pequeno Guerreiro") e gostei muito mais de Shurato do que de Saint Seiya. Também citaria Rurouni Kenshin (Samurai X), cujo apelo histórico é uma força motriz muito grande e de resplendor total para a obra.

    Por nunca ter sido um grande fã de Saint Seiya (talvez por isso a minha opinião na sequência) nada tenho contra a série... Não morro de amores mas também pouco opino sobre. Dragon Ball para mim vai da fase clássica até o final da série Z, pois GT é algo que dispensa comentários de tão ruim que me pareceu ser (embora eu admita ter gostado das lutas contra o Dragão de Sete Estrelas), mas prefiro muito mais a série clássica (e existem alguns excessos em Dragon Ball que tenho por "chatos" também, mas nada que desmereça fatalmente a obra em um todo). YuYu Hakusho não é uma obra que me encha de amores nem nada disto, confesso até ter me chateado em várias partes do anime, mas os episódios nos quais o Kwabara lutou para salvar a Yukina e o Torneio das Trevas me soam como inesquecíveis...

    Acredito também que as pessoas mudam, gostam mudam e afins. Entretanto, há obras que algumas de tais pessoas preferem deixar no saudosismo intocável. Não digo que sejam crianças em corpos adultos, mas sim pessoas que preferem deixar tais títulos, possivelmente, resguardados como um tipo de lembrança saudável.
    Entretanto, confesso que tem muito anime que vi entre 2006 e 2010 que, hoje em dia, talvez eu não veria (e se visse daria notas bem baixas para os mesmos).

    [extra: ficou perceptível que tu não gostou de Free!...XD]

    Muito bom, nobre.


    Até mais!

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    1. Olá, Carlírio!
      Obrigada por lembrar Samurai X! Esse eu lembro de ter visto um episódio só, por causa dos meus horários (ainda estava na escola e era uma pirralha).
      Acho que nesse quesito "crianças em corpos de adultos" você não entendeu o meu comentário. Eu não falei mal de quem gosta de tal tipo de obra, e sim disse que quem gosta e sabe entender que cada um tem seus gostos é um adulto. As "crianças em corpos de adultos" são aqueles que têm o seu saudosismo e são incapazes de respeitar a opinião alheia. ;)
      Como você espera que eu goste de um anime que só serve para shippar Haru-chan e Rin-chan? Se Free! tem alguma história ela foi totalmente coberta pelo "fujoshismo" e a tensão sexual entre os personagens.
      Obrigada pelo comentário!

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  2. Infelizmente eu ainda não li os mangás, talvez comece a ler esse ano.

    Mas assisti os animes, e dos 3 o meu preferido também é Yu Yu Hakusho. Acho que se o anime fosse relançado hoje em dia, faria sucesso de novo.

    Algo que definitivamente não aconteceria com Cavaleiros dos Zodíaco (e eu não estou falando de Saint Seiya Omega, que... bem, deixa pra lá). Sério, eu acho que Cavaleiros só pode ser recomendado para quem já viu o anime, só por causa da nostalgia causada.

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    Respostas
    1. Olá, magno!
      Epa! Outro fã de Yu Yu Hakusho!!! Aeeeeeeeeee!!! \o/
      Cavaleiros do Zodíaco com certeza é o anime-símbolo de uma geração, então é compreensível o saudosismo, no entanto, se for para analisar friamente a história era cheia de buracos e pontos "Deus Ex Machina" de exageros colossais.
      Boa sorte quando for ler os mangás, pelo menos Dragon Ball e YuYu estão realmente ótimos no começo.
      Obrigada pelo comentário!

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