Pois temos o retorno da "DOBRADINHA"! DOBRADINHA DE FOFURA!
No episódio anterior... conhecemos um adolescente com tendência a pedofilia e o pai ator
Você quer ajuda, Inomata?
Gakuen Babysitters
4º episódio
Este é o print mais fofinho que você terá neste post. Conviva com essa fofurice. |
Estava morrendo de saudades de Gakuen Babysitters, das bochechas altamente mordíveis desses nenéns e de como eles podem fazer ALTAS LOUCURAS se não ficarmos de olho.
O que eu mais gosto neste anime é que, mesmo tendo uma história simples e às vezes até razoavelmente "vazia", ele consegue servir como um bom entretenimento.
E não levem o "vazia" para o lado ruim, é mais como sinônimo de "sem pretensões"; "tranquila"; "Tanaka-kun".
A verdade é que o maior fator de carisma aqui fica com a fofura das crianças, porque em todos esses episódios é um tanto difícil identificar grandes carismáticos entre os personagens.
O protagonista adolescente é o típico menino que lembra mais um barquinho de papel sendo levado pelo vento, enquanto seu amigo e colega de classe parece mais com uma rocha.
Ainda que eu tenha um apreço enorme pelo Kamitani, chamá-lo de "poço de carisma" seria forçar a barra e não tirá-la do seu estado inicial.
E se começarmos a descer a lista, praticamente ninguém tem aquela luz cativante.
Uma história sem personagens carismáticos, por si só pode ser descartada?
Acho que não, mas depende muito da proposta que ela quer passar ao espectador.
No caso aqui, o slice of life cabe direitinho em Gakuen Babysitters e a fofura faz o resto do trabalho.
MINHA CARA QUANDO...
Fui checar novamente a lista de dubladores e me deparo com Satomi Akesaka, que emprestou sua voz para a diretora da prisão, Momoko Hyakushiki, de Nanbaka.
Bem pouco, uma vez que os tons usados pela diretora são diferentes do que escutamos na voz da Inomata.
Ainda assim é uma coisa engraçada.
O episódio foi dividido em dois acontecimentos principais:
-As crianças passeando pelos clubes;
-E o Ryuu doente.
♫ Eu fico com a pureza da resposta do Kamitani ♫ (Paródia de "O que é, o que é?" de Gonzaguinha - Por favor, não se revire no túmulo por conta disso...) |
No Japão existe uma época em que o pessoal fica OBCECADO para conseguir membros para as mais diversas atividades. A reunião desse grupo de pessoas é chamada de "clube".
Se você assiste anime há algum tempo já deve ter se deparado com o assunto, que também não é segredo.
No caso deste anime temos o "clube de babás".
E o único membro da escola é o Ryuu.
Lembrando: o Usaida trabalha lá e obviamente não é mais estudante, então não dá para considerá-lo um "membro".
Pensando exatamente nisso, o nosso querido protagonista faz um panfleto para anunciar o clube, só que acaba perdendo o momento para pendurá-lo no mural... que já estava abarrotado de anúncios de clubes.
Vimos aqui bem rapidamente alguns dos clubes mais típicos das escolas japonesas: teatro, culinária e beisebol.
Aliás, os clubes de esportes tendem a ser os mais famosos, como vistos nas histórias de: Haikyuu!!, Yowamushi Pedal e Kuroko no Basket.
A mãe da Kirin é professora no clube de teatro e botou cagaço em boa parte das crianças. Quem estava de boa? Takuma e Koutarou.
Para assustar esses dois você precisa ser a Inomata.
E falando nela, a garota é do clube de culinária, que acabou chamando a atenção dos pequenos pelo fator cheirinho bom.
Pena que a moça que divide dubladora com a diretora da prisão Nanba faz uns biscoitos impossíveis de serem comidos. Boa sorte na próxima, Inomata!
E por fim fomos parar no clube de beisebol com O MELHOR PERSONAGEM QUE VOCÊ VERÁ NESTE ANIME: Kamitani.
Pensa num ser humano ruim, do mal mesmo, que não é cruel diretamente, mas acaba sendo por tabela.
A parte que ele disse que o time da escola era uma bosta fez eu me contorcer de tanto rir. Kamitani apenas confirmando a minha preferência por sua falta de sensibilidade icônica!
E como não é proibido estar em dois clubes ao mesmo tempo, o meu personagem favorito assinou o formulário para o clube de babás.
Tudo porque Kotarou foi recrutá-lo da forma mais adorável possível.
Como recrutar membros para um clube: USE A FOFURA, ELA SEMPRE DÁ CERTO! |
Pelo menos funcionaria comigo. hehehe
Na segunda parte do episódio, tivemos Ryuu gripado com o bônus do irmãozinho em cima dele babando.
A vida é difícil quando você tem baba de neném na roupa. #maldade
Tirando isso, vimos que a diretora aqui não passa de uma tsundere que finge ser aterrorizante, porém, tem um bom coração.
E isso pôde ser visto neste episódio e no final do próximo.
Eu me pergunto se existe limão tahiti fora do Brasil, porque qualquer anime que surja por aí só usa limão siciliano. É fetiche?
Não, Kimono, É CHIQUE!
Ou talvez preconceito com um limão que é verdinho.
Achei uma graça a diretora botando o Koutarou para espremer o limão e participar de alguma forma nos cuidados com o irmão mais velho.
Tudo bem que seria menos cruel dar um espremedor para a criança, mas tudo bem, dessa vez passa.
Só sei que a verdadeira DOR e EXTREMO PESO neste episódio ficou por conta de uma frase que o Ryuu disse mentalmente depois de acordar de um pesadelo.
Ele agradeceu Deus por não ter levado o Koutarou.
No sonho ruim o garoto viu seus pais partindo para a viagem que acabou terminando no acidente mortal e, para piorar, resolvendo levar o Koutarou junto.
Rapaz...
Tinha necessidade desse peso todo?
Não faz isso antes de eu preparar um guindaste!
Só sei que tudo acabou ficando bem, mesmo que o pequeno tenha odiado ficar longe de seu irmãozão.
Gakuen Babysitters
5º episódio
Concordo, Inomata! É isso aí! VAMOS MATAR TODOS OS TRAIDORES! HUAHUAHUA! |
MOÇO, VOCÊ NÃO CAGA? VOCÊ NÃO ACHA QUE PODE SER CHAMADO DE "FÁBRICA DE COCÔ" TAMBÉM? Se enxerga, né?
Esse moço se chama Hiroyuki Inui e é dublado pelo Yoshimasa Hosoya.
Hosoya é bom em praticamente tudo que faz, seja um vampiro taradão, um guerreiro que vale por um exército ou um menino corvo aprendiz de herói.
E a gente já começa o dia com esse pateta que, mesmo não curtindo bebês e até chamando o Kotarou de "caçulinha desligado", queria ver a cara de sua futura filha ali na creche.
Moço, primeiro a gente faz o filho e depois, quando ele nascer, a gente vê a cara. É assim que funciona.
Nesta primeira parte do episódio acompanhamos a desilusão amorosa de um aluno do segundo ano do Ensino Médio.
Apaixonado pela professora, mãe da "fábrica de cocô" Midori, o garoto resolve que irá amparar a mulher, já que o marido dela faleceu.
Ou pelo menos é isso que o pateta acredita.
Ele interpretou de forma errada uma frase da professora, quando ela disse que seu "marido partiu".
Partiu mesmo, partiu para a Turquia fazer escavação, porque é arqueólogo que nem o pai do Syaoran em Tsubasa.
Ryuu, depois que descobriu o amor do senpai pela professora, SEQUER PENSOU NA POSSIBILIDADE DE SER UM AMOR PLATÔNICO! O cara já foi supondo que a professora estava traindo o marido!
A gente fala da imaginação fértil das crianças, mas e esse Ryuu?
E o melhor é que ele vai se aconselhar com o Kamitani e a Inomata.
Kamitani coração de pedra e Inomata tsundere nível hard.
Bom, tirando esses dois acho que só sobra o Usaida, né? OU SEJA, PIOR AINDA.
O mal entendido acaba se desfazendo quando a professora aparece para buscar a filha e revela que o marido está retornando das escavações.
♫ VOCÊ PARTIU MEU CORAÇÃO...
MAS, MEU AMOR, NÃO TEM PROBLEMA, NÃO NÃO
AGORA VAI SOBRAR ENTÃO
UM PEDACINHO PRA CADA VERGONHA ALHEIA
SÓ UM PEDACINHO! ♫
(Paródia de "Você partiu meu coração" do Nego do Borel, Anitta e Wesley Safadão)
Dizem que se você assistir essa parte na Crunchy dá para ouvir o coração do Inui quebrando. |
Como diria o querido Chiaki, primeiro se forma e depois pensa em ter alguma coisa com uma professora, tá?
Ah, claro, e espera ela realmente ficar viúva ou se separar, né?
Ou você pode encontrar outra pessoa, que é a melhor opção por aqui.
E, Ryuu, agradeça por seu kokoro ainda não ter dokidokado, porque é merda atrás de merda. Quase uma "fábrica de cocô".
Já a segunda parte do episódio faz jus a aquela máxima de que se você tirar seus olhos de cima da criança por um instante, ela some e provavelmente vai fazer alguma coisa perigosa.
Crianças não têm noção de perigo e nem devem ser culpadas pela falta de atenção do adulto. Aliás, este sempre será o grande culpado.
Criança quietinha não é sinônimo de que ficará paradinha apenas brincando.
Essas criaturinhas são mais vívidas do que muita gente imagina.
Kotarou é um sonho de neném, mas não é assim que a maioria funciona.
Não dá para se distrair um segundo, como pudemos ver neste episódio.
Se não fosse pelo Ryuu se jogar e salvar a pequena Kirin, a coisa ficaria realmente séria.
O Usaida é o perfeito exemplo de pessoa que não pode cuidar de crianças.
Da última vez ele perdeu o Taka, irmão mais novo do Kamitani, lembram?
Além disso tivemos o grande dilema de revelar a verdade ou destruir o sonho das crianças.
É importante deixar os pequenos sonharem, no entanto, também é igualmente importante frear os sonhos que envolvam perigo. Ainda assim é preciso ter malemolência para lidar com isso.
Um jeito mais duro pode fazer a criança se rebelar e ter o efeito contrário ao aconselhado.
Aqui a disputa ficou por conta de Taka e Kirin.
O primeiro dizendo que bruxas não existem, super-heróis sim. E a segunda refutando o amigo, dizendo que super-heróis não existem, bruxas sim.
Tudo isso depois que as crianças não entraram em acordo durante uma brincadeira.
Taka trouxe uma foto dele com um super-herói (que a gente sabe que é uma pessoa vestida como o herói), enquanto a "menina da girafa" trouxe um livro.
Mais uma referência a Kiki's Delivery Service do Studio Ghibli.
As reações cada vez mais bagaceiras do Ryuu são a melhor parte desse anime, depois da fofura! |
O problema é que a gente se engana pensando que a criança vai ficar só ali no chão, de bubuia, o que é um grande erro.
A Kirin olhou uma parte mais alta e, assim como várias outras crianças, resolveu tentar voar daquela altura.
Se não fosse pelo Ryuu, a menina estaria numa situação bastante complicada.
E mais uma vez a diretora teve um papel importante na motivação dos bebês da creche, dando a entender que bruxas existiam, mas que era necessário um treinamento e a Kirin ainda não estava pronta para ele.
Lidar com crianças é mais difícil do que com adolescentes e outros adultos, pois você precisa buscar recursos para que o pequeno não tenha seus sonhos quebrados de forma brusca e se torne uma pessoa amargurada.
Adolescente é provavelmente o segundo maior problema, mas... Este anime graças a Deus é sobre a fofura das crianças e não a aborrescência.
Este episódio foi assistido na Crunchyroll.
Nos vemos no próximo episódio de Gakuen Babysitters!
Por Kimono Vermelho aquela que está encantada com a dose de fofura de hoje - 28/02/2018
Escritora mais uma vez nesta dose toda fofa de animes fofos.
ResponderExcluir"Gakuen Babysitters" é simples e direto, a fofura das crianças mescla bem com os momentos cotidianos dos personagens. Este quarto episódio só mostrou que o Koutaro se importa e muito com o seu irmão, mesmo sendo o mais quietinho e leitor assíduo - qualquer semelhança comigo nisso é mais que coincidência - me cativa. Aliás, é um dos episódios que mais curti do anime; este e "Miira no Kaikata" fico revendo episódios só pra voltar a ver estes momentos tão simpáticos. Muito legal ver o Koutaro espremendo o limão, uma gracinha até dizer chega. A do passeio pelos clubes da escola também, é engraçado os pequeninos indo atrás do cheiro gostoso dos doces; ao menos, a Inomata tem mostrado um lado mais simpático a cada momento, isso é bem legal da parte dela.
Do quinto, devo dizer que o último personagem a entrar rendeu uns momentos bem engraçados, adianto que será bem importante em um outro momento do anime e que só fará por causa de uma foto oferecida pelo Usaida. Realmente, o funcionário da creche tem alma BR nestas horas; mais engraçado o Ryuuichi e suas facetas, vale a pena esperar as caras e bocas dele; a esquete da Kirin foi bem interessante e ver que a diretora se importa com as crianças é bem gentil da parte dela, claro que, deu pra convencer que era bruxa por ter muito cara de uma e isso ajuda, como houve aí.
Até mais!!!
Olá, Escritora Conan!
ExcluirSempre um bom dia quando podemos ter contato com a fofura desses animes.
Usaida BR demais até para os padrões brasileiros...
Obrigada pelo comentário!