E a promessa e tentativa é que hajam mais posts de análises das obras de Shinobu Ohtaka!
Lembrando que entre a JBC e os meus posts foi decidido no Voltando pra órbita! quais os nomes que seriam usados aqui.
Nas Noites anteriores Alibaba e Aladdin foram até a capital do Império Kou para conversar com Hakuryuu, que declarou guerra ao primo/irmão Kouen e assim dividiu o império em duas grandes facções. Será que Alibaba e Aladdin poderão deter os planos do novo imperador?
ATENÇÃO!: Este texto contém spoilers do mangá de Magi e consequentemente da 1ª temporada do anime Magi: The Labyrinth of Magic e da 2ª temporada do anime Magi: The Kingdom of Magic. Leia por sua conta em risco.
Magi
~256ª Noite: O Poder Invisível~
Olha só como a blogueira é boazinha: botou o pessoal de Magi para trabalhar uma semana antes do Carnaval e só depois que o feriadão passou está tirando o recesso deles novamente!
E como disse ali em cima, pretendo mesmo TENTAR trazer mais posts de análises dos mangás da Tia Ohtaka. Quem sabe assim a gente chega mais rápido no final da série principal e talvez alcance os capítulos mais atuais que já foram traduzidos pelo scanlator?
Nos dias de hoje é importante sonhar e lutar para alcançar esse sonho.
E aqui continuamos com as tretas entre magis e conquistadores de dungeons, porque o caldo já está desandado mesmo, então para que se preocupar, né?
Acompanhamos primeiro a batalha entre Aladdin e Judal, que parecia ter virado a favor do nosso pequeno magi... mas foi talvez um golpe de sorte.
Enquanto o Rei Salomão via os tais vetores que existiam entre as diversas camadas da sua dimensão, seu filho não tem a mesma sorte.
O poder que permitiu o grande mago fazer frente a Al-Thamen, Davi e Ill Ilah, como bem disse Judal, vai além de refletir ataques inimigos.
O problema é que o magi decaído está certo, o nosso adorável protagonista ainda não tem capacidade para lidar com o grande fluxo de informações e muito menos tempo durante a disputa para se aprofundar no assunto.
E você aí pensando que era azarado...
Tenta nascer príncipe de outro mundo, sem seus pais e com um monte de gente querendo te fazer mal.
Não é por nada não, mas será que o azar do Alibaba pegou nesse menino?
Enquanto os magis tretam, os conquistadores de dungeon FAZEM O MESMO.
Depois daquela batalha de convicções extremas que relembrou a história daquele ninja famoso de cabelo loiro, estamos agora acompanhando quase uma batalha pokémon.
Hakuryuu usa Zagan, que é do tipo planta, enquanto Alibaba que só tem Amon, tacava fogo na porra toda.
Apesar de aparentemente ter a vantagem, devo lembrá-los que Haku-chan tem DOIS DJINNS e Alibaba só tem um mais toda a sua cota de azar.
E como eu me tornei a "rainha das raws de mangá", vim trazer uma curiosidade e um questionamento.
Seguindo a ordem da frase acima...
Enquanto no scanlator, durante a magincorporação de nosso não mais adorável Bai-Long, a fala do conquistador é para "torná-lo um grande djinn".
No original, temos a palavra "魔神" (majin) que pode ser lido como demônio, deus demônio, e por aí vai. Então se você achava o "deus demoníaco" da JBC estranho, não é.
Estranho mesmo, ou pelo menos confuso, é a editora considerar Belial o djinn da verdade e da condenação.
Em inglês, pelo scanlator, temos "spirit of truth and conviction" (espírito da verdade e da convicção). Em inglês "conviction" também pode ser traduzido como "condenação", mas em japonês...
Temos "断罪" (danzai), segundo o Google Tradutor, temos "convicção".
Dei uma olhada no Dicionário Prático Português-Japonês da Michaelis e uma curiosidade engraçada sobre o kanji "罪" é que ele aparece tanto em condenação quanto em convicção com a palavra "有罪" (yuuzai).
Condenação: 有罪判決 - yuuzai hanketsu
Convicção: 有罪の認定 - yuuzai no nintei
E segundo o site Jisho caímos na mesma situação da tradução de "conviction".
Resumindo, apesar de tanto em inglês quanto em japonês a palavra poder ser traduzida das duas formas, em português "convicção" e "condenação" são diferentes em sinônimos e conceito.
Pelo poder do djinn, acredito que ambas as palavras estão corretas.
"Convicção" por manipular as memórias das pessoas de uma forma que as façam acreditar totalmente naquilo. E "condenação" por conta dos poderes da foice da magincorporação de Belial.
Não é doido isso?
Acaba tendo ainda mais a ver com o próprio Hakuryuu, convicto no seu ódio e a fim de condenar todos os que estiverem no seu caminho a um fim trágico.
Tirando toda a loucura com esse detalhe, o nosso Príncipe das Tretas decide mudar de djinn equip e...
Alibaba levou mais de ano para magincorporar por causa de um leque de problemas e Bai-Long já tem dois djinns que "veste" de boa.
Alibaba e Aladdin são os azarões dessa história, só pode...
E pensa num djinn equip que deu trabalho para a Shinobu Ohtaka desenhar, hein? Ela deve ter dado graças a Deus quando o mangá terminou.
"Nah, agora esse menino tretento só vai usar Zagan e olhe lá!"
Aliás, a página dupla é linda.
A arte da Ohtaka é linda.
Os meninos que ela desenha são lindos.
Acabei lembrando do design da Morrigan de um jogo da Capcom.
É MEIO PARECIDINHO, NÃO?
E se rolou saudade de algum post do Carnaval, como o Alquimista da Fazenda Príncipesa, taí MAIS UM LOIRO PERDENDO A PERNA ESQUERDA!
Alibaba, dizem que se você perder o braço direito dá para fixar a alma do Cassim numa armadura, viu?
NOSSA...
PEGUEI PESADO.
E como disse ali em cima, pretendo mesmo TENTAR trazer mais posts de análises dos mangás da Tia Ohtaka. Quem sabe assim a gente chega mais rápido no final da série principal e talvez alcance os capítulos mais atuais que já foram traduzidos pelo scanlator?
Nos dias de hoje é importante sonhar e lutar para alcançar esse sonho.
E aqui continuamos com as tretas entre magis e conquistadores de dungeons, porque o caldo já está desandado mesmo, então para que se preocupar, né?
Acompanhamos primeiro a batalha entre Aladdin e Judal, que parecia ter virado a favor do nosso pequeno magi... mas foi talvez um golpe de sorte.
Enquanto o Rei Salomão via os tais vetores que existiam entre as diversas camadas da sua dimensão, seu filho não tem a mesma sorte.
O poder que permitiu o grande mago fazer frente a Al-Thamen, Davi e Ill Ilah, como bem disse Judal, vai além de refletir ataques inimigos.
O problema é que o magi decaído está certo, o nosso adorável protagonista ainda não tem capacidade para lidar com o grande fluxo de informações e muito menos tempo durante a disputa para se aprofundar no assunto.
E você aí pensando que era azarado...
Tenta nascer príncipe de outro mundo, sem seus pais e com um monte de gente querendo te fazer mal.
Não é por nada não, mas será que o azar do Alibaba pegou nesse menino?
Enquanto os magis tretam, os conquistadores de dungeon FAZEM O MESMO.
Depois daquela batalha de convicções extremas que relembrou a história daquele ninja famoso de cabelo loiro, estamos agora acompanhando quase uma batalha pokémon.
Hakuryuu usa Zagan, que é do tipo planta, enquanto Alibaba que só tem Amon, tacava fogo na porra toda.
Apesar de aparentemente ter a vantagem, devo lembrá-los que Haku-chan tem DOIS DJINNS e Alibaba só tem um mais toda a sua cota de azar.
E como eu me tornei a "rainha das raws de mangá", vim trazer uma curiosidade e um questionamento.
Seguindo a ordem da frase acima...
Enquanto no scanlator, durante a magincorporação de nosso não mais adorável Bai-Long, a fala do conquistador é para "torná-lo um grande djinn".
No original, temos a palavra "魔神" (majin) que pode ser lido como demônio, deus demônio, e por aí vai. Então se você achava o "deus demoníaco" da JBC estranho, não é.
Estranho mesmo, ou pelo menos confuso, é a editora considerar Belial o djinn da verdade e da condenação.
Em inglês, pelo scanlator, temos "spirit of truth and conviction" (espírito da verdade e da convicção). Em inglês "conviction" também pode ser traduzido como "condenação", mas em japonês...
Temos "断罪" (danzai), segundo o Google Tradutor, temos "convicção".
Dei uma olhada no Dicionário Prático Português-Japonês da Michaelis e uma curiosidade engraçada sobre o kanji "罪" é que ele aparece tanto em condenação quanto em convicção com a palavra "有罪" (yuuzai).
Condenação: 有罪判決 - yuuzai hanketsu
Convicção: 有罪の認定 - yuuzai no nintei
E segundo o site Jisho caímos na mesma situação da tradução de "conviction".
A certeza que eu tenho é que Belial é um djinn muito treta... |
Pelo poder do djinn, acredito que ambas as palavras estão corretas.
"Convicção" por manipular as memórias das pessoas de uma forma que as façam acreditar totalmente naquilo. E "condenação" por conta dos poderes da foice da magincorporação de Belial.
Não é doido isso?
Acaba tendo ainda mais a ver com o próprio Hakuryuu, convicto no seu ódio e a fim de condenar todos os que estiverem no seu caminho a um fim trágico.
Tirando toda a loucura com esse detalhe, o nosso Príncipe das Tretas decide mudar de djinn equip e...
Alibaba levou mais de ano para magincorporar por causa de um leque de problemas e Bai-Long já tem dois djinns que "veste" de boa.
Alibaba e Aladdin são os azarões dessa história, só pode...
E pensa num djinn equip que deu trabalho para a Shinobu Ohtaka desenhar, hein? Ela deve ter dado graças a Deus quando o mangá terminou.
"Nah, agora esse menino tretento só vai usar Zagan e olhe lá!"
Aliás, a página dupla é linda.
A arte da Ohtaka é linda.
Os meninos que ela desenha são lindos.
Acabei lembrando do design da Morrigan de um jogo da Capcom.
É MEIO PARECIDINHO, NÃO?
E se rolou saudade de algum post do Carnaval, como o Alquimista da Fazenda Príncipesa, taí MAIS UM LOIRO PERDENDO A PERNA ESQUERDA!
Alibaba, dizem que se você perder o braço direito dá para fixar a alma do Cassim numa armadura, viu?
NOSSA...
PEGUEI PESADO.
Magi
~257ª Noite: A Magincorporação de Belial~
Uma pessoa que luta contra alguém que faz DUAS MAGINCORPORAÇÕES e ainda controla as plantas do primeiro djinn não pode dar bobeira.
Deu bobeira?
Virou o Edward Elric fazendo transmutação humana com o irmão.
E olha só que piada pronta, Alibaba perdeu também os movimentos do braço!
Como o menino é destro, a Ohtaka decidiu cortar o braço esquerdo dele, já que não faria tanta falta, né?
Em compensação, no djinn equip de Belial, HAKURYUU TEM QUATRO BRAÇOS.
Esse é o tipo de moço que a gente quer levar para o supermercado ou shopping, assim ele carrega todas as compras para nós.
Esta sou eu dando opções menos agressivas para essas crianças tretentas.
Ficamos sabendo neste capítulo que Hakuryuu pegou o djinn MAIS PERIGOSO já visto nesta bodega chamada Magi.
Além de poder controlar os sentidos das pessoas e manipular a mente, equipado na magincorporação a arma do djinn é uma foice capaz de cortar os sentidos daquilo que sua lâmina passar.
Então o nosso querido Alibaba está MAIS DO QUE FODIDO, pois além de não conseguir mexer a perna e agora o braço, aparentemente esses membros foram "mandados para outra dimensão". Ou pelo menos os rukhs/sentidos deles.
Sim, os rukhs.
Aliás, esse é com certeza o grande segredo dessa terrível foice.
Ela corta a ligação dos rukhs com o corpo, o receptáculo deles, uma vez que tanto a perna quanto o braço do Alibaba permanecem ali.
O que faz o corpo se mover além dos músculos e sangue? O rukh.
O que mantém uma magincorporação? Os rukhs!
Por isso nos membros cortados, o candidato a rei de Aladdin perdeu a magia e a cor deles ficou parecida com o que era tocado pelo Médium lá no Arco de Magnostadt!
Não conseguindo voar direito e com a desvantagem crescendo cada vez mais, o príncipe bastardo decide usar a última cartada de um conquistador de dungeon: a Magia Extrema.
Enquanto isso os magis continuam na treta.
Esse fim será trágico para todos: SIM OU COM TODA A CERTEZA ABSOLUTA DESTE MUNDO?
Eu fico imaginando a cara das pessoas que leram o final do 26º volume e depois o começo do 27º. Se ficaram indignadas, se acharam que foi tudo muito Deus Ex Machina, se acharam uma puta falta de sacanagem...
Deu bobeira?
Virou o Edward Elric fazendo transmutação humana com o irmão.
E olha só que piada pronta, Alibaba perdeu também os movimentos do braço!
Como o menino é destro, a Ohtaka decidiu cortar o braço esquerdo dele, já que não faria tanta falta, né?
Em compensação, no djinn equip de Belial, HAKURYUU TEM QUATRO BRAÇOS.
Esse é o tipo de moço que a gente quer levar para o supermercado ou shopping, assim ele carrega todas as compras para nós.
Esta sou eu dando opções menos agressivas para essas crianças tretentas.
Ficamos sabendo neste capítulo que Hakuryuu pegou o djinn MAIS PERIGOSO já visto nesta bodega chamada Magi.
Além de poder controlar os sentidos das pessoas e manipular a mente, equipado na magincorporação a arma do djinn é uma foice capaz de cortar os sentidos daquilo que sua lâmina passar.
Então o nosso querido Alibaba está MAIS DO QUE FODIDO, pois além de não conseguir mexer a perna e agora o braço, aparentemente esses membros foram "mandados para outra dimensão". Ou pelo menos os rukhs/sentidos deles.
Fica quieto que você não sabe o que vem pela frente, Alibaba... |
Aliás, esse é com certeza o grande segredo dessa terrível foice.
Ela corta a ligação dos rukhs com o corpo, o receptáculo deles, uma vez que tanto a perna quanto o braço do Alibaba permanecem ali.
O que faz o corpo se mover além dos músculos e sangue? O rukh.
O que mantém uma magincorporação? Os rukhs!
Por isso nos membros cortados, o candidato a rei de Aladdin perdeu a magia e a cor deles ficou parecida com o que era tocado pelo Médium lá no Arco de Magnostadt!
Não conseguindo voar direito e com a desvantagem crescendo cada vez mais, o príncipe bastardo decide usar a última cartada de um conquistador de dungeon: a Magia Extrema.
Enquanto isso os magis continuam na treta.
Esse fim será trágico para todos: SIM OU COM TODA A CERTEZA ABSOLUTA DESTE MUNDO?
Eu fico imaginando a cara das pessoas que leram o final do 26º volume e depois o começo do 27º. Se ficaram indignadas, se acharam que foi tudo muito Deus Ex Machina, se acharam uma puta falta de sacanagem...
Magi
~258ª Noite: A Batalha Decisiva Entre Magias Extremas~
Este é o último capítulo do 26º volume de Magi.
TRÊS PÁGINAS DUPLAS.
Sabe o que é encontrar scan para modificar com esse tanto de cena de batalha e PÁGINA DUPLA? É um martírio! Um verdadeiro terror! ALTOS SOFRIMENTOS!
Com certeza a análise deste capítulo será a mais breve possível, porque... Os dois conquistadores de dungeon resolveram usar suas Magias Extremas. Ainda que cada uma tenha a sua especialidade, a maior parte das páginas foi de cenas da luta.
A Magia Extrema de Belial destrói os cinco sentidos de qualquer um que estiver no alcance de seu rugido, segundo Hakuryuu, o que já denuncia uns ALTOS RUINS para o Alibaba.
Em compensação, sabemos que as chamas de Amon cortam tudo, até mesmo amizades, e por isso o nosso loirinho chifrudo prosseguiu com o ataque ainda que sob o efeito da magia de Belial.
Depois de se atacarem e do primeiro susto se dissipar, vemos um Alibaba quieto e ouvimos o berro de Hakuryuu, que teve suas pernas carbonizadas, desfazendo a magincorporação.
Bom, não deveria reclamar, afinal, se só tivesse cortado as pernas estaria saindo tanto sangue que era capaz do príncipe desmaiar pela dor e morrer pela hemorragia.
O corte foi cauterizado!
SE BEM QUE SE A GENTE PENSAR QUE AS PERNAS FORAM CARBONIZADAS, realmente o negócio foi mais medonho do que o imaginado.
Acho que é a primeira vez que vemos Magias Extremas sendo usadas entre conquistadores de dungeon e seres humanos, né?
Não vale o ataque do Sinbad contra o Ithnan no segundo Arco de Sindria.
Al-Thamen não é exatamente humano HUMANO, né? Eles se transformam naquelas matrioskas.
A sensação que eu tive ao ler este capítulo pela primeira vez foi de TOTAL INGENUIDADE.
Acreditei piamente que tinha dado tudo certo, afinal, Alibaba tinha conseguido cortar as pernas de Hakuryuu e isso faria o moleque sossegar a bodeguinha dele por um tempo.
Qual foi o problema, leitor?
O problema foi quando eu cheguei NO PRÓXIMO CAPÍTULO.
Sim, mesmo o mangá dando aquela dicona de que o moço NÃO ESTAVA MAIS SE MOVENDO e o Aladdin fez aquela cara de preocupado, eu imaginei que o Alibaba estava tentando lidar com o fato de que CARBONIZOU as pernas do ex-amigo e que isso era sério pra caramba na cabeça dele.
Não vou nem dizer o tipo de desgosto que eu tive ao descobrir que as minhas esperanças é que tinham sido carbonizadas por aqui, né?
TRÊS PÁGINAS DUPLAS.
Sabe o que é encontrar scan para modificar com esse tanto de cena de batalha e PÁGINA DUPLA? É um martírio! Um verdadeiro terror! ALTOS SOFRIMENTOS!
Com certeza a análise deste capítulo será a mais breve possível, porque... Os dois conquistadores de dungeon resolveram usar suas Magias Extremas. Ainda que cada uma tenha a sua especialidade, a maior parte das páginas foi de cenas da luta.
A Magia Extrema de Belial destrói os cinco sentidos de qualquer um que estiver no alcance de seu rugido, segundo Hakuryuu, o que já denuncia uns ALTOS RUINS para o Alibaba.
Em compensação, sabemos que as chamas de Amon cortam tudo, até mesmo amizades, e por isso o nosso loirinho chifrudo prosseguiu com o ataque ainda que sob o efeito da magia de Belial.
Depois de se atacarem e do primeiro susto se dissipar, vemos um Alibaba quieto e ouvimos o berro de Hakuryuu, que teve suas pernas carbonizadas, desfazendo a magincorporação.
Bom, não deveria reclamar, afinal, se só tivesse cortado as pernas estaria saindo tanto sangue que era capaz do príncipe desmaiar pela dor e morrer pela hemorragia.
O corte foi cauterizado!
SE BEM QUE SE A GENTE PENSAR QUE AS PERNAS FORAM CARBONIZADAS, realmente o negócio foi mais medonho do que o imaginado.
Acho que é a primeira vez que vemos Magias Extremas sendo usadas entre conquistadores de dungeon e seres humanos, né?
Não vale o ataque do Sinbad contra o Ithnan no segundo Arco de Sindria.
Al-Thamen não é exatamente humano HUMANO, né? Eles se transformam naquelas matrioskas.
A sensação que eu tive ao ler este capítulo pela primeira vez foi de TOTAL INGENUIDADE.
Acreditei piamente que tinha dado tudo certo, afinal, Alibaba tinha conseguido cortar as pernas de Hakuryuu e isso faria o moleque sossegar a bodeguinha dele por um tempo.
Qual foi o problema, leitor?
O problema foi quando eu cheguei NO PRÓXIMO CAPÍTULO.
Sim, mesmo o mangá dando aquela dicona de que o moço NÃO ESTAVA MAIS SE MOVENDO e o Aladdin fez aquela cara de preocupado, eu imaginei que o Alibaba estava tentando lidar com o fato de que CARBONIZOU as pernas do ex-amigo e que isso era sério pra caramba na cabeça dele.
Não vou nem dizer o tipo de desgosto que eu tive ao descobrir que as minhas esperanças é que tinham sido carbonizadas por aqui, né?
Magi
~259ª Noite: O Fim do Candidato a Rei~
E finalmente chegamos ao 27º volume!!!
Espero que até ANTES do meu aniversário, a gente chegue ao volume da minha idade atual. hahaha
Será que dá?
MANO, A CENA DA TERCEIRA PÁGINA é o tipo de morte mais horrível que você verá no rosto de um fã de Magi. É o fim de toda a esperança NUMA SÓ PÁGINA.
Tudo bem que muita coisa acontece que envolvem spoilers que eu não darei neste post, apenas quando as informações aparecerem também nos capítulos, então... convivam com a dor, o desespero e as lágrimas.
Duas páginas duplas.
HAJA PÁGINA DUPLA PARA TANTA "EPICIDADE".
Lembra que eu tinha comentado ali em cima que a foice de Belial enviava os rukhs para outra dimensão? EU NÃO ESTAVA TÃO ERRADA.
Se o leitor acha que escrevi aquilo de caso pensado, sinto muito desapontar essa sua imaginação fértil, mas mesmo lembrando de alguns detalhes sobre o djinn, essa observação foi feita depois de ler o capítulo essa segunda vez.
Ou terceira, se contarmos que uso atualmente a versão brasileira para comentar também. O bom de não estar mais "à frente" da JBC é que posso usar seu mangá para compreender o que ficou difícil em inglês e talvez acrescentar informações.
Um detalhe que tenho reparado bastante na versão oficial brasileira é que muitas das explicações e diálogos são mais simples e objetivos se comparamos com os mesmos textos no scanlator.
Uma verdadeira mão na roda para a compreensão da história.
JBC pisa na bola algumas vezes? Pisa, contudo, não existe nada perfeito neste mundo, muito menos o plot derrapado que se tornou Magi de uns tempos para cá.
Isso é algo que comentei em outros posts de análise do mangá e que vai começando a fazer sentido nessa minha "revisitação" com as análises.
Todo o potencial da história pareceu se perder entre o Arco de Alma Toran e o Arco do Império Kou/da Guerra do Império Kou (o que estamos vendo agora).
Na minha opinião como leitora e escritora um protagonista só pode ser morto se esse acontecimento trouxer uma reviravolta importante e um significado muito mais abrangente.
Matar um protagonista apenas pelo capricho de chocar o espectador, para mim, é um recurso pobre. Apenas um tolo colheria a mais bela fruta enquanto ela estivesse verde, quando todo o seu potencial poderia ser explorado na maturidade.
Matar por matar, assim como mostrar cenas de violência naturalmente chocantes ao ser humano apenas para conseguir essa impressão é o recurso mais pobre que um autor pode usar.
É o tipo de pessoa que realmente me desperta pena, pois abre mão de um tesouro para ganhar apenas alguns trocados e lembranças de trauma.
É o caso aqui em Magi? Não, leitor.
A "morte" de Alibaba atende a um propósito. Ela abre precedentes para um novo desenvolvimento de história, que acaba não sendo bem utilizado até o final do mangá. Ou melhor, ele é utilizado como Deus Ex Machina.
Quem já leu os 369 capítulos vai entender.
Se você não leu, o spoiler vai continuar disfarçado.
"Kimono, que raio de termo é esse que você já usou duas vezes neste post?" - O Deus Ex Machina é um recurso usado para amarrar todas as pontas soltas da história, encerrando-a de uma forma que tudo no final faça sentido e não abra mais dúvidas.
Pode ser um personagem ou um acontecimento mirabolante, tirado do pâncreas de quem criou a história, para resolver tudo. Basicamente isso.
Quer uma explicação melhor? Chama o Tio Google na chinca.
Por que coloquei aspas na "morte" de Alibaba?
Bom, o Hakuryuu disse que os rukhs estão mantendo o corpo vivo (as funções vitais), então... ele não está morto MORTO.
Está... vegetando...?
Depois de proclamar vitória, o nosso Príncipe das Tretas manda seu magi acabar de vez com a luta para ajudá-lo o mais rápido possível.
Fico pensando se ele pediria ao Judal para "transferir" as penas do Alibaba para ele. Vai saber...
O negócio é saber se isso realmente vai rolar, já que agora só resta ao nosso mini-magi vencer OU VENCER!
Sem saber o real estado de seu candidato a rei e dependendo apenas das informações de Bai-Long (que eu disse que "ia longe", lembram?), Aladdin precisa impedir Judal a todo custo, ainda mais quando ele ameaça se tornar um novo Médium.
Mesmo sem ver os vetores que ajudavam o pai na magia, o garoto se esforça e... Será que teremos vingança contra o que aconteceu com o Alibaba?
"Ah, então quer dizer que vocês tiraram o meu candidato a rei? POIS BEM, VOU TIRAR UM MEMBRO PRECIOSO DESSA SUA DUPLINHA DINÂMICA, Hakuryuu e Judal!"
Espero que até ANTES do meu aniversário, a gente chegue ao volume da minha idade atual. hahaha
Será que dá?
MANO, A CENA DA TERCEIRA PÁGINA é o tipo de morte mais horrível que você verá no rosto de um fã de Magi. É o fim de toda a esperança NUMA SÓ PÁGINA.
Tudo bem que muita coisa acontece que envolvem spoilers que eu não darei neste post, apenas quando as informações aparecerem também nos capítulos, então... convivam com a dor, o desespero e as lágrimas.
Duas páginas duplas.
HAJA PÁGINA DUPLA PARA TANTA "EPICIDADE".
Lembra que eu tinha comentado ali em cima que a foice de Belial enviava os rukhs para outra dimensão? EU NÃO ESTAVA TÃO ERRADA.
Se o leitor acha que escrevi aquilo de caso pensado, sinto muito desapontar essa sua imaginação fértil, mas mesmo lembrando de alguns detalhes sobre o djinn, essa observação foi feita depois de ler o capítulo essa segunda vez.
Ou terceira, se contarmos que uso atualmente a versão brasileira para comentar também. O bom de não estar mais "à frente" da JBC é que posso usar seu mangá para compreender o que ficou difícil em inglês e talvez acrescentar informações.
Um detalhe que tenho reparado bastante na versão oficial brasileira é que muitas das explicações e diálogos são mais simples e objetivos se comparamos com os mesmos textos no scanlator.
Uma verdadeira mão na roda para a compreensão da história.
JBC pisa na bola algumas vezes? Pisa, contudo, não existe nada perfeito neste mundo, muito menos o plot derrapado que se tornou Magi de uns tempos para cá.
Isso é algo que comentei em outros posts de análise do mangá e que vai começando a fazer sentido nessa minha "revisitação" com as análises.
Todo o potencial da história pareceu se perder entre o Arco de Alma Toran e o Arco do Império Kou/da Guerra do Império Kou (o que estamos vendo agora).
Na minha opinião como leitora e escritora um protagonista só pode ser morto se esse acontecimento trouxer uma reviravolta importante e um significado muito mais abrangente.
Matar um protagonista apenas pelo capricho de chocar o espectador, para mim, é um recurso pobre. Apenas um tolo colheria a mais bela fruta enquanto ela estivesse verde, quando todo o seu potencial poderia ser explorado na maturidade.
Matar por matar, assim como mostrar cenas de violência naturalmente chocantes ao ser humano apenas para conseguir essa impressão é o recurso mais pobre que um autor pode usar.
É o tipo de pessoa que realmente me desperta pena, pois abre mão de um tesouro para ganhar apenas alguns trocados e lembranças de trauma.
É o caso aqui em Magi? Não, leitor.
A "morte" de Alibaba atende a um propósito. Ela abre precedentes para um novo desenvolvimento de história, que acaba não sendo bem utilizado até o final do mangá. Ou melhor, ele é utilizado como Deus Ex Machina.
Quem já leu os 369 capítulos vai entender.
Se você não leu, o spoiler vai continuar disfarçado.
"Kimono, que raio de termo é esse que você já usou duas vezes neste post?" - O Deus Ex Machina é um recurso usado para amarrar todas as pontas soltas da história, encerrando-a de uma forma que tudo no final faça sentido e não abra mais dúvidas.
Pode ser um personagem ou um acontecimento mirabolante, tirado do pâncreas de quem criou a história, para resolver tudo. Basicamente isso.
Quer uma explicação melhor? Chama o Tio Google na chinca.
Por que coloquei aspas na "morte" de Alibaba?
Bom, o Hakuryuu disse que os rukhs estão mantendo o corpo vivo (as funções vitais), então... ele não está morto MORTO.
Está... vegetando...?
Depois de proclamar vitória, o nosso Príncipe das Tretas manda seu magi acabar de vez com a luta para ajudá-lo o mais rápido possível.
Fico pensando se ele pediria ao Judal para "transferir" as penas do Alibaba para ele. Vai saber...
O negócio é saber se isso realmente vai rolar, já que agora só resta ao nosso mini-magi vencer OU VENCER!
Sem saber o real estado de seu candidato a rei e dependendo apenas das informações de Bai-Long (que eu disse que "ia longe", lembram?), Aladdin precisa impedir Judal a todo custo, ainda mais quando ele ameaça se tornar um novo Médium.
Mesmo sem ver os vetores que ajudavam o pai na magia, o garoto se esforça e... Será que teremos vingança contra o que aconteceu com o Alibaba?
"Ah, então quer dizer que vocês tiraram o meu candidato a rei? POIS BEM, VOU TIRAR UM MEMBRO PRECIOSO DESSA SUA DUPLINHA DINÂMICA, Hakuryuu e Judal!"
Magi
~260ª Noite: O Poder Extremo da Magia~
Hakuryuu é tão "ilimitado" que mesmo sem as pernas ele quer continuar TRETANDO! |
Este capítulo é o perfeito exemplo de "se não tem jeito, então não tem jeito".
Antes que aquelas pessoas que gostam de causar venham argumentar que o Aladdin poderia ter usado esse poder antes... Vocês realmente não leram os capítulos anteriores, né?
Parece que o nosso adorável magi deixou essa magia para último recurso exatamente por não poder controlá-la, ou seja, foi um tiro no escuro que precisou ser disparado.
Pelo menos assim Hakuryuu também ficou em desvantagem, perdendo seu principal e praticamente único aliado nessa vontade louca de sair matando meio mundo.
O mais curioso, e provando que o Judal não é tão burro quanto todos achavam, é que o magi decaído começou a pensar sobre a magia que estava o empurrando para longe do chão.
Ele percebeu que a força não diminuía, mesmo sendo usada por algo de carne e osso (não uma máquina, por exemplo, como existiu no Arco de Magnostadt) que tinha suas limitações, assim como o magoi usado para fazer a magia continuar o empurrando.
O que deu a entender aqui é que Aladdin apenas deu o comando, usou o gigante de areia para impulsionar o Judal e com outra magia, o seu "último recurso", essa força continua sendo aplicada no mesmo sentido e intensidade.
Ou seja, obriga o corpo em movimento a ficar em movimento mesmo depois de se desintegrar.
As últimas páginas deste capítulo são pesadas e com um terrível gosto de definitivas.
Judal não tem tempo de fazer uma contramedida e mesmo a tentativa de Hakuryuu acaba não dando resultados.
Por mais que o comedor de pêssegos estivesse pensando na lógica de como funcionam os magos e suas magias, no instante que ele se lembrou de que também era de carne e osso deu a impressão de que algo muito importante e terrível estava acontecendo.
Quando ele se cansasse, sua borg deixaria de existir.
A página em que ele aparece na escuridão, fora do planeta, é forte e simplesmente linda.
Não por pura crueldade da blogueira, leitor, calma, mas pelo fato da cena trazer um silêncio medonho.
O som não se propaga no vácuo, ok, mas a autora tem licença poética para dar umas últimas palavras ao personagem, né?
Ainda mais quando ele constata que, quando não tiver mais a sua borg, estará totalmente sozinho.
Judal, o primeiro ser humano a morrer fora do planeta?
Sim, estou fazendo piada da morte desse miserável.
Sim, sou uma pessoa insensível. #tocaumsomdramático
Sim, Judal é meu husbando.
NÃO É PORQUE MORREU QUE VOU DIZER QUE ERA SANTO!
Não tenho esse defeito terrível que as pessoas costumam ter quando alguém ruim morre!
Galera estava até marcando de fazer uma barreira de isolamento e nem rolou, hein?
Só não consigo dizer quem está mais desolado com a morte do companheiro, ainda que eu acredite que o Aladdin esteja num estado emocional pior.
Para Bai-Long fica aquele ditado: "Vão-se os anéis e ficam os dedos".
Final do capítulo duzentos e sessenta fecha com: dois mortos, duas pessoas em estado lastimável e MUITAS LÁGRIMAS.
Na primeira vez que li este capítulo achei bem feito o Judal morrer, era merecido, eu nem tinha como reclamar. Só que a morte do Alibaba me doeu.
Era meu personagem favorito? Não.
Mas eu vi a morte como algo prematuro e desnecessário a essa altura do campeonato.
Pensando como escritora, como alguém que cria uma história, eu esperava um desenvolvimento digno da perda de um protagonista, algo que fosse mudar completamente o rumo da trama e...
Bom, muitos spoilers teriam que ser comentados aqui para dar a minha opinião mais sincera, então vocês terão que esperar até o último capítulo de Magi.
Protagonista com morte sem propósito é recurso inútil de quem não sabe desenvolver história. Vou morrer batendo nessa tecla.
Pior que isso só morte de protagonista com propósito retardado. #escreviesaícorrendochoramenosquemtálendo
A segunda cena que me fez citar as últimas páginas como as mais incríveis do capítulo, fica com a sequência de diálogo entre Bai-Long e Aladdin. Desde a explicação da magia e de que Judal não voltaria mais até o pequeno tendo alguma esperança com Alibaba e o príncipe de Kou descartando a ideia.
Aí você pensa...
O Hakuryuu matou três pessoas nessa vida: a Madaura, a Gyokuen e o Alibaba.
O Judal foi a primeira pessoa que o Aladdin matou, mesmo que não fosse com as próprias mãos.
Esse não é o melhor fim para post, porém, é o que temos a oferecer.
Como o mini-magi vai lidar com a morte do amigo? Menino "Vai-Longe" vai desistir da guerra que separa o Império Kou? E toda a galera que ainda não está sabendo da tragédia, virá ajudar ou vai dar uma de "João sem braço"?
Essas e outras questões serão (ou a gente espera que sejam) respondidas nos próximos capítulos.
Arco da Quarta-feira de Cinzas
Hakuryuu - Aquela criança SUPER OTIMISTA que é boa em errar palpites. |
Confesso que fiquei curiosa para saber as reações dos leitores e fãs do mangá, porque eu fiquei de luto por um bom tempo enquanto lia essa bagaça.
"De luto pelo seu husbando imprestável chamado Judal, Kimono?" - Não, leitor, esse daí eu achei que foi tarde. Fiquei de luto mesmo é pela morte do Alibaba.
Tão jovem, tão bacana, tão idealista...
TÃO AZEITE DE OLIVA!
Bom, nos vemos preferencialmente daqui a menos tempo do que um mês... Ou pelo menos é o que eu espero. Comprem mais caixas de lenços para os próximos posts!
Vocabulário de termos:
-Djinn Equip: Equipamento de Djinn; vestir a magia do djinn; vestir o djinn.
-"Vai-Longe": Apelido carinhoso que dei ao Hakuryuu por causa da pronúncia de seu nome em chinês, "Bai-Long".
Magi pela JBC
Na versão brasileira oficial algumas coisas mudaram, então se você ficou confuso, consulte abaixo:
-Aladdin: Aladim
-Alibaba: Ali Babá
-Aum Madaura: Om Madhra
-Cassim: Qasim
-Equipamento de Djinn/Djinn Equip: Magincorporação (incorporar magia, do original "masou")
-(Ren) Gyokuen: (Lian) Yu-Yan
-(Ren) Hakuryuu: (Lian) Bai-Long
-Império Kou: Império Huang
-Judal: Judar
-(Ren) Kouen: (Lian) Hong-Yan
-Magia Extrema: Magia Máxima
-Sinbad: Simbad
-Sindria: Simbária
*Al-Thamen: é o termo oficial (da JBC) para a Organização que não encontrou unanimidade entre os scanlators, que usavam Al Sarmen, Al Tharmen e variações. Foi escolhido para ser usado aqui também.
Nos vemos nas próximas noites de Magi!
Por Kimono Vermelho aquela que não pensou que ficaria chocada de novo, mas acabou ficando mesmo assim - 05/03/2018
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