Dia da dupla dinâmica que deixaria muita bruxa no chinelo, né?
Lembrando que entre a JBC e os meus posts foi decidido no Voltando pra órbita! quais os nomes que seriam usados aqui.
Nas Noites anteriores foi meu aniversário. Com o fim do Arco de Alma Toran, Aladdin faz uma proposta de cessar-fogo aos três países mais influentes, ali representados por Mu, Sinbad e Kouen. O problema é que uma notícia dá um plot twist carpado na conferência e todos são obrigados a priorizar... as prioridades.
ATENÇÃO!: Este texto contém spoilers do mangá de Magi e consequentemente da 1ª temporada do anime Magi: The Labyrinth of Magic e da 2ª temporada do anime Magi: The Kingdom of Magic. Leia por sua conta em risco.
Magi
~241ª Noite: Decisões Diferentes~
Como você DESPIROCA uma reunião super importante com uma mostra de cinema especial, que deveria levar todos ao senso comum de "guerra, só se for com a Al-Thamen"?
EXATAMENTE, LEITOR! ASSASSINANDO A IMPERATRIZ DO SEU PAÍS e bem por acaso sua própria mãe.
Parabéns ao menino Bai-Long, que treinou primeiro com a Tia Madaura, relembrada pelos piratinhas neste capítulo.
DEIXA AS BRUXA DESCANSAR EM PAZ NO INFERNO, PORRA!
Ah sim... Há exatamente um ano estávamos comemorando o Dia das Bruxas com a Gyokuen vivinha da silva e APRONTANDO ALTAS CONFUSÕES.
Esperem só quando vermos como Hakuryuu e Judal conseguiram a façanha de mandar essa tia para o inferno.
Se bem que...
Nah, deixa os spoilers para lá.
Galera de Huang SAI VAZADAÇA para Balbad, porque parece que menino rebelde está indo tretar por lá.
Inclusive, o Tio "Barba de Bode" manda Alibaba parar de se entupir de bolo, guaraná e docinhos que sobraram da minha festa de aniversário para ajudar nas tretas que chegarão em sua terra natal.
Aproveitando a deixa, o loiro conta que vai se aliar ao tio que estava tão obcecado pelo Arco de Alma Toran que deu zero fodas quando ele acabou.
Tudo isso para poder proteger Balbad. Abdicando de sua posição como príncipe de seu país (ainda que bastardo) e cortando relações com Sindria.
Vocês acham que Sinbad vai reclamar do quê?
O IMPÉRIO KOU ESTÁ PASSANDO POR UMA GUERRA CIVIL, KOUEN TÁ MUITO NA MERDA E... Será que ninguém lembra de quando criança Hakuryuu chegou em Sindria pedindo ajuda para destruir o Império Kou PARA SINBAD?
Apenas lembrem disso, vai ser importante ter essa informação bem fresquinha na memória.
Os piratinhas até questionam o chifrudinho-unicórnio, porque Hakuryuu matou a Madaura, o Kouen é do império que ajudou a ferrar tudo em Balbad (Al-Thamen, Império Kou... Lembra do Sinbad falando que era tudo a mesma coisa no post anterior?) e o caramba a quatro...
Ao contrário do que todos pensam, Alibaba não tem sangue de barata, mas tem que priorizar o que é realmente importante e seu país está acima de seus sentimentos particulares.
Se for preciso se aliar ao Império Kou para evitar que Balbad seja estraçalhado, o menino diz que não tem problema nenhum e que irá lidar com a frustração e impotência do momento.
Com tudo decidido, Aladdin e Alibaba partirão com a magia de levitação do pequeno e a frota remana voltará para casa.
Segundo Titus, ele como magi não fechará mais os olhos para tudo de errado que está acontecendo no mundo como fez Sherazade, priorizando proteger o Império Rem.
O menino ainda diz que não tomará partido de nenhum dos lados para que não existam apenas duas grandes facções no mundo (o que aumentaria a possibilidade de terminar tudo em guerra, sangue e morte).
Mas o melhor deste capítulo nem são essas resoluções importantes ou quando o Sinbad chama o Alibaba de "príncipe" demonstrando certo respeito pelas escolhas que o menino tomou.
PODEMOS FALAR DE YUNAN VIZINHA FOFOQUEIRA?
No final do 25º volume tem umas tirinhas extras com o Mu e o Titus e a torta de climão que é a vida deles, afinal, o nosso Fanalis adorável de Rem ficou putaço com o loirinho no Arco de Magnostadt.
E lá vemos... YUNAN VIZINHA FOFOQUEIRA que anda com uma xícara de chá, BISBILHOTANDO TUDO O QUE ESTIVER A SUA VOLTA.
E neste capítulo ele surge com sua forma mais primordial, sendo xingado e odiado pelo Exército Fanalis... que depois fica de boas e "é isso mesmo" quando constatam o que a gente já sabia: os Leões Vermelhos são os Fanalis.
Acho que cantei essa bola num post anterior... Enfim, era óbvio demais, não seria considerado spoiler.
Queria que o mangá tivesse dado tempo para vermos MAIS YUNAN FOFOQUEIRA fazendo clubinho particular de magi NO JARDIM DO PALÁCIO DOS OUTROS!
Muitas possibilidades para zoeira que não foram aproveitadas.
E para quem tinha saudades do Sphintus, segundo o Titus, ele está virando um Alibaba com cosplay de Kimono de tanta comida boa que está botando para dentro.
SAUDADES ALIBABA GORDUCHO!
Enquanto isso em...
Demorei dois anos para decorar "Rakushou" e a JBC me vem com "Luochang"... ESTÃO AÍ NOMES QUE NÃO VOU DECORAR, CONVIVAM COM A VERDADE SOBRE ISSO!
Nossa, e o que dizer daqueles dois tiozinhos QUE ANTES ESTAVAM DO LADO DO KOUEN e agora viraram a casaca? Sim, PARECE QUE A GALERA FICA DO LADO DE QUEM ESTÁ MANDANDO, HEIN? Até parece uns políticos brasileiros...
Só não consigo entender menino Bai-Long zoando o Judal sobre não conseguir carregar grandes quantidades ao usar a magia de transferência.
MENINO BAI-LONG, O QUE IMPORTA É... Ah, esquece, essa piada é muito pesada para esse horário.
TÃO PESADA QUE O JUDAL TAMBÉM NÃO IRIA CONSEGUIR CARREGAR COM A MAGIA DE TRANSFERÊNCIA! AHAHAHAHAHAHAHAHAHA!
Eu sou pior que o Hakuryuu, vai vendo.
A piada aqui é que a Ohtaka, num desenho que eu não sei se era para o Backstage ou papel de divulgação (acho que ia com o mangá ou na revista), ela mostrou que numa simples corrida o nosso magi negro perderia PARA O ALADDIN e a Kougyoku.
Bom, se você passou pelo Arco de Magnostadt sabe que costumeiramente magos não são acostumados a exercitar sua força física e por isso nesse quesito são mais fracos.
Por isso a Instrutora Myers pegou no pé da galera que entrou "raspando" na escola de magia.
AGORA IMAGINA UM MAGI MIMADO COMO O JUDAL? VOCÊ ACHA QUE ELE CARREGOU ALGUMA COISA NA VIDA? Al-Thamen só estraga criança, é impressionante.
Tá, Judal, você ainda está treinando e blá blá blá, já entendemos.
Próximo capítulo!
EXATAMENTE, LEITOR! ASSASSINANDO A IMPERATRIZ DO SEU PAÍS e bem por acaso sua própria mãe.
Parabéns ao menino Bai-Long, que treinou primeiro com a Tia Madaura, relembrada pelos piratinhas neste capítulo.
DEIXA AS BRUXA DESCANSAR EM PAZ NO INFERNO, PORRA!
Ah sim... Há exatamente um ano estávamos comemorando o Dia das Bruxas com a Gyokuen vivinha da silva e APRONTANDO ALTAS CONFUSÕES.
Esperem só quando vermos como Hakuryuu e Judal conseguiram a façanha de mandar essa tia para o inferno.
Se bem que...
Nah, deixa os spoilers para lá.
Galera de Huang SAI VAZADAÇA para Balbad, porque parece que menino rebelde está indo tretar por lá.
Inclusive, o Tio "Barba de Bode" manda Alibaba parar de se entupir de bolo, guaraná e docinhos que sobraram da minha festa de aniversário para ajudar nas tretas que chegarão em sua terra natal.
Aproveitando a deixa, o loiro conta que vai se aliar ao tio que estava tão obcecado pelo Arco de Alma Toran que deu zero fodas quando ele acabou.
Tudo isso para poder proteger Balbad. Abdicando de sua posição como príncipe de seu país (ainda que bastardo) e cortando relações com Sindria.
Vocês acham que Sinbad vai reclamar do quê?
O IMPÉRIO KOU ESTÁ PASSANDO POR UMA GUERRA CIVIL, KOUEN TÁ MUITO NA MERDA E... Será que ninguém lembra de quando criança Hakuryuu chegou em Sindria pedindo ajuda para destruir o Império Kou PARA SINBAD?
Apenas lembrem disso, vai ser importante ter essa informação bem fresquinha na memória.
Os piratinhas até questionam o chifrudinho-unicórnio, porque Hakuryuu matou a Madaura, o Kouen é do império que ajudou a ferrar tudo em Balbad (Al-Thamen, Império Kou... Lembra do Sinbad falando que era tudo a mesma coisa no post anterior?) e o caramba a quatro...
Ao contrário do que todos pensam, Alibaba não tem sangue de barata, mas tem que priorizar o que é realmente importante e seu país está acima de seus sentimentos particulares.
Se for preciso se aliar ao Império Kou para evitar que Balbad seja estraçalhado, o menino diz que não tem problema nenhum e que irá lidar com a frustração e impotência do momento.
Com tudo decidido, Aladdin e Alibaba partirão com a magia de levitação do pequeno e a frota remana voltará para casa.
Segundo Titus, ele como magi não fechará mais os olhos para tudo de errado que está acontecendo no mundo como fez Sherazade, priorizando proteger o Império Rem.
O menino ainda diz que não tomará partido de nenhum dos lados para que não existam apenas duas grandes facções no mundo (o que aumentaria a possibilidade de terminar tudo em guerra, sangue e morte).
Mas o melhor deste capítulo nem são essas resoluções importantes ou quando o Sinbad chama o Alibaba de "príncipe" demonstrando certo respeito pelas escolhas que o menino tomou.
PODEMOS FALAR DE YUNAN VIZINHA FOFOQUEIRA?
No final do 25º volume tem umas tirinhas extras com o Mu e o Titus e a torta de climão que é a vida deles, afinal, o nosso Fanalis adorável de Rem ficou putaço com o loirinho no Arco de Magnostadt.
E lá vemos... YUNAN VIZINHA FOFOQUEIRA que anda com uma xícara de chá, BISBILHOTANDO TUDO O QUE ESTIVER A SUA VOLTA.
E neste capítulo ele surge com sua forma mais primordial, sendo xingado e odiado pelo Exército Fanalis... que depois fica de boas e "é isso mesmo" quando constatam o que a gente já sabia: os Leões Vermelhos são os Fanalis.
Acho que cantei essa bola num post anterior... Enfim, era óbvio demais, não seria considerado spoiler.
Queria que o mangá tivesse dado tempo para vermos MAIS YUNAN FOFOQUEIRA fazendo clubinho particular de magi NO JARDIM DO PALÁCIO DOS OUTROS!
Muitas possibilidades para zoeira que não foram aproveitadas.
E para quem tinha saudades do Sphintus, segundo o Titus, ele está virando um Alibaba com cosplay de Kimono de tanta comida boa que está botando para dentro.
SAUDADES ALIBABA GORDUCHO!
Enquanto isso em...
Demorei dois anos para decorar "Rakushou" e a JBC me vem com "Luochang"... ESTÃO AÍ NOMES QUE NÃO VOU DECORAR, CONVIVAM COM A VERDADE SOBRE ISSO!
Nossa, e o que dizer daqueles dois tiozinhos QUE ANTES ESTAVAM DO LADO DO KOUEN e agora viraram a casaca? Sim, PARECE QUE A GALERA FICA DO LADO DE QUEM ESTÁ MANDANDO, HEIN? Até parece uns políticos brasileiros...
Só não consigo entender menino Bai-Long zoando o Judal sobre não conseguir carregar grandes quantidades ao usar a magia de transferência.
MENINO BAI-LONG, O QUE IMPORTA É... Ah, esquece, essa piada é muito pesada para esse horário.
TÃO PESADA QUE O JUDAL TAMBÉM NÃO IRIA CONSEGUIR CARREGAR COM A MAGIA DE TRANSFERÊNCIA! AHAHAHAHAHAHAHAHAHA!
Eu sou pior que o Hakuryuu, vai vendo.
A piada aqui é que a Ohtaka, num desenho que eu não sei se era para o Backstage ou papel de divulgação (acho que ia com o mangá ou na revista), ela mostrou que numa simples corrida o nosso magi negro perderia PARA O ALADDIN e a Kougyoku.
Bom, se você passou pelo Arco de Magnostadt sabe que costumeiramente magos não são acostumados a exercitar sua força física e por isso nesse quesito são mais fracos.
Por isso a Instrutora Myers pegou no pé da galera que entrou "raspando" na escola de magia.
AGORA IMAGINA UM MAGI MIMADO COMO O JUDAL? VOCÊ ACHA QUE ELE CARREGOU ALGUMA COISA NA VIDA? Al-Thamen só estraga criança, é impressionante.
Tá, Judal, você ainda está treinando e blá blá blá, já entendemos.
Próximo capítulo!
Magi
~242ª Noite: A Determinação de Hakuryuu~
Este post faz com que eu me lembre que... minha credencial expirou depois da conferência. E pelo andar da carruagem DUVIDO MUITO que eu vá receber outra para cobrir a guerra civil de Kou.
Depois de voltar de sua viagem super cansativa para ESTRAGAR O QUE PODERIA SER UM BOM MOMENTO PARA TODOS SE ENTENDEREM, Judal ainda sobrevoou a capital para ficar sabendo o que o povo fala de menino Bai-Long.
Sem vocação para Yunan, o menino que não sabe voar do jeito certo num cajado vai atrás de seu "candidato a rei" para contar o que ouviu.
E CONTA BEM NO ESTILO JUDAL, QUE É IGNORANDO PESSOAL SE PERGUNTANDO SOBRE GUERRA CIVIL, COMENTANDO QUE ESTÃO DEBAIXO DE LEI MARCIAL e essas coisas.
"Lei Marcial" é quando uma autoridade militar toma controle da administração do país, substituindo assim as leis civis pelas do Exército. E a palavra deles é ordem, ou seja, não tem como recorrer ou se defender, sofrendo as punições previstas pela legislação militar.
Os direitos mais básicos dos cidadãos, como liberdade de expressão e de ir e vir são cancelados.
Isso pode acontecer quando o país estiver "tomado pelo caos" em situações como graves crises políticas e civis.
Fui reler os capítulos 145 e 146 do mangá para ter certeza e... Hakuryuu não ganhou nenhum título ou posto de comando, seja da imperatriz ou de qualquer outra autoridade, então quem provavelmente baixou a Lei Marcial em Kou foram aqueles generais, Shuu Kokuhyou e Li Seiryuu.
Bom, esses são apenas alguns detalhes, nada relevante para a história do mangá. É uma curiosidade a mais para o leitor.
Melhor é o Judal constatando que praticamente ninguém ali realmente o apoia, só ver a Al-Thamen controlada com o poder do novo djinn conquistado pelo rapaz.
Sim, depois de Sinbad com sete djinns, vem Kouen com dois e Hakuryuu se igualando ao primo/irmão. Pessoal tem um potencial perigoso, viu?
E isso faz com que eu me pergunte se um dia a autora não pode talvez querer voltar com o mundo de Magi para fechar assim a série com MIL E UM CAPÍTULOS, já pensou? Muita coisa ficou sem explicação e muito djinn permaneceu "dormindo" na necrópole.
Qual é, leitor? ISSO NEM É SPOILER!
Spoiler seria se eu te dissesse que... Ah, é verdade, eu dou aqueles spoilers PERIGOSOS e disfarçados de cinquenta em cinquenta capítulos, né? No próximo eu jogo uma mini-bomba de chocolate branco em vocês.
E o magi "perdido" não sabendo como elogiar o coleguinha, diz que sempre terão uns malucos que o seguirão. COMEDOR DE PÊSSEGO TOTALMENTE INCLUSO.
A partir daí temos um mini-arco de flashback que nos mostrará COMO MENINO QUE "IA LONGE E ESTÁ INDO MESMO" conquistou uma segunda dungeon, começou a controlar todo mundo e mandou TIA GYOKUEN para o mais profundo aconchego do inferno.
Tem umas coisas que eu escrevo aqui que dá umas vontades de soltar spoiler... MINHA MÃO ESTÁ COÇANDO QUE NEM NA ÉPOCA QUE EU QUERIA DIZER "TITUS IS THE NEW MAGI" E NÃO PODIA!
Enfim...
Hakuryuu nos conta um pouco mais sobre a sua família e a história do Império Kou (aquilo do pai ter unificado três povos), do surgimento da Organização por lá, no incidente que matou seu pai, no Grande Incêndio que vitimou os irmãos e ele, que na ordem de sucessão estava à frente do tio.
A situação era a seguinte:
Imperador Hakutoku -> 1º Príncipe Hakuryuu -> 2º Príncipe Hakuren -> 3º Príncipe Hakuryuu
A linha de sucessão é determinada pelos herdeiros do sexo masculino, então Hakuei não é considerada. A Gyokuen só se tornou posteriormente imperatriz de Kou pelo ~testamento~ do Koutoku e, claro, o poderio que detinha da Al-Thamen.
E como na época do incêndio o Hakuryuu estava entre a vida e a morte, ficando desacordado por dois meses E SENDO CRIANÇA, tudo foi arranjado para que o irmão mais novo do Primeiro Imperador, tomasse o posto de Segundo Imperador.
Dando uma passada geral, temos aqui um capítulo que contrapõe a explicação do Alibaba na conferência. Com várias diferenças e um pano de fundo bastante semelhante, vemos os dois querendo salvar seus países e evitar que mais entes queridos sofram com os mandos e desmandos de pessoas que não deveriam estar no poder.
Acontece que temos um ponto divergente principal entre os dois: Alibaba "abaixou a cabeça" para Kouen a fim de evitar uma guerra civil que faria mais vítimas entre a população e geraria mais ódio, enquanto Hakuryuu não considerou o que poderia acontecer com o povo, seguindo um caminho mais extremo que cortasse de vez seus principais inimigos.
Ele se deixou sim levar por motivações egoístas.
Só que independente de tudo isso, ele ainda é um ser humano. Por mais que tivesse obrigações como "príncipe" e "em teoria" devesse pensar primeiro no povo e depois em si mesmo, o rapaz se guiou pelo que estava entranhado no mais profundo da sua alma.
Indiretamente a mãe do Alibaba morreu por culpa do rei Rashid, de como ele conduzia seu reino que criava uma distinção enorme entre a população e os nobres. Tanto que o príncipe vivia na favela sem saber sua verdadeira identidade, passando pelo que o povo de Balbad passava.
Pela administração ainda mais desastrosa de Abhmad, Cassim liderou um grupo de ladrões e morreu nas mãos de Alibaba, seu melhor amigo e irmão de consideração.
As tragédias em torno dos dois foram pesadas, tanto que ambos vivenciam a frustração e impotência de não poderem mudar tudo numa virada de mesa.
E como bem contou Hakuryuu, Hakuei só ganhou algum destaque apesar de sua posição como filha do Primeiro Imperador por ter conquistado uma dungeon, ajuda oferecida pelo magi que trabalhava com a Organização.
O mangá fala muito de motivações que não são compreendidas pelos outros, um dos assuntos que ainda hoje causa guerras e disputas até bem mais triviais. As diferenças de ideologia, de opinião, e a falta de se colocar no lugar do outro ou permitir um questionamento de suas próprias crenças.
É o tipo de "vespeiro" que vira um incômodo quando mexemos, principalmente por ser complexo e demandar um trabalho árduo em cima disso. Não dá para ficar tacando pau no vespeiro e sair correndo quando os bichos saírem bravos.
Além disso, parece uma questão sem resolução, o que exige ainda mais da Tia Ohtaka.
Bom, vamos conhecer a mais nova dungeon do pedaço? BORA!
Depois de voltar de sua viagem super cansativa para ESTRAGAR O QUE PODERIA SER UM BOM MOMENTO PARA TODOS SE ENTENDEREM, Judal ainda sobrevoou a capital para ficar sabendo o que o povo fala de menino Bai-Long.
Sem vocação para Yunan, o menino que não sabe voar do jeito certo num cajado vai atrás de seu "candidato a rei" para contar o que ouviu.
E CONTA BEM NO ESTILO JUDAL, QUE É IGNORANDO PESSOAL SE PERGUNTANDO SOBRE GUERRA CIVIL, COMENTANDO QUE ESTÃO DEBAIXO DE LEI MARCIAL e essas coisas.
"Lei Marcial" é quando uma autoridade militar toma controle da administração do país, substituindo assim as leis civis pelas do Exército. E a palavra deles é ordem, ou seja, não tem como recorrer ou se defender, sofrendo as punições previstas pela legislação militar.
Os direitos mais básicos dos cidadãos, como liberdade de expressão e de ir e vir são cancelados.
Isso pode acontecer quando o país estiver "tomado pelo caos" em situações como graves crises políticas e civis.
Fui reler os capítulos 145 e 146 do mangá para ter certeza e... Hakuryuu não ganhou nenhum título ou posto de comando, seja da imperatriz ou de qualquer outra autoridade, então quem provavelmente baixou a Lei Marcial em Kou foram aqueles generais, Shuu Kokuhyou e Li Seiryuu.
Bom, esses são apenas alguns detalhes, nada relevante para a história do mangá. É uma curiosidade a mais para o leitor.
Melhor é o Judal constatando que praticamente ninguém ali realmente o apoia, só ver a Al-Thamen controlada com o poder do novo djinn conquistado pelo rapaz.
Sim, depois de Sinbad com sete djinns, vem Kouen com dois e Hakuryuu se igualando ao primo/irmão. Pessoal tem um potencial perigoso, viu?
E isso faz com que eu me pergunte se um dia a autora não pode talvez querer voltar com o mundo de Magi para fechar assim a série com MIL E UM CAPÍTULOS, já pensou? Muita coisa ficou sem explicação e muito djinn permaneceu "dormindo" na necrópole.
Qual é, leitor? ISSO NEM É SPOILER!
Spoiler seria se eu te dissesse que... Ah, é verdade, eu dou aqueles spoilers PERIGOSOS e disfarçados de cinquenta em cinquenta capítulos, né? No próximo eu jogo uma mini-bomba de chocolate branco em vocês.
E o magi "perdido" não sabendo como elogiar o coleguinha, diz que sempre terão uns malucos que o seguirão. COMEDOR DE PÊSSEGO TOTALMENTE INCLUSO.
A partir daí temos um mini-arco de flashback que nos mostrará COMO MENINO QUE "IA LONGE E ESTÁ INDO MESMO" conquistou uma segunda dungeon, começou a controlar todo mundo e mandou TIA GYOKUEN para o mais profundo aconchego do inferno.
Você sabe que o pessoal não está para brincadeira quando eles resolvem levar para uma festa de Dia das Bruxas: o Tomura (Vilão das Mãos) de Boku no Hero Academia e o Akira Midousuji de Yowamushi Pedal. "Só pela diversão", disse Hakuryuu DEMÔNIO! |
Enfim...
Hakuryuu nos conta um pouco mais sobre a sua família e a história do Império Kou (aquilo do pai ter unificado três povos), do surgimento da Organização por lá, no incidente que matou seu pai, no Grande Incêndio que vitimou os irmãos e ele, que na ordem de sucessão estava à frente do tio.
A situação era a seguinte:
Imperador Hakutoku -> 1º Príncipe Hakuryuu -> 2º Príncipe Hakuren -> 3º Príncipe Hakuryuu
A linha de sucessão é determinada pelos herdeiros do sexo masculino, então Hakuei não é considerada. A Gyokuen só se tornou posteriormente imperatriz de Kou pelo ~testamento~ do Koutoku e, claro, o poderio que detinha da Al-Thamen.
E como na época do incêndio o Hakuryuu estava entre a vida e a morte, ficando desacordado por dois meses E SENDO CRIANÇA, tudo foi arranjado para que o irmão mais novo do Primeiro Imperador, tomasse o posto de Segundo Imperador.
Dando uma passada geral, temos aqui um capítulo que contrapõe a explicação do Alibaba na conferência. Com várias diferenças e um pano de fundo bastante semelhante, vemos os dois querendo salvar seus países e evitar que mais entes queridos sofram com os mandos e desmandos de pessoas que não deveriam estar no poder.
Acontece que temos um ponto divergente principal entre os dois: Alibaba "abaixou a cabeça" para Kouen a fim de evitar uma guerra civil que faria mais vítimas entre a população e geraria mais ódio, enquanto Hakuryuu não considerou o que poderia acontecer com o povo, seguindo um caminho mais extremo que cortasse de vez seus principais inimigos.
Ele se deixou sim levar por motivações egoístas.
Só que independente de tudo isso, ele ainda é um ser humano. Por mais que tivesse obrigações como "príncipe" e "em teoria" devesse pensar primeiro no povo e depois em si mesmo, o rapaz se guiou pelo que estava entranhado no mais profundo da sua alma.
Indiretamente a mãe do Alibaba morreu por culpa do rei Rashid, de como ele conduzia seu reino que criava uma distinção enorme entre a população e os nobres. Tanto que o príncipe vivia na favela sem saber sua verdadeira identidade, passando pelo que o povo de Balbad passava.
Pela administração ainda mais desastrosa de Abhmad, Cassim liderou um grupo de ladrões e morreu nas mãos de Alibaba, seu melhor amigo e irmão de consideração.
As tragédias em torno dos dois foram pesadas, tanto que ambos vivenciam a frustração e impotência de não poderem mudar tudo numa virada de mesa.
E como bem contou Hakuryuu, Hakuei só ganhou algum destaque apesar de sua posição como filha do Primeiro Imperador por ter conquistado uma dungeon, ajuda oferecida pelo magi que trabalhava com a Organização.
O mangá fala muito de motivações que não são compreendidas pelos outros, um dos assuntos que ainda hoje causa guerras e disputas até bem mais triviais. As diferenças de ideologia, de opinião, e a falta de se colocar no lugar do outro ou permitir um questionamento de suas próprias crenças.
É o tipo de "vespeiro" que vira um incômodo quando mexemos, principalmente por ser complexo e demandar um trabalho árduo em cima disso. Não dá para ficar tacando pau no vespeiro e sair correndo quando os bichos saírem bravos.
Além disso, parece uma questão sem resolução, o que exige ainda mais da Tia Ohtaka.
Bom, vamos conhecer a mais nova dungeon do pedaço? BORA!
Magi
~243ª Noite: O Djinn da Verdade e da Convicção~
SEXAGÉSIMA OITAVA DUNGEON.
Ohtaka conseguiu evitar a piada com 69...
Que na lista dos 72 demônios do Ars Goetia cai em... Decarabia.
Já jogo o spoiler NO SOM DAQUELA MÚSICA DA PABLO VITTAR COM A ANITTA, na "SUA CARA": ele não aparece no mangá.
Judal, um dos magis que mais fez surgir dungeon nesse mundo criado pelo Ugo, invoca uma que tem os rukhs da mesma cor que Zagan. Essa é a pessoa que não sabe nem o tipo de magia correspondente a cor do rukh.
Nesse quesito menino Aladdin, que fez Magnostadt, está sabendo mais.
Em compensação, Bai-Long sabe e nos informa, já que o mangá é branco e preto, que o djinn mexe com a magia da vida e já começou sendo mais trollão que Zagan.
Os meninos chegam lá em tempos diferentes e quando se encontram parece que não veem coisa com coisa, já que Judal fala de teto de palha e Hakuryuu de PILASTRA DO PALÁCIO.
E quem disse que Belial deixa os dois na mamata?
Que nada! Constatado o tipo de magia, o magi desaparece das vistas do príncipe Vai-Longe e quem acaba surgindo ali é Bai-Ying!
Mesmo sem querer os dois acabam conversando, por mais que o garoto saiba que tudo aquilo se trata de uma ilusão. E por mais que ele tenha essa noção, não consegue deixar de ignorar a irmã.
Quando Hakuryuu responde algo que vai contra o que realmente pensa, Belial se revela, dizendo que é o Djinn da Verdade e da Convicção, logo, mentiras ali não serão aceitas. Tanto que a cada contradição, o aspirante a conquistador da dungeon vai recebendo machucados pelo corpo até que morra ou aceite o que tenta esconder.
O mesmo acontece com Judal, que é levado por Aladdin até a aldeia afastada onde aquele nasceu. Ainda ficamos sabendo que ele foi um dos responsáveis pelo fim do primeiro reino de Sindria criado por Sinbad.
Os capítulos mais atuais de Adventure of Sinbad já devem estar cobrindo essa parte da história, já que a parte que eu li já tinha Judal, Partevia e Sinbad querendo um lugar para fazer seu país. Não é certeza, pois acabei deixando a leitura de lado por um tempo (o scanlator parou no capítulo 137, se bem me lembro).
Aproveito para pedir mais uma vez que o leitor, se puder, guarde na memória o comedor de pêssego contando que tinha uma parte dele que queria ser amigo do mini-magi, estar do lado do "Bem" e essas outras coisas...
Ainda veremos um pouco mais dessa vontade guardada bem no fundo da alma pessegueira dele.
Enquanto Hakuryuu ATÉ REVÊ A CRUSH E XINGA O DJINN DE DEMÔNIO POR ISSO, Judal novamente não pega a mão estendida de Aladdin, dizendo que há algo dentro dele que não quer simplesmente esquecer tudo que aconteceu.
Uma voz que grita incomodada em ser calada junto com um ódio que nenhum deles soube lidar, e é isso que Belial percebe até o final do capítulo, que não está lidando com quaisquer pessoas.
Hakuryuu chega a ser mais sincero com os seus próprios sentimentos, dizendo que sabe que se talvez sentar e conversar direito com a irmã e até mesmo com o grupo de Alibaba tudo talvez possa ser resolvido de outra maneira. E até confirma que Kouen pode não ser tão "vilão" assim na história, uma vez que seus objetivos são praticamente os mesmos.
No entanto, Hakuryuu também não segura a mão de Alibaba.
O magi e seu "candidato a rei" acabam vendo aí como são tão semelhantes. Movidos pela raiva e pelo clamor da vingança, eles escolhem o caminho mais obscuro, saciando assim aquela parte deles que não consegue suportar a situação atual.
Este "arco de transição", que não é propriamente o Arco da Guerra Civil de Kou, mostra um pouco mais as motivações de cada um e como eles foram usados pelos outros para avançarem os obstáculos.
Judal conseguiu o poder deixado pelo Médium de Mogamett e está nesse plano com Bai-Long depois de ver o seu passado e a verdade sobre a sua vida no fim do Arco de Balbad, quando Aladdin usa a Sabedoria de Salomão nele.
Por enquanto a mudança nele pode ser pouco aparente, só que o resultado desse recurso acaba se tornando cada vez mais claro quando avançamos pela história.
Certo, foi não tão desenvolvido quanto eu queria e esperava até a conclusão do mangá, no entanto, já foi alguma coisa.
A evolução do Hakuryuu, ao meu ver, foi a mais sentida.
Sem falar que o próprio Kouen admitiu ter deixado o Hakuryuu ser influenciado pelo ódio a Al-Thamen e a própria mãe. Talvez a única maneira de fazer com que ele buscasse um meio de conseguir o poder de uma dungeon sem depender do Judal e da Organização.
Bom, isso são teorias.
E vale lembrar que esse arco aqui eu provavelmente li há um ou dois anos, então não exijam demais da minha memória deplorável.
Ainda assim, reler Magi e escrever essas análises faz com que eu tenha uma nova visão das mesmas passagens e até mesmo entenda/perceba o que numa primeira leitura tenha passado em branco.
Ohtaka conseguiu evitar a piada com 69...
Que na lista dos 72 demônios do Ars Goetia cai em... Decarabia.
Já jogo o spoiler NO SOM DAQUELA MÚSICA DA PABLO VITTAR COM A ANITTA, na "SUA CARA": ele não aparece no mangá.
Judal, um dos magis que mais fez surgir dungeon nesse mundo criado pelo Ugo, invoca uma que tem os rukhs da mesma cor que Zagan. Essa é a pessoa que não sabe nem o tipo de magia correspondente a cor do rukh.
Nesse quesito menino Aladdin, que fez Magnostadt, está sabendo mais.
Em compensação, Bai-Long sabe e nos informa, já que o mangá é branco e preto, que o djinn mexe com a magia da vida e já começou sendo mais trollão que Zagan.
Os meninos chegam lá em tempos diferentes e quando se encontram parece que não veem coisa com coisa, já que Judal fala de teto de palha e Hakuryuu de PILASTRA DO PALÁCIO.
E quem disse que Belial deixa os dois na mamata?
Que nada! Constatado o tipo de magia, o magi desaparece das vistas do príncipe Vai-Longe e quem acaba surgindo ali é Bai-Ying!
Mesmo sem querer os dois acabam conversando, por mais que o garoto saiba que tudo aquilo se trata de uma ilusão. E por mais que ele tenha essa noção, não consegue deixar de ignorar a irmã.
Quando Hakuryuu responde algo que vai contra o que realmente pensa, Belial se revela, dizendo que é o Djinn da Verdade e da Convicção, logo, mentiras ali não serão aceitas. Tanto que a cada contradição, o aspirante a conquistador da dungeon vai recebendo machucados pelo corpo até que morra ou aceite o que tenta esconder.
O mesmo acontece com Judal, que é levado por Aladdin até a aldeia afastada onde aquele nasceu. Ainda ficamos sabendo que ele foi um dos responsáveis pelo fim do primeiro reino de Sindria criado por Sinbad.
Os capítulos mais atuais de Adventure of Sinbad já devem estar cobrindo essa parte da história, já que a parte que eu li já tinha Judal, Partevia e Sinbad querendo um lugar para fazer seu país. Não é certeza, pois acabei deixando a leitura de lado por um tempo (o scanlator parou no capítulo 137, se bem me lembro).
Aproveito para pedir mais uma vez que o leitor, se puder, guarde na memória o comedor de pêssego contando que tinha uma parte dele que queria ser amigo do mini-magi, estar do lado do "Bem" e essas outras coisas...
Ainda veremos um pouco mais dessa vontade guardada bem no fundo da alma pessegueira dele.
Enquanto Hakuryuu ATÉ REVÊ A CRUSH E XINGA O DJINN DE DEMÔNIO POR ISSO, Judal novamente não pega a mão estendida de Aladdin, dizendo que há algo dentro dele que não quer simplesmente esquecer tudo que aconteceu.
Uma voz que grita incomodada em ser calada junto com um ódio que nenhum deles soube lidar, e é isso que Belial percebe até o final do capítulo, que não está lidando com quaisquer pessoas.
Hakuryuu chega a ser mais sincero com os seus próprios sentimentos, dizendo que sabe que se talvez sentar e conversar direito com a irmã e até mesmo com o grupo de Alibaba tudo talvez possa ser resolvido de outra maneira. E até confirma que Kouen pode não ser tão "vilão" assim na história, uma vez que seus objetivos são praticamente os mesmos.
No entanto, Hakuryuu também não segura a mão de Alibaba.
O magi e seu "candidato a rei" acabam vendo aí como são tão semelhantes. Movidos pela raiva e pelo clamor da vingança, eles escolhem o caminho mais obscuro, saciando assim aquela parte deles que não consegue suportar a situação atual.
Este "arco de transição", que não é propriamente o Arco da Guerra Civil de Kou, mostra um pouco mais as motivações de cada um e como eles foram usados pelos outros para avançarem os obstáculos.
Judal conseguiu o poder deixado pelo Médium de Mogamett e está nesse plano com Bai-Long depois de ver o seu passado e a verdade sobre a sua vida no fim do Arco de Balbad, quando Aladdin usa a Sabedoria de Salomão nele.
Por enquanto a mudança nele pode ser pouco aparente, só que o resultado desse recurso acaba se tornando cada vez mais claro quando avançamos pela história.
Certo, foi não tão desenvolvido quanto eu queria e esperava até a conclusão do mangá, no entanto, já foi alguma coisa.
A evolução do Hakuryuu, ao meu ver, foi a mais sentida.
Sem falar que o próprio Kouen admitiu ter deixado o Hakuryuu ser influenciado pelo ódio a Al-Thamen e a própria mãe. Talvez a única maneira de fazer com que ele buscasse um meio de conseguir o poder de uma dungeon sem depender do Judal e da Organização.
Bom, isso são teorias.
E vale lembrar que esse arco aqui eu provavelmente li há um ou dois anos, então não exijam demais da minha memória deplorável.
Ainda assim, reler Magi e escrever essas análises faz com que eu tenha uma nova visão das mesmas passagens e até mesmo entenda/perceba o que numa primeira leitura tenha passado em branco.
Magi
~244ª Noite: O Recipiente Negro de Rei~
Acho compreensível a revolta do Judal e do Hakuryuu neste capítulo.
Eles passaram por muita coisa e o mínimo que qualquer um NÃO DESEJA OUVIR é que simplesmente deve largar aquele sentimento e ir para "o que é certo".
Por mais que aquelas ilusões sejam frutos dos seus próprios pensamentos, a partir de um momento que uma linha é transpassada fica muito difícil para um ser humano comum refrear seus sentimentos mais profundos.
Não é porque alguma coisa é "o certo a se fazer" que todo mundo irá abraçar aquela causa de peito aberto. Ainda mais esses dois.
Judal pergunta por qual razão o "escolhido" na roda do azar acabou sendo ele, e não Yunan, Sherazade ou o próprio Aladdin. Por que ele teve que passar por aquilo?
Os pais foram assassinados, a aldeia incendiada e ele sequestrado e manipulado pela organização desde muito pequeno, sem chance de escolher um outro caminho.
Sem falar que ele só soube disso há pouco tempo.
O magi comedor de pêssego desta parte da história deve ter entre dezenove a vinte e um anos. E ele começou o mangá com dezenove.
É pouco tempo para lidar com tudo o que aconteceu e pedir para que ele simplesmente perdoe.
O próprio Alibaba, que é o protagonista da história e "bonzinho", ainda tenta lidar com tudo o que aconteceu em Balbad e com os sentimentos complexos que enchem seu coração, IMAGINA COMO NÃO ESTÃO OS "vilões"?
Hakuryuu por mais que deseje seguir o caminho correto, não consegue deixar a raiva de lado, percebendo que a irmã foi omissa, assim como Kouen e Koumei, e todos os outros que se deixaram seduzir por alguma facilidade que a Al-Thamen trouxe.
Por mais que a moça não faça mesmo ideia de que a morte do pai e dos irmãos mais velhos tenham sido obra da mãe e da "Organização", ela viu as mudanças que aconteceram assim que o grupo chegou em Kou.
Tanto que foi por intermédio de Judal que ela conquistou a dungeon de Paimon.
Não dá para julgá-los como se o mundo se resumisse a preto no branco, como é mais ou menos o que o mangá passa quando nos mostra um universo dividido entre aqueles que possuem os rukhs brancos e seguem o Fluxo de Salomão contra aqueles que possuem rukhs negros e rejeitam o Fluxo de Salomão.
Tudo bem que as coisas vão ficar mais interessantes lá para frente, só que por enquanto essa definição combina melhor.
O que não permite que os dois sigam para o lado "certo" é a raiva violenta concentrada centro deles.
Tanto é que ficamos sabendo que aquele cajado do Judal é o seu ódio materializado. Seria bom poder materializar esse tipo de sentimento e jogá-lo fora para ser transmutado em algo melhor, não?
Porque fazer essa alquimia dentro da gente dá trabalho.
Tanto é que Judal consegue se livrar do Aladdin e vai até seu companheiro, dar aquele suporte emocional quando Hakuryuu estava quase desistindo.
Aí para você ver como Belial é um djinn azarado, MENINO VAI-LONGE CAI NA DEPRAVAÇÃO ERRADA NA DUNGEON DO 68º DJINN!
O menino até agora se segurou nos rukhs brancos, MESMO DEPOIS DE SEPARAR A CABEÇA DE MADAURA DO CORPO!!!! Aí vem o djinn querer dar uma de moralista e... TCHAM! Fodeu tudo.
E é muito interessante quando o príncipe diz que não pode viver e seguir em frente com esse sentimento, ou seja, que ele não consegue evoluir por causa desse sentimento, que os dois sabem muito bem que é prejudicial.
E também pedir para que em pouco tempo eles perdoem e transpassem esse obstáculo sem conseguir encontrar uma forma de lidar com ele ou de transformá-lo em algo melhor, é pedir demais.
Aqui é interessante também perceber que enquanto, a Al-Thamen em Alma Toran apenas queria destruir o mundo criado pelo Rei Salomão ao distribuir os rukhs de Ill Ilah igualmente para todos, tanto o Judal como o Hakuryuu também falam em destruir o mundo "que deu as costas para eles", porém, falam de reconstrução. Mesmo que seja reconstrução "ao modo deles".
É como se dissessem que por enquanto o único modo que eles conseguem lidar com a raiva é focar num objetivo, no caso, matar a Gyokuen. A partir disso eles vão trabalhar de outra forma o que sobrar desse sentimento.
E isso eu acho interessante em Magi, o modo como a Ohtaka mostra as motivações dos personagens que se viram num lugar sem saída ou num precipício.
Não parece tão vago quanto outros personagens de outros mangás ou livros.
Esse é o tipo de diferencial que transformou Magi num grande potencial, ao meu ver.
E mesmo que o Hakuryuu tenha aqui falado em matar a Morgiana DE VERDADE, as semelhanças com o Sasuke Uchiha de Naruto vão se desfazendo.
AGORA NÃO POSSO FALAR DE OUTROS PERSONAGENS, NÉ?
Aliás... Só quero ver quando chegarmos NO CAPÍTULO. Nossa... Vai ser tiro, porrada e bomba.
Bom, pelo menos aqui, né?
A JBC está para lançar o 30º volume de Magi, então os leitores da versão oficial do mangá JÁ SABEM O QUE ACONTECEU.
Judal força Belial a se tornar djinn de Bai-Long e...
"Ainn não vai comentar que ele disse que o terceiro olho do Judal e aquela quantidade enorme de rukhs negros parecia o próprio Ill Ilah?" - Olha... Esse detalhe acabe se tornando irrelevante para os próximos capítulos e até mesmo o final do mangá.
MAIS UM SPOILER DISFARÇADO DE GRAÇA!
De nada, leitor, de nada. Fazemos o que podemos para tornar sua leitura um pesadelo.
Bom...
DIA DAS BRUXAS, NÉ?
Eles passaram por muita coisa e o mínimo que qualquer um NÃO DESEJA OUVIR é que simplesmente deve largar aquele sentimento e ir para "o que é certo".
Por mais que aquelas ilusões sejam frutos dos seus próprios pensamentos, a partir de um momento que uma linha é transpassada fica muito difícil para um ser humano comum refrear seus sentimentos mais profundos.
Não é porque alguma coisa é "o certo a se fazer" que todo mundo irá abraçar aquela causa de peito aberto. Ainda mais esses dois.
Judal pergunta por qual razão o "escolhido" na roda do azar acabou sendo ele, e não Yunan, Sherazade ou o próprio Aladdin. Por que ele teve que passar por aquilo?
Os pais foram assassinados, a aldeia incendiada e ele sequestrado e manipulado pela organização desde muito pequeno, sem chance de escolher um outro caminho.
Sem falar que ele só soube disso há pouco tempo.
O magi comedor de pêssego desta parte da história deve ter entre dezenove a vinte e um anos. E ele começou o mangá com dezenove.
É pouco tempo para lidar com tudo o que aconteceu e pedir para que ele simplesmente perdoe.
O próprio Alibaba, que é o protagonista da história e "bonzinho", ainda tenta lidar com tudo o que aconteceu em Balbad e com os sentimentos complexos que enchem seu coração, IMAGINA COMO NÃO ESTÃO OS "vilões"?
Hakuryuu por mais que deseje seguir o caminho correto, não consegue deixar a raiva de lado, percebendo que a irmã foi omissa, assim como Kouen e Koumei, e todos os outros que se deixaram seduzir por alguma facilidade que a Al-Thamen trouxe.
Por mais que a moça não faça mesmo ideia de que a morte do pai e dos irmãos mais velhos tenham sido obra da mãe e da "Organização", ela viu as mudanças que aconteceram assim que o grupo chegou em Kou.
Tanto que foi por intermédio de Judal que ela conquistou a dungeon de Paimon.
Não dá para julgá-los como se o mundo se resumisse a preto no branco, como é mais ou menos o que o mangá passa quando nos mostra um universo dividido entre aqueles que possuem os rukhs brancos e seguem o Fluxo de Salomão contra aqueles que possuem rukhs negros e rejeitam o Fluxo de Salomão.
Tudo bem que as coisas vão ficar mais interessantes lá para frente, só que por enquanto essa definição combina melhor.
O que não permite que os dois sigam para o lado "certo" é a raiva violenta concentrada centro deles.
Tanto é que ficamos sabendo que aquele cajado do Judal é o seu ódio materializado. Seria bom poder materializar esse tipo de sentimento e jogá-lo fora para ser transmutado em algo melhor, não?
Porque fazer essa alquimia dentro da gente dá trabalho.
Tanto é que Judal consegue se livrar do Aladdin e vai até seu companheiro, dar aquele suporte emocional quando Hakuryuu estava quase desistindo.
Aí para você ver como Belial é um djinn azarado, MENINO VAI-LONGE CAI NA DEPRAVAÇÃO ERRADA NA DUNGEON DO 68º DJINN!
O menino até agora se segurou nos rukhs brancos, MESMO DEPOIS DE SEPARAR A CABEÇA DE MADAURA DO CORPO!!!! Aí vem o djinn querer dar uma de moralista e... TCHAM! Fodeu tudo.
E é muito interessante quando o príncipe diz que não pode viver e seguir em frente com esse sentimento, ou seja, que ele não consegue evoluir por causa desse sentimento, que os dois sabem muito bem que é prejudicial.
E também pedir para que em pouco tempo eles perdoem e transpassem esse obstáculo sem conseguir encontrar uma forma de lidar com ele ou de transformá-lo em algo melhor, é pedir demais.
Aqui é interessante também perceber que enquanto, a Al-Thamen em Alma Toran apenas queria destruir o mundo criado pelo Rei Salomão ao distribuir os rukhs de Ill Ilah igualmente para todos, tanto o Judal como o Hakuryuu também falam em destruir o mundo "que deu as costas para eles", porém, falam de reconstrução. Mesmo que seja reconstrução "ao modo deles".
É como se dissessem que por enquanto o único modo que eles conseguem lidar com a raiva é focar num objetivo, no caso, matar a Gyokuen. A partir disso eles vão trabalhar de outra forma o que sobrar desse sentimento.
E isso eu acho interessante em Magi, o modo como a Ohtaka mostra as motivações dos personagens que se viram num lugar sem saída ou num precipício.
Não parece tão vago quanto outros personagens de outros mangás ou livros.
Esse é o tipo de diferencial que transformou Magi num grande potencial, ao meu ver.
E mesmo que o Hakuryuu tenha aqui falado em matar a Morgiana DE VERDADE, as semelhanças com o Sasuke Uchiha de Naruto vão se desfazendo.
AGORA NÃO POSSO FALAR DE OUTROS PERSONAGENS, NÉ?
Aliás... Só quero ver quando chegarmos NO CAPÍTULO. Nossa... Vai ser tiro, porrada e bomba.
Bom, pelo menos aqui, né?
A JBC está para lançar o 30º volume de Magi, então os leitores da versão oficial do mangá JÁ SABEM O QUE ACONTECEU.
Judal força Belial a se tornar djinn de Bai-Long e...
"Ainn não vai comentar que ele disse que o terceiro olho do Judal e aquela quantidade enorme de rukhs negros parecia o próprio Ill Ilah?" - Olha... Esse detalhe acabe se tornando irrelevante para os próximos capítulos e até mesmo o final do mangá.
MAIS UM SPOILER DISFARÇADO DE GRAÇA!
De nada, leitor, de nada. Fazemos o que podemos para tornar sua leitura um pesadelo.
Bom...
DIA DAS BRUXAS, NÉ?
Magi
~245ª Noite: O Poder do Novo Djinn~
Poxa, quando a gente acha que eles estão em total sincronia... Os dois começam a tretar! |
Antes de chegarem lá os dois se encontraram depois da conquista da dungeon e o menino Vai-Longe usou novamente a Garra-do-Diabo como GPS.
O plano era basicamente encontrar um lugar para testarem as habilidades de Belial e de preferência longe dos olhos curiosos da Al-Thamen.
É nessa hora que Judal conta que os outros membros da Organização espalhados pelo mundo trocam informações por meio dos rukhs e assim Gyokuen, que está quietinha na capital do Império Kou, fica sabendo de tudo que está acontecendo.
Inclusive naquele momento eles eram observados por dois desses clones, que Hakuryuu captura.
Descobrimos que o poder do novo djinn é praticamente o mesmo mostrado na dungeon, ele pode fazer com que as pessoas vejam e escutem coisas que nunca viram ou escutaram, tudo pelo meio da manipulação das memórias.
E o mais louco é que esse não é o único poder de Belial... E esse é um grande problema que lidaremos mais para frente, daqui a uns treze a quinze capítulos. Algo assim.
Enquanto o magi decaído tem urgência para chegar quebrando tudo, seu "candidato a rei" é mais esperto e pretende primeiro descobrir as funcionalidades do poder que obteve.
É por isso que eles transformam a nona base do planalto central em uma espécie de laboratório de testes.
A abordagem do príncipe é chamar a atenção dos soldados chamando Kouen de usurpador e com a ajuda de Judal acabam incitando um capitão ali que sabia da história sobre o Grande Incêndio.
Para que a manipulação de Belial fosse útil, eles primeiro precisavam que a informação sobre o incidente fosse passada para todos ali, incluindo a presença do Kouen de alguma forma na conversa.
Ao que parece, o rapaz só soube do acontecido quando chegou a conquista de sua segunda dungeon.
A Ohtaka tem um blog que desenha algumas artes e tirinhas extras de Magi, e numa dessas ela fez o Kouen bem novinho lutando ao lado dos irmãos mais velhos do Hakuryuu.
Kouen e Hakuyuu muito ferido são encurralados por soldados inimigos quando Hakuren consegue tirá-los de lá, já que a ordem é recuar. E dá para ver como o Hong-Yan respeitava os dois e até os tinha como modelos a serem seguidos.
A tradução pode ser vista neste post do Tumblr (não sei por quanto tempo ficará no ar, então se você acessar o link e não conseguir visualizar nada, bom... avisei).
E é por conta disso que os soldados que lutaram as mesmas batalhas que o Kouen sabem que o príncipe jamais faria algum mal para os filhos do Primeiro Imperador.
Mas tudo o que Hakuryuu, que não conhece essa história, precisava era de tudo sendo explicado num só pacote, e por isso a manipulação de Belial começa a funcionar.
Você vê os rostos distorcidos dos soldados e até mesmo choro, porque eles estão sendo obrigados a dizer que um comandante que tanto respeitam é um usurpador.
Com o passar dos dias, Hakuryuu começa a unir as habilidades de Zagan e Belial. Até agora na história nada assim foi visto, então por isso Judal se surpreende e Bai-Long comenta que pode ser algo permitido exatamente por possuir o novo djinn.
Enquanto Hakuryuu vai montando um exército controlado por plantas e as ilusões de Belial, seu magi se ocupa com as informações que pode extrair do conjunto de rukhs negros que conseguiu nos céus de Magnostadt.
E, PIOR, com o reitor da escola, Mogamett.
É quase como uma das várias habilidades da Sabedoria de Salomão, que dá acesso ao que ele exatamente precisa: informação sobre magia. A partir disso ele coloca uma barreira no local para que possam fazer experimentos à vontade.
É claro que eles não podem ficar na base para sempre, porque em algum momento, mesmo que os soldados do lado de fora pareçam agir normalmente, alguém vai notar a diferença.
No sétimo dia o conquistador de dungeons provoca seu magi e pede para que ele aprenda uma magia de clarividência que possa materializar a memória, fazendo com que ela seja transmitida pelos rukhs.
E quando o décimo dia chega, uma tropa decide entrar na base.
É, acho que agora volto mesmo só no ano que vem...
ESTOUREI MINHA COTA DE ANÁLISES DESSE MANGÁ, MEU CÉREBRO CANSOU!
Se bem que a Gyokuen merecia morrer em 2017 para começarmos com "vida nova" no próximo ano, né? Hum... É algo a se pensar.
Travessuras ou TRAVESSURAS?
É uma pena que eu não tenha conseguido trazer LIAN YU-YAN para comemorar conosco o Dia das Bruxas neste post... Em compensação, vai dizer se não é um pesadelo essa duplinha macabra?
Judal e Hakuryuu, prontos para explodir o mundo se assim quiserem.
SEGURA OS BALDINHOS EM FORMA DE ABÓBORA CHEIOS DE DOCES que o novo arco está só começando!!!
Ok, três posts de Magi num só mês, não bati o recorde do ano passado, mas... Desde agosto post todo mês!
Vi aqui e... Três posts em Outubro SÓ DE ADVENTURE OF SINBAD! Isso que eu chamo de RECORDE! Vamos ver se em 2018 consigo fazer mais posts de ambos os mangás!
Vocabulário de termos:
-Menino Vai-Longe e derivados: Como o nome de "Hakuryuu" em chinês é "Bai-Long" e tem uma sonoridade parecida com "Vai Longe", eu resolvi zoar, basicamente isso.
-Tio "Barba de Bode": Apelido carinhoso que dei ao príncipe Kouen, que tem aquela barba... de bode.
Magi pela JBC
Na versão brasileira oficial algumas coisas mudaram, então se você ficou confuso, consulte abaixo:
-Abhmad: Abmad
-Aladdin: Aladim
-Alibaba: Ali Babá
-Alma Toran: Alma Turran
-Balbad/Balbadd: Barbad
-Cassim: Qasim
-(Ren) Gyokuen: (Lian) Yu-Yan
-(Ren) Hakuei: (Lian) Bai-Ying
-(Ren) Hakuren: (Lian) Bai-Lian
-(Ren) Hakuryuu: (Lian) Bai-Long
-(Ren) Hakutoku: (Lian) Bai-De
-(Ren) Hakuyuu: (Lian) Bai-Xiong
-Império Kou: Império Huang
-Império Rem: Império Remu
-Judal: Judar
-Li Seiryuu: Li Qing-Long
-(Ren) Kouen: (Lian) Hong-Yan
-(Ren) Kougyoku: (Lian) Hong-Yu
-(Ren) Koutoku: (Lian) Hong-De
-(Aum) Madaura: (Om) Madhra
-Shuu Kokuhyou: Zhou Hei-Biao
-Sinbad: Simbad
-Sindria: Simbária
*Al-Thamen: é o termo oficial (da JBC) para a Organização que não encontrou unanimidade entre os scanlators, que usavam Al Sarmen, Al Tharmen e variações. Foi escolhido para ser usado aqui também.
Nos vemos nas próximas noites de Magi!
Por Kimono Vermelho aquela que se juntaria a esses dois delinquentes para aprontar muito com a cara da Gyokuen - 31/10/2017
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