quarta-feira, 15 de junho de 2016

Magi: Sinbad no Bouken #06 e #07

A cada novo post, um momento diferente de sofrimento.

No episódio anterior... Sinbad conheceu um lugar mais frio que São Paulo, Curitiba Imuchakk, além de se tornar amigo de Hinahoho e Pipirika.
Nesse novo lugar onde tudo é branco por causa da neve e as mínimas de Curitiba são temperaturas quentes por lá, o nosso ex-marinheiro se depara com uma nova dungeon. Legal, né?

Quando é que você vai voltar para o Fluxo dos Rukhs, Falan?


Magi: Sinbad no Bouken
6º episódio
Parece o final de semana nos dizendo que segunda feira chegou, não parece? Que escrota!

Opinião: Depois de vermos o estúdio conseguir fazer o impossível com sete capítulos e meio em apenas um episódio de vinte e tantos minutos, vamos continuar nos divertindo com a falta de noção deles em adaptar uma das obras mais legais de Shinobu Ohtaka e sua assistente Yoshifumi Ohtera: Adventure of Sinbad.

E falando na spinoff de Magi, o sexto episódio é continuação do OVA que conta o final da Conquista da Dungeon de Valefar.

É também a adaptação das histórias dos capítulos 25, 26, 27, 28 e 29.

Aliás, adaptação não, "CAGAÇÃO", porque esses bostas não sabem adaptar PORRA NENHUMA!

Se a gente continuar nesse ritmo, eu vou ter que recontar o mangá nos posts desse anime malfeito. VAI SER UMA LONGA VIAGEM, LEITOR, melhor você arranjar uma mantinha acolhedora, pipoca e chocolate quente.

Se você não leu o mangá e ficou perdido quando todas as coisas aconteceram, tipo, o surgimento de Rurumu e a reunião com Rametoto, não se preocupem, tia Kimono vai contar o que de fato aconteceu.

ESSE É O MEU CAMINHO NINJA, digo, MINHA RESPONSABILIDADE POR COMENTAR O MANGÁ.

Podia fazer um post falando só do que assisti? Podia.
MAS QUEM REVELARIA A VERDADEIRA HISTÓRIA POR TRÁS DE UMA ADAPTAÇÃO TÃO FEITA NAS COXAS, NÉ?

Depois que o nosso trio de assassinos começou a passar mal e vazar umas coisas escuras por todos os poros, seus corpos se transformaram em rukhs negros e foram aos poucos se tornando um monstro.

Podemos dizer que é um protótipo do "djinn negro" que vimos em Magi? Talvez.

Na época de Sinbad o pessoal das magias negras ainda estava testando várias coisas e pesquisando para criar armas que se oporiam à ordem estipulada pelo Rei Salomão.
Não querendo ser uma pessoa sem alma, mas já sendo, TODO MUNDO SABIA, BARBA-CHAN.
Valefar obviamente não ficou nada contente com toda a situação, principalmente por descobrir que sua dungeon virou campo de testes.

Drakon logo sacou a arma que dispara raios (aquela que fazia parte dos tesouros que Sinbad conseguiu na dungeon de Baal, vendeu e foi recolhida pelo exército de Partevia por considerar propriedade do rei). Foi impedido de dar uns choques no monstro por Sinbad, que disse que ali dentro estavam seus companheiros.

Nesse momento "vamos sentar e tomar um chá", a criatura começou a atacar e pegou Hinahoho para a malhação de Judas.
Foi aí que o nosso querido Imuchakk tímido virou seme, bagunçando até mesmo seu próprio cabelo e mudando radicalmente de atitude. AÍ SIM, HINA!!!

Até mesmo Valefar se impressionou.

É uma cena que não teve o mesmo peso por causa da preguiça no rabo do estúdio.

Drakon até faz um discurso bonitinho, bem típico de parteviano, e que é cortado por Valefar dizendo: "Migo, sei que a intenção é nobre, mas eles não irão te escutar, sinto muito".

Aí é que surge a dona maga Falan catando a espada de Shindoba para si. Nenhuma novidade, já que rolou a mesma treta no anime

O mais louco é que quando eu comentei parte desses capítulos estávamos na Copa do Mundo de 2014. Aqueles dias foram loucos.   
Aproveitem a alegria das aventuras com lutinhas, queridos leitores, porque depois as tretas serão comerciais e políticas. E esse é o tipo de treta que não se resolve só com porradaria.
A parte da humilhação pública do nosso pobre Drakon continua a mesma e enquanto ele está sofrendo com seus sentimentos sendo expostos no meio da dungeon, Valefar e sua versãozinha espirrenta contam a Sinbad e Hinahoho como podem salvar os três rapazes do núcleo do bicho, o que enfurecesse Falan, que faz a criatura o esmagar.

MIGA.
Ô MIGA.

MINHA DUNGEON, MINHAS REGRAS, PORRA!

Basicamente isso.

O djinn bota a dupla para descer o sarrafo na turma folgada que curte invadir dungeons da patota de Salomão.
Enquanto Hinahoho se prepara para usar uma habilidade especial dos Imuchakk's, Sinbad vai ganhando tempo como isca.

A cara da maga do mal quando percebe que o nosso adorável ex-marinheiro desvia de todos os ataques do monstro, hein?

Depois de superar a vergonha alheia, Drakon mostra que também pode ser seme e retorna as ameaças do irmão, dizendo que logo estará batendo na porta dele com um chute para salvar a princesa mala sem alça de Barbarossa (ou seja lá qual for o nome desse Seto Kaiba do capeta). 

A sequência posterior continua a mesma que assistimos com um pequeno "porém". Durante as memórias que assistimos juntamente com Sinbad o nome do menino é relevado: Jafar.

Então por isso lá na frente o Shindoba chama a criança pelo nome. 

Ainda tem a parte que ele diz algo sobre "se você quiser se tornar meu subordinado, será capaz de aguentar esse choquinho", daí rola o choque de Baal, que deixa Valefar impressionado.

O resto até a conquista da dungeon é praticamente a mesma coisa.
A pessoa tem que se segurar muito na cadeira para não querer morder as bochechas desse assassino em miniatura. "Pequeno e letal", é o que dizem.
A diferença épica é que do lado de fora a Sham Lash os esperavam.
E obviamente não ficaram nada contentes em saber que três de seus melhores assassinos resolveram traí-los.

Nem aabou rolando luta de verdade, pois Valefar mostrou seu poder congelando o bando de otários. E como a turma Imuchakk chegou em seguida, para evitar tretas entre países, a Sham Lash debandou, prometendo não deixar Jafar, Mahad e Vittel saírem impunes.

Drakon vai embora e ainda sem saber se torna o primeiro "household vessel", possuidor de um recipiente de metal de subordinado, podendo usar um poder especial herdado do djinn. Vai salvar a raba dele.

Nisso rola uma festinha para comemorar que todo mundo está bem, Sinbad enche a cara pela primeira vez, Hinahoho tem uma conversa séria com o pai sobre ter desobedecido a ordem de não ir até a dungeon e assim decide ir embora de Imuchakk (como punição). É BEM NESSA HORA QUE CHEGA A RURUMU E QUE O SINBAD TAMBÉM APARECE ainda "fora da casinha".

Então tem uma penca de detalhe que acabou se perdendo pelo caminho, inclusive quando Rurumu, Hinahoho e Sinbad vão até o chefão/presidente da nação Imuchakk.

Tudo tão corrido, tão feito nas coxas no anime, sobre um momento sério e de puro cagaço quando Sinbad conta seu sonho para Rametoto e acaba ganhando sua primeira parceria comercial. Assim nasce a Companhia Comercial de Sindria.

Sério, vocês deveriam ler o mangá.


Magi: Sinbad no Bouken
7º episódio
Eu sou o Jafar na época que ainda precisava ir na escola. Que morte horrível. Todo dia um 7 a 1.
Opinião: COMO LIDAR COM UM SPOILER ENTALADO NA GARGANTA? NÃO VOU LIDAR, VOU ACABAR BERRANDO, POIS É ISSO QUE EU FAÇO EM MOMENTOS DE DESESPERO!

Xinguei tanto no Twitter enquanto assistia esse episódio.
Adoro Twitter EXATAMENTE POR ISSO. Amo mesmo.

Agora vamos jogar toda a minha dor, desespero e "queda em depravação" neste texto para ver se rende uns parágrafos interessantes.

Desta vez o estúdio adaptou da forma mais porca possível os capítulos 30 e 31 e 32. Foi uma morte horrível.

Muito bem...
Tudo acontece mais ou menos do mesmo jeito que o anime mostrou, principalmente na educação da nossa duplinha adorável que sofre com a professora Rurumu, uma moça muito bonita, muito fofa, só que bastante rígida.

Vocês não ficaram sabendo, mas no mangá descobrimos que Jafar curte números e Sinbad fica impressionado, pois não tem o mesmo ânimo.
Pelo menos o ex-marinheiro começa a ser alfabetizado, já que seria inaceitável o presidente de uma companhia mercantil não saber ler e escrever.
Verdade, Shindoba. Você precisa criar um país cheio de baladas e deixar os pepinos econômicos na mão do Jafar, porque ele é que tem que se virar quando você chega com refugiados.
Quando enfim chegam no Império Rem, aportam em Napolia e já montam uma barraquinha para venderem seus produtos.

As pessoas vão se aproximando, curiosas com os produtos de Imuchakk, que a nossa turma trouxe. O problema é que logo chegam dois soldados chatos e que ainda pegarão muito no pé do nosso querido Shindoba, explicando que em Rem não era daquela forma que tudo funcionava.

O grupo é apresentado à burocracia tenebrosa do país, que é quase Brasil no nível de escrotidão, e se vê impedido de comercializar imediatamente.

Um homem aparece dizendo ser mercador e poder dar um jeito nessa situação. Ele compra todos os itens e o nosso grupo acha que fez um ótimo negócio. O problema é que à noite eles veem uma loja na região com os itens de Imuchakk por preços muito maiores.

"Kimono, eu não sei se você reparou bem durante o ápice do seu ódio que isso realmente aconteceu no anime" - OH, CARO LEITOR, AÍ É QUE EU TE DOU A TORTA DE PLOTE TUÍSTE!

Aquele homem loiro que você viu no anime, aparece no mangá apenas como espectador enquanto toda a treta rola. Não é ele quem chega se apresentando e dando o maior golpe na Companhia de Sindria!

TOOOOOOOOOOOOOOOOOOOMA NA CABEÇA!
Sim, eu sei que na legenda "Balbad" está com dois dês, mas aqui eu usarei os termos que costumo usar nas minhas análises de mangá. E "Balbad" é como está no CD da trilha de Magi.
Dizem que o sorriso quebra paredes, portas, atitudes escrotas e discursos de ódio. Vai saber...
Harun, ou melhor, o rei Rashid de Balbad aparece depois.

Por favor, não vamos fazer os restos mortais do homem se balançarem no caixão e obrigarem Alibaba a chegar aqui furioso com o estúdio Lay-duce por ter trollado uma parte da vida de seu pai.

Rashid não era mau caráter.

Bom, é claro que se você não assistiu Magi eu vou enfiar spoiler atrás de spoiler na sua fuça e você tem a opção de fechar o navegador ou engolir e não reclamar. Sinbad é spinoff de Magi, como já dito, e conta a história do rei de Sindria quando conquistou sua primeira dungeon. Então o que você espera, leitor?

No mangá, Sinbad fica com apenas três moedas de cobre quando se despede de seus amigos. Passando por uma rua, procurando um local para comer, ele vê uma briga e aparta.

ADIVINHA QUEM É A ALMA QUE ELE SALVA DA TRETA?
REI RASHID QUE A GENTE É ENGANADO PORQUE SE APRESENTA COM O NOME DE HARUN OU SEI LÁ DEOS MATOBA O QUÊ!

Se bem que para quem lê Magi, no momento que você vê aquele chifrinho, aquele pedaço de cabelo protuberante, todo mundo saca que é o pai do Alibaba.
A pessoa que fez história no mundo, mas que passou por cada uma para conseguir o que queria...

O estranho, como agradecimento, resolve pagar uma refeição ao nosso adorável pré-adolescente de catorze anos.

Eles acabam conversando um pouco e tudo transcorre mais ou menos do mesmo jeito que o anime, com a diferença de que NO FINAL, quando Sinbad fala sobre criar um país, O HOMEM ACABA REVELANDO SER REI DE BALBAD!

Podem estourar os fogos de artifício e explodir suas mentes.

O desafio é praticamente o mesmo, só que as moedas são apenas cem.

Depois de um mês, o pai do nosso adorável chifrudinho loiro da série original volta de seus negócios em Remano e acaba vislumbrando Sinbad contando a história de como conquistou a primeira dungeon.

Com esse teatrinho, ele acaba ganhando algum dinheiro, ainda que falte uma pequena quantia e é recompensando pelo agora amigo, que quis investir no sonho de Sinbad.

Ainda veremos muita treta, porém, pelo menos iremos só até o Arco de Sasan.
Depois disso é que o caldo realmente entorna na história.

Nos vemos no próximo episódio de Magi: Sinbad no Bouken!

Por Kimono Vermelho aquela que queria desistir da vida de blogueira, porque certas dores são desnecessárias - 15/06/2016

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