É, Kimono, é.
Lembrando que entre a JBC e os meus posts foi decidido no Voltando pra órbita! quais os nomes que seriam usados aqui.
Nas Noites anteriores Titus e Aladdin lutaram e descobriram que têm uma coisa em comum. Depois disso os dois agora se empenham para descobrir os segredos mais obscuros do país dos magos.
ATENÇÃO!: Este texto contém spoilers do mangá de Magi e consequentemente da 1ª temporada do anime Magi: The Labyrinth of Magic e da 2ª temporada do anime Magi: The Kingdom of Magic. Leia por sua conta em risco.
Magi
~156ª Noite: Gado*~
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| Tem gente que gosta de sofrer e não é pouco, hein? Marga, vem para o Twitter ser feliz, menina! |
É engraçado como as coisas em Magi acabam se repetindo.
Temos uma situação caótica em um país, ele passa por um Golpe de Estado/revolução e aparentemente melhora, pois usa um novo modelo governamental (pelo menos um diferente do usado no passado). A população fica feliz e ninguém parece descontente, já que todos ganham no final.
É um pouco de spoiler do que está por vir e uma análise sobre o 5º Distrito.
A impressão que dá é que as pessoas de lá se tornaram acomodadas, o que de fato acontece. No entanto, a verdade é que elas se perdem nos "prazeres" para esquecer a realidade.
Por trás dos dias "tranquilos" de bebedeira,sexo, drogas e rock n' roll prazeres e tédio, está a dura realidade de que ali ninguém vale a vida de um cidadão comum do 4º Distrito, que dirá de um mago.
É meio o que eu vejo com a manipulação de areia do Aladdin.
É uma apresentação encantadora para Marga e ela chega até a citar novamente seu sonho de se tornar uma estudante e conhecer o "mundo lá fora" com seus próprios olhos. Os magos, ingênuos, dão força e estimulam a menina, que traz à tona a verdade nua e crua.
Por causa de uma doença em seu peito (provável problema no coração ou pulmão), ela não terá muito tempo de vida, ainda mais naquele lugar que suga magoi.
Isso mexe pessoalmente com Titus, ainda mais quando Marga mostra a aceitação da morte.
Não posso, ainda que neste post atrasado, ir contando o que está por vir mesmo que já tenha sido revelado nos mangás posteriores ao volume 16. Aqui isso ainda é spoiler.
Não bastasse toda essa situação grotesca ao nosso trio, eles ainda são surpreendidos por uma inspeção de rotina dos magos que contam aqueles que estão para morrer, os maqbaras**, e quantos ainda vivem.
Se esse pessoal tivesse aparecido um pouco antes teriam visto Titus vivendo a utopia de tirar todos dali.
Aí eu me pergunto, a que preço essas pessoas conseguiram "usufruir da magia"? Reclamavam que o governo monopolizava o poder e não compartilhava com o povo.
Magnostadt não é um país de guerras, garante muito luxo e comodidade aos seus cidadãos, e não abusa do poder dos colegas magos. Lindo, maravilhoso... Se nós esquecermos dois detalhes: as Ferramentas Mágicas/Itens Mágicos e uma parcela gigantesca da população que serve como carvão da grande fornalha que mantém tudo funcionando na superfície.
Infelizmente Marga não consegue resistir por muito tempo sem o auxílio do magoi dos estudantes e acaba se tornando uma maqbara, justamente quando o grupo de magos do alto escalão iria para o próximo andar (ou "distrito" como preferiu a editora brasileira).
E provando que argumento ali não faz nem cócegas, Marga é jogada no buraco.
PARA! PARA! PARA! PARA!
JORRÃO CLÉBS TEM ALGO A DIZER!
BLOGUEIRA KIMONO TEM UM SEGREDO SECRETO SOBRE ESTE POST DE MAGI QUESERÁ REVELADO DAQUI A UMA HORA JÁ FOI REVELADO NO POST DE HAIKYUU!! 2 - #19! NÃO PERCA! VAI LÁ!
Eu esqueço que a autora tem umas proporções de corpo que realmente ficam grotescas algumas vezes. Sim, estou falando do mocinho do capuz que tem uma irmã que vocês conhecem... E o Aladdin também. huhu
Temos uma situação caótica em um país, ele passa por um Golpe de Estado/revolução e aparentemente melhora, pois usa um novo modelo governamental (pelo menos um diferente do usado no passado). A população fica feliz e ninguém parece descontente, já que todos ganham no final.
É um pouco de spoiler do que está por vir e uma análise sobre o 5º Distrito.
A impressão que dá é que as pessoas de lá se tornaram acomodadas, o que de fato acontece. No entanto, a verdade é que elas se perdem nos "prazeres" para esquecer a realidade.
Por trás dos dias "tranquilos" de bebedeira,
É meio o que eu vejo com a manipulação de areia do Aladdin.
É uma apresentação encantadora para Marga e ela chega até a citar novamente seu sonho de se tornar uma estudante e conhecer o "mundo lá fora" com seus próprios olhos. Os magos, ingênuos, dão força e estimulam a menina, que traz à tona a verdade nua e crua.
Por causa de uma doença em seu peito (provável problema no coração ou pulmão), ela não terá muito tempo de vida, ainda mais naquele lugar que suga magoi.
Isso mexe pessoalmente com Titus, ainda mais quando Marga mostra a aceitação da morte.
Não posso, ainda que neste post atrasado, ir contando o que está por vir mesmo que já tenha sido revelado nos mangás posteriores ao volume 16. Aqui isso ainda é spoiler.
Não bastasse toda essa situação grotesca ao nosso trio, eles ainda são surpreendidos por uma inspeção de rotina dos magos que contam aqueles que estão para morrer, os maqbaras**, e quantos ainda vivem.
Se esse pessoal tivesse aparecido um pouco antes teriam visto Titus vivendo a utopia de tirar todos dali.
Aí eu me pergunto, a que preço essas pessoas conseguiram "usufruir da magia"? Reclamavam que o governo monopolizava o poder e não compartilhava com o povo.
Magnostadt não é um país de guerras, garante muito luxo e comodidade aos seus cidadãos, e não abusa do poder dos colegas magos. Lindo, maravilhoso... Se nós esquecermos dois detalhes: as Ferramentas Mágicas/Itens Mágicos e uma parcela gigantesca da população que serve como carvão da grande fornalha que mantém tudo funcionando na superfície.
Infelizmente Marga não consegue resistir por muito tempo sem o auxílio do magoi dos estudantes e acaba se tornando uma maqbara, justamente quando o grupo de magos do alto escalão iria para o próximo andar (ou "distrito" como preferiu a editora brasileira).
E provando que argumento ali não faz nem cócegas, Marga é jogada no buraco.
PARA! PARA! PARA! PARA!
JORRÃO CLÉBS TEM ALGO A DIZER!
BLOGUEIRA KIMONO TEM UM SEGREDO SECRETO SOBRE ESTE POST DE MAGI QUE
Eu esqueço que a autora tem umas proporções de corpo que realmente ficam grotescas algumas vezes. Sim, estou falando do mocinho do capuz que tem uma irmã que vocês conhecem... E o Aladdin também. huhu
Magi
~157ª Noite: Fornalha de Magoi~
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| Titus além de trazer Wi-Fi ao 5º Distrito, ainda fez o favor de desgraçar a internet com nude do Mogamett! |
Salva nos quarenta e cinco do segundo tempo, Marga recebe uma bolha de magia sustentada pelo magoi de Titus para que ela não perca a consciência novamente. Aí o rapaz decide declarar guerra aos magos que ali estão.
Numa escala de 1 a 100, qual a quantidade de FODEO que o caro leitor acha que rolou? Exatamente. Numa escala de 1 a 100, deu MIL.
Não bastasse terem descoberto que era a vida de um número absurdo de pessoas que sustentava o luxo dos quatro distritos superiores, o nosso trio ainda dá o azar de estar num lugar muito errado e na hora mais errada possível.
O quê? Vocês acham mesmo que eu vou decorar o nome desse mago "dentinhos de tubarão" que usa capuz? VAI VENDO!
Identificados como crianças que não passaram pela lavagem cerebral da escola, o "dentinho de tubarão" resolve aplicar uma punição para lá de exemplar: pena de morte.
Como sabemos que Magi passa dos dezesseis volumes (vinte e oito publicados), pelo menos o Aladdin a gente sabe que sobrevive.
Por ter usado boa parte de seu magoi para manter Marga a salvo (sem contar o tempo que estão no 5º Distrito e que já os enfraqueceu), Titus acaba não conseguindo usar magias mais elaboradas, tanto que sua tentativa de fazer um buraco no teto e contra-atacar o mago do chicote vivo não deram muito certo.
Legal mesmo é o Sphintus curando Titus e meio que pedindo uma compensação caso seja EXPULSO de Magnostadt, afinal, o menino veio estudar magia para melhorar a situação da família ex-nobre e que deseja ascender novamente.
Está pior que a antiga Classe B (Classe Média) que virou Classe C (Classe Baixa), mas finge que ainda é Classe B. O que seriam dos ex-ricos sem a pose, né?
E, como diriam os tiozinhos que comentam futebol na televisão, a regra é clara: falta na pequena área é pênalti! Digo, qualquer brisa, suspiro e bufa de revolta, um setor/andar é despejado no fundo do poço.
BOM, SERIA SE NÃO TIVÉSSEMOS O MAGO DO CABELO AZUL DIVANDO.
Aladdin, esse projeto de homem-delícia-perigo, mostrando que mesmo sendo apenas um molequinho de bochechas fofas, já pode evitar muita desgraça causada pelo egoísmo humano! É ele quem salva as pessoas inocentes.
Só fico me perguntando o que ocorre com esse turbante dele. Sério, o pano parecia pequeno nos arcos anteriores e agora está gigante. Bom, magia, não vamos discutir, né?
Provando que seu nome é sua fama, o menino é reconhecido pelo "dentinhos de tubarão", que parece trocar o discurso "VOCÊS VÃO TODOS MORRER" por "QUER MESMO SER NOSSO INIMIGO, MENINO PRODÍGIO?".
Não é lá uma melhora muito grande, ainda mais quando Titus pira total nas batatas e começa a querer jogar tudo para o alto. Só aí entra a voz da razão Sphintus, o grilo falante dos contos de fadas modernos, relembrando os dois de seus reais motivos ao entrar na Academia.
Como o nosso mini-magi é ajuizado, ele pensa na sua missão e no que deve ser feito naquele país.
Enquanto o nosso mocinho está pensando em altas seriedades, chega a cavalaria em forma de Instrutora Peitos, a nossa majestosa Myers e seu jeito aterrorizante.
A irmã mais velha de "dentinhos" bota ordem no galinheiro e acaba com toda a zona causada pelos magos. O problema é o que vem a seguir.
Depois de uma bela bronca no irmão e nos magos de sua comissão que deliberadamente causaram todos os problemas.
Numa posição delicada, Aladdin abaixa seu cajado aceitando o conselho da instrutora. Não é mais lugar e muito menos hora para lutarem, ainda mais com Titus ferido e Sphintus exausto.
Foi um bom capítulo de desenvolvimento.
A Ohtaka é boa em deixar fios soltos que ao serem puxados vão revelando toda uma tapeçaria por baixo, ou seja, algo que nem sonhávamos imaginar acontecendo muito mais profundamente.
É isso que o 5º Distrito representa.
E é o que eu vejo acontecendo em outros lugares, como aqueles impérios e reinos que, por exemplo, dependem de escravos. A desigualdade social é gritante!
O único lugar que aparentemente tem ótimas condições para a população no geral é Sindria, que dá asilo a refugiados, trabalho e uma vida boa e digna para quem é natural de lá e quem escolheu esse reino como sua morada.
Numa escala de 1 a 100, qual a quantidade de FODEO que o caro leitor acha que rolou? Exatamente. Numa escala de 1 a 100, deu MIL.
Não bastasse terem descoberto que era a vida de um número absurdo de pessoas que sustentava o luxo dos quatro distritos superiores, o nosso trio ainda dá o azar de estar num lugar muito errado e na hora mais errada possível.
O quê? Vocês acham mesmo que eu vou decorar o nome desse mago "dentinhos de tubarão" que usa capuz? VAI VENDO!
Identificados como crianças que não passaram pela lavagem cerebral da escola, o "dentinho de tubarão" resolve aplicar uma punição para lá de exemplar: pena de morte.
Como sabemos que Magi passa dos dezesseis volumes (vinte e oito publicados), pelo menos o Aladdin a gente sabe que sobrevive.
Por ter usado boa parte de seu magoi para manter Marga a salvo (sem contar o tempo que estão no 5º Distrito e que já os enfraqueceu), Titus acaba não conseguindo usar magias mais elaboradas, tanto que sua tentativa de fazer um buraco no teto e contra-atacar o mago do chicote vivo não deram muito certo.
Legal mesmo é o Sphintus curando Titus e meio que pedindo uma compensação caso seja EXPULSO de Magnostadt, afinal, o menino veio estudar magia para melhorar a situação da família ex-nobre e que deseja ascender novamente.
Está pior que a antiga Classe B (Classe Média) que virou Classe C (Classe Baixa), mas finge que ainda é Classe B. O que seriam dos ex-ricos sem a pose, né?
E, como diriam os tiozinhos que comentam futebol na televisão, a regra é clara: falta na pequena área é pênalti! Digo, qualquer brisa, suspiro e bufa de revolta, um setor/andar é despejado no fundo do poço.
BOM, SERIA SE NÃO TIVÉSSEMOS O MAGO DO CABELO AZUL DIVANDO.
Aladdin, esse projeto de homem-delícia-perigo, mostrando que mesmo sendo apenas um molequinho de bochechas fofas, já pode evitar muita desgraça causada pelo egoísmo humano! É ele quem salva as pessoas inocentes.
Só fico me perguntando o que ocorre com esse turbante dele. Sério, o pano parecia pequeno nos arcos anteriores e agora está gigante. Bom, magia, não vamos discutir, né?
Provando que seu nome é sua fama, o menino é reconhecido pelo "dentinhos de tubarão", que parece trocar o discurso "VOCÊS VÃO TODOS MORRER" por "QUER MESMO SER NOSSO INIMIGO, MENINO PRODÍGIO?".
Não é lá uma melhora muito grande, ainda mais quando Titus pira total nas batatas e começa a querer jogar tudo para o alto. Só aí entra a voz da razão Sphintus, o grilo falante dos contos de fadas modernos, relembrando os dois de seus reais motivos ao entrar na Academia.
Como o nosso mini-magi é ajuizado, ele pensa na sua missão e no que deve ser feito naquele país.
Enquanto o nosso mocinho está pensando em altas seriedades, chega a cavalaria em forma de Instrutora Peitos, a nossa majestosa Myers e seu jeito aterrorizante.
A irmã mais velha de "dentinhos" bota ordem no galinheiro e acaba com toda a zona causada pelos magos. O problema é o que vem a seguir.
Depois de uma bela bronca no irmão e nos magos de sua comissão que deliberadamente causaram todos os problemas.
Numa posição delicada, Aladdin abaixa seu cajado aceitando o conselho da instrutora. Não é mais lugar e muito menos hora para lutarem, ainda mais com Titus ferido e Sphintus exausto.
Foi um bom capítulo de desenvolvimento.
A Ohtaka é boa em deixar fios soltos que ao serem puxados vão revelando toda uma tapeçaria por baixo, ou seja, algo que nem sonhávamos imaginar acontecendo muito mais profundamente.
É isso que o 5º Distrito representa.
E é o que eu vejo acontecendo em outros lugares, como aqueles impérios e reinos que, por exemplo, dependem de escravos. A desigualdade social é gritante!
O único lugar que aparentemente tem ótimas condições para a população no geral é Sindria, que dá asilo a refugiados, trabalho e uma vida boa e digna para quem é natural de lá e quem escolheu esse reino como sua morada.
Magi
~158ª Noite: Reforma Ideológica~
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| A JBC chama esse cara de "Delon" e o scanlator de "Doron". Pelo sim, pelo não, é o "IRMÃO DA INSTRUTORA MYERS" e não tocamos mais neste assunto, pode ser? |
Essa primeira página é de arrepiar.
Eu lembro que quando a li pela primeira vez achei que tinha tudo acabado, que o Aladdin seria condenado à morte e que ia dar aquela merdona gigante.
O plot twist foi um alívio.
Uma das coisas mais terríveis em Magi e que até hoje causa um furor gigante em telespectadores de novelas: as pessoas são boas e más ao mesmo tempo.
O que quero dizer com isso?
Apenas que não existe ninguém totalmente mau ou totalmente bom, e Magi é um ótimo exemplo.
Comecemos por quem a maioria das pessoas sente simpatia, Sinbad.
É um homem que apesar de hábitos não muito bons (mulherengo, bebum e meio doidinho), conseguiu erguer um país justo, com boas condições de vida para a população e sem o uso de escravos. Algo maravilhoso num mundo que prioriza guerras (Império Kou) e escravidão (Balbad e Império Rem).
Mas na "virada do barco" conhecemos o outro lado do Rei dos Sete Mares, o de uma pessoa que não se importa em usar os sentimentos que os outros têm por ele como instrumento para alcançar seus objetivos, que, já adianto, não são assim tão puros quanto aparentam.
Mogamett com certeza ainda é o exemplo mais forte depois do Arco de Magnostadt.
Pelas memórias que temos da Dunya e do Isaac, além das Ferramentas Mágicas de Madaura e dos ladrões nas estradas que levam a Magnostadt, o reitor/diretor da Academia de Magia permitiu que atrocidades fossem feitas, manipulou, coagiu, assassinou direta e indiretamente um número considerável de pessoas não-magas, os Goi.
E é a partir deste capítulo que veremos que o ódio dele e de boa parte de seus companheiros não veio de graça.
Ficamos sabendo também sobre a relação dele com Yamuraiha. Mogamett foi uma espécie de pai adotivo e que particularmente considero seu salvador por conta de informações que vocês ainda lerão no mangá.
Todas as vezes que eu e o Aladdin achamos que o velhinho da barba longa vai cometer atrocidades, ele vai lá, salva a pele do pequeno e ainda toma chá.
É engraçado ver como o diretor tem um carinho todo especial com os magos, ainda mais com o nosso Undercover Magi que tem relação direta com a ex-aluna e filha postiça de Mogamett.
Então não fique confuso se esse senhorzinho te causar sentimentos conflitantes. É normal.
No outro dia nosso trio encrenca se encontra, todo mundo bem, tranquilo e... Bom, vamos ficar devendo o "favorável".
E Aladdin ainda fica sabendo que receberam autorização para entrar no 5º Distrito quando bem entendessem, dada pelo próprio diretor.
E finalmente começa a tal da aula de reforma ideológica.
É uma das partes mais legais de todo o mangá, pois lembra muito a ideologia, muitas vezes extremista, ensinada com paixão e louvor para jovens se engajarem em política ou em grupos terroristas.
Tão lindo Mogamett falando da família, dos amiguinhos, das pessoas boas que já passaram em nossas vidas para depois jogar aquele balde de iceberg no meio da fuça.
Pior que isso acerta o pobre do Aladdin como uma flecha, coisa que vocês só vão entender no Arco de Alma Toran, o antepenúltimo do mangá.
Bom, se você lê via scanlator já está caduco de saber.
Se você é cria da JBC, segura o hype, respira, que eu ainda vou te dar muitos lencinhos para chorar, surtar e preferencialmente não gritar no meu ouvido.
Acabou o 16º volume, aleluia!
TCHAU, CAPA DO MOÇO BONITO SOFRENDO!
Eu lembro que quando a li pela primeira vez achei que tinha tudo acabado, que o Aladdin seria condenado à morte e que ia dar aquela merdona gigante.
O plot twist foi um alívio.
Uma das coisas mais terríveis em Magi e que até hoje causa um furor gigante em telespectadores de novelas: as pessoas são boas e más ao mesmo tempo.
O que quero dizer com isso?
Apenas que não existe ninguém totalmente mau ou totalmente bom, e Magi é um ótimo exemplo.
Comecemos por quem a maioria das pessoas sente simpatia, Sinbad.
É um homem que apesar de hábitos não muito bons (mulherengo, bebum e meio doidinho), conseguiu erguer um país justo, com boas condições de vida para a população e sem o uso de escravos. Algo maravilhoso num mundo que prioriza guerras (Império Kou) e escravidão (Balbad e Império Rem).
Mas na "virada do barco" conhecemos o outro lado do Rei dos Sete Mares, o de uma pessoa que não se importa em usar os sentimentos que os outros têm por ele como instrumento para alcançar seus objetivos, que, já adianto, não são assim tão puros quanto aparentam.
Mogamett com certeza ainda é o exemplo mais forte depois do Arco de Magnostadt.
Pelas memórias que temos da Dunya e do Isaac, além das Ferramentas Mágicas de Madaura e dos ladrões nas estradas que levam a Magnostadt, o reitor/diretor da Academia de Magia permitiu que atrocidades fossem feitas, manipulou, coagiu, assassinou direta e indiretamente um número considerável de pessoas não-magas, os Goi.
E é a partir deste capítulo que veremos que o ódio dele e de boa parte de seus companheiros não veio de graça.
Ficamos sabendo também sobre a relação dele com Yamuraiha. Mogamett foi uma espécie de pai adotivo e que particularmente considero seu salvador por conta de informações que vocês ainda lerão no mangá.
Todas as vezes que eu e o Aladdin achamos que o velhinho da barba longa vai cometer atrocidades, ele vai lá, salva a pele do pequeno e ainda toma chá.
É engraçado ver como o diretor tem um carinho todo especial com os magos, ainda mais com o nosso Undercover Magi que tem relação direta com a ex-aluna e filha postiça de Mogamett.
Então não fique confuso se esse senhorzinho te causar sentimentos conflitantes. É normal.
No outro dia nosso trio encrenca se encontra, todo mundo bem, tranquilo e... Bom, vamos ficar devendo o "favorável".
E Aladdin ainda fica sabendo que receberam autorização para entrar no 5º Distrito quando bem entendessem, dada pelo próprio diretor.
E finalmente começa a tal da aula de reforma ideológica.
É uma das partes mais legais de todo o mangá, pois lembra muito a ideologia, muitas vezes extremista, ensinada com paixão e louvor para jovens se engajarem em política ou em grupos terroristas.
Tão lindo Mogamett falando da família, dos amiguinhos, das pessoas boas que já passaram em nossas vidas para depois jogar aquele balde de iceberg no meio da fuça.
"Não é triste pensar que vocês são criaturas diferentes deles?"
Pior que isso acerta o pobre do Aladdin como uma flecha, coisa que vocês só vão entender no Arco de Alma Toran, o antepenúltimo do mangá.
Bom, se você lê via scanlator já está caduco de saber.
Se você é cria da JBC, segura o hype, respira, que eu ainda vou te dar muitos lencinhos para chorar, surtar e preferencialmente não gritar no meu ouvido.
Acabou o 16º volume, aleluia!
TCHAU, CAPA DO MOÇO BONITO SOFRENDO!
Magi
~159ª Noite: A Solidão do Mago~
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| De longe, a melhor scan que já modifiquei (pelo menos neste ano, né?). Espero não ser processada. |
E finalmente começamos o 17º volume do mangá! AÍ SIM, CARAMBA!
OLÁ, CAPA DO TRIO ENCRENCA COM A MARGA FOFA!
Quer ver o bicho pegar? Então vamos lá!
Ler esses capítulos conhecendo a verdadeira história do Aladdin faz com que eu me contorça em sofrimento, angústia, lágrimas e arrependimento. Esse último pelo fator "onde fui amarrar meu burro", sabe?
Depois de começar a tacar aquelas pedras de gelo pontiagudas na cabeça dos magos dizendo que eles são diferentes daqueles que amam, Mogamett fala sobre a importância e beleza de ser um mago.
"Beleza, Kimono?" - Beleza e com você?
O contexto não é esse.
Mogamett comenta como é incrível que eles, magos, possam ver os rukhs, esse poder que movimenta o mundo, que faz com que as coisas que estão vivas sigam o seu curso até o momento que findam.
E então ele novamente rebate com a angústia:
A cara do pessoal vendo Mogamett modo putaço.
Migos, cês não viram foi é nada ainda!
Quando o diretor cita os usuários de magia que são empregados por reis e imperadores como "videntes" ou "médiuns", eu me lembro do Judal e seu cargo de "oráculo", "sumo-sacerdote" e afins no Império Kou. E olha que a peste não é qualquer mago, é MAGI.
Essa "Magia Remota de Clarividência" numa tradução literal medonha que fiz da versão inglesa do scanlator (e que pela JBC é a mesma coisa sem a tal "remota") é importante e vai ser usada novamente em outro arco, portanto, DEIXEM NA PASTINHA DA MEMÓRIA AÍ que vocês vão precisar.
Só que essa magia não é lá tão estranha ao nosso mini-magi, visto que, rolou praticamente um programa do João Kléber em Sindria para saber se Kougyoku ainda era virgem ou se Sinbad teria que assumir as responsabilidades.
Mogamett novinho era gato, né, gente?
UMA PENA QUE A OHTAKA PEGA TODOS OS BONITINHOS MAIS ADORÁVEIS E FODE A PORRA DA VIDA INTEIRA DELES. Não sei que prazer é esse que toma conta das pessoas (escritores de conteúdo oficial e fandom) que adoram destruir as coisas que são bonitinhas e legais. QUE PORRA DE SADISMO DESGRAÇADO É ESSE?! VÃO SE TRATAR, OK?
O reitor mostra a situação de Magnostadt, ou melhor, do Reino Musta'sim há setenta anos, o que nos leva a um jovem mago com suas vinte e poucas primaveras.
Ai, JBC.
Scanlator diz "Sana", JBC incluiu um "A" a mais no final.
Desculpa ser uma pessoa ruim, mas o nome da filha do Mogamett é o MENOR DOS NOSSOS PROBLEMAS AGORA.
E como já é costume em Magi, nós vemos os dois lados da moeda.
Os magos, ao meu ver, eram escravizados e apesar de suas habilidades não tinham nenhum ganho a mais ou status social.
Nascer mago era uma sentença de morte anunciada, pois o conhecimento das fórmulas mágicas naquela época era escasso e a mediocridade dos comandos demandava uma gasto de magoi muito grande.
Magias super fáceis, como fazer chover, antigamente eram um suplício e precisavam de muitas pessoas para funcionar. Lembrando que eles usavam GALHOS DE ÁRVORES como cajados. Ainda veremos como a magia de qualidade também precisa de um "condutor" de qualidade (aquilo que serve de instrumento entre o comando do mago e seu magoi e o resultado a partir dos rukhs).
Como, antes de tudo, magos são curiosos e estudiosos por natureza, resolveram aprimorar o uso da magia para ajudar a população e com esse apelo conseguir mais direitos perante o rei de Musta'sim, o que acabou dando certo.
Aí entra aquele meme fantástico, nos lembrando que a internet é ao mesmo tempo uma benção e uma maldição:
Bom, sem conflito não há história.
E aí passamos para a fase sofrimento.
Esse diálogo entre pai e filha sobre terem nascido magos, além da frustração de ter perdido a mãe por essa condição especial, mostra também a tentativa levemente desesperada do próprio Mogamett em acreditar que há uma razão para que os magos existam nesse mundo.
Mas será que existe mesmo uma razão?
As pessoas vivem procurando respostas para perguntas que talvez nem tenham solução. É cômodo criar uma e acreditar...
Até que ponto Mogamett vai crer em suas próprias palavras?
OLÁ, CAPA DO TRIO ENCRENCA COM A MARGA FOFA!
Quer ver o bicho pegar? Então vamos lá!
Ler esses capítulos conhecendo a verdadeira história do Aladdin faz com que eu me contorça em sofrimento, angústia, lágrimas e arrependimento. Esse último pelo fator "onde fui amarrar meu burro", sabe?
Depois de começar a tacar aquelas pedras de gelo pontiagudas na cabeça dos magos dizendo que eles são diferentes daqueles que amam, Mogamett fala sobre a importância e beleza de ser um mago.
"Beleza, Kimono?" - Beleza e com você?
O contexto não é esse.
Mogamett comenta como é incrível que eles, magos, possam ver os rukhs, esse poder que movimenta o mundo, que faz com que as coisas que estão vivas sigam o seu curso até o momento que findam.
E então ele novamente rebate com a angústia:
"Se nós, magos, somos os únicos capazes de ver os rukhs, essa energia que movimenta o mundo, por que nós não fazemos a História caminhar?
O Grande Império Kouga, o Império Rem, Partevia, o reino emergente de Sindria e por fim o Império Kou.
Aqueles que participaram da História ou fizeram-na eles próprios e governam o mundo são o quê?
Exatamente, eles são Goi."
A cara do pessoal vendo Mogamett modo putaço.
Migos, cês não viram foi é nada ainda!
Quando o diretor cita os usuários de magia que são empregados por reis e imperadores como "videntes" ou "médiuns", eu me lembro do Judal e seu cargo de "oráculo", "sumo-sacerdote" e afins no Império Kou. E olha que a peste não é qualquer mago, é MAGI.
Essa "Magia Remota de Clarividência" numa tradução literal medonha que fiz da versão inglesa do scanlator (e que pela JBC é a mesma coisa sem a tal "remota") é importante e vai ser usada novamente em outro arco, portanto, DEIXEM NA PASTINHA DA MEMÓRIA AÍ que vocês vão precisar.
Só que essa magia não é lá tão estranha ao nosso mini-magi, visto que, rolou praticamente um programa do João Kléber em Sindria para saber se Kougyoku ainda era virgem ou se Sinbad teria que assumir as responsabilidades.
Mogamett novinho era gato, né, gente?
UMA PENA QUE A OHTAKA PEGA TODOS OS BONITINHOS MAIS ADORÁVEIS E FODE A PORRA DA VIDA INTEIRA DELES. Não sei que prazer é esse que toma conta das pessoas (escritores de conteúdo oficial e fandom) que adoram destruir as coisas que são bonitinhas e legais. QUE PORRA DE SADISMO DESGRAÇADO É ESSE?! VÃO SE TRATAR, OK?
O reitor mostra a situação de Magnostadt, ou melhor, do Reino Musta'sim há setenta anos, o que nos leva a um jovem mago com suas vinte e poucas primaveras.
Ai, JBC.
Scanlator diz "Sana", JBC incluiu um "A" a mais no final.
Desculpa ser uma pessoa ruim, mas o nome da filha do Mogamett é o MENOR DOS NOSSOS PROBLEMAS AGORA.
E como já é costume em Magi, nós vemos os dois lados da moeda.
Os magos, ao meu ver, eram escravizados e apesar de suas habilidades não tinham nenhum ganho a mais ou status social.
Nascer mago era uma sentença de morte anunciada, pois o conhecimento das fórmulas mágicas naquela época era escasso e a mediocridade dos comandos demandava uma gasto de magoi muito grande.
Magias super fáceis, como fazer chover, antigamente eram um suplício e precisavam de muitas pessoas para funcionar. Lembrando que eles usavam GALHOS DE ÁRVORES como cajados. Ainda veremos como a magia de qualidade também precisa de um "condutor" de qualidade (aquilo que serve de instrumento entre o comando do mago e seu magoi e o resultado a partir dos rukhs).
Como, antes de tudo, magos são curiosos e estudiosos por natureza, resolveram aprimorar o uso da magia para ajudar a população e com esse apelo conseguir mais direitos perante o rei de Musta'sim, o que acabou dando certo.
Aí entra aquele meme fantástico, nos lembrando que a internet é ao mesmo tempo uma benção e uma maldição:
Tão lindo esses magos usando a magia para o bem, né? SERIA UMA PENA SE O PESSOAL ESCROTO DA CORTE TEMESSE PERDER SEUS PRIVILÉGIOS E FODESSEM A PORRA TODA, NÉ?
Bom, sem conflito não há história.
E aí passamos para a fase sofrimento.
Esse diálogo entre pai e filha sobre terem nascido magos, além da frustração de ter perdido a mãe por essa condição especial, mostra também a tentativa levemente desesperada do próprio Mogamett em acreditar que há uma razão para que os magos existam nesse mundo.
Mas será que existe mesmo uma razão?
As pessoas vivem procurando respostas para perguntas que talvez nem tenham solução. É cômodo criar uma e acreditar...
Até que ponto Mogamett vai crer em suas próprias palavras?
Adendo aleatório: MEU DEUS, É NO VOLUME 17 QUE TEM O EXTRA DO JAFAR COM CABELO COMPRIDO. OBRIGADA, SEM OR, PELA GLÓRIA ALCANÇADA! AMÉM! ALELUIA! LOL. - Eu não sabia o conteúdo exato do extra, porque na internet eu só vi coisa picotada. Legal descobrir que a Yamuraiha gosta de "caras mais velhos de barba" por causa do seu pai adotivo... Só não entendo, na fatia do mundo real, como as mulheres buscam por homens que se pareçam com seus pais. Freud deve explicar (ou qualquer outro psico-sabe-se-lá-deus-o-quê).
Magi
~160ª Noite: O País dos Magos~
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| Tudo isso por causa do Titus h4ck3r que queria dar Wi-Fi para o 5º Distrito e trollar o diretor. |
-Viu o pessoal escroto da corte olhando com aquela cara de "NÃO COMETI ALTOS CRIMES E BARBARIDADES PARA SER REBAIXADO DO MEU STATUS SOCIAL POR CONTA DE GENTALHA";
-Os magos recebem título de "ARISTOCRACIA".
Intrigas palacianas, senhores.
Melhores que Akatsuki no Yona. hoho #Carnaval2016
Quando você é ingênuo ou imbecil e está cercado de pessoas de caráter duvidoso e falsas verdades, dá merda. A GENTE SABE QUE É ISSO QUE ACONTECE QUE FODE E DESGRAÇA A PORRA DE UMA HISTÓRIA COM REI, RAINHA E O ESCAMBAU A QUATRO!
E com Magi não seria diferente!
Titus revoltz.
Titus não.
Quando Mogamett pergunta ao TRIO ENCRENCA o que eles viram no 5º Distrito, menino Titus berra que sugam magoi de mais de 200 mil pessoas e as oprimem. Menino Titus acha que é assim que a banda toca. Menino Titus, não.
Este capítulo é MUITO IMPORTANTE para o arco de Alma Toran. Vai fazer tanto sentido que eu com certeza vou surtar ainda mais quando comentá-lo. E, claro, espero sinceramente não esquecer dessa informação, porque vai ser um "explodidor de mentes" quando chegarmos lá.
Kimono - Aquela blogueira que conta spoilers disfarçados.
Enfim...
Mogamett que tinha perdido a esposa algumas décadas antes pela inexperiência dos magos e abusos da realeza, trinta anos depois via sua filha morrer pelos caprichos dos governantes durante a última guerra contra Partevia.
Quem quiser saber sobre o passado sombrio de Partevia com seu militarismo, pode ler Adventure of Sinbad. Já que o atual Rei de Sindria viveu no país nas piores épocas, perdendo os pais direta e indiretamente por conta das guerras.
Aquele argumento usado pelo diretor quando jovem para a sua filha estava desmoronando à sua frente. Viu sua família ser destruída pelos desejos egoístas dos goi, seus amigos servirem de escudo durante a guerra e uma festa pós-vitória em que os nobres e a realeza se esbaldavam sem culpa, ignorando o sofrimento do povo e as atrocidades cometidas por seus soldados.
Pelo que já vivemos na História e pelo que ainda vemos acontecer atualmente, a Ohtaka ainda pegou razoavelmente leve nessa parte.
Sim, dá para entender o ódio do Mogamett pelos Goi e sua busca desenfreada pelo poder. Ele começou com uma ideologia bonita, de ajudar as pessoas e tornar o mundo um lugar melhor, mas se viu tempos depois de receber o título de "aristocrata" sendo condenado junto com outros magos como causadores de uma misteriosa doença, espalhada pelo burocratas/pessoas da corte que invejavam a ascensão daquele grupo.
Traduzindo: inveja é uma merda, filho da puta é filho da puta, pau no cu é filho da puta também e FODA-SE O MUNDO.
Uma das coisas mais complicadas de Magi e que bate direitinho no nosso mundo real é: toda vez que alguém tem uma boa ideia para consertar o mundo, DÁ UMA MERDONA DA PORRA.
Alibaba foi querer ajudar Balbad: teve que sair escondido do país junto com os irmãos, praticamente banido por causa das escolhas erradas do Abhmad.
Rei Salomão tentou dar um jeito em Alma Toran (volta no Arco de Sindria e para de chorar dizendo que essa porra é spoiler): pessoal não curtiu e tocou o foda-se.
Tinha mais dois exemplos para dar, só que esses são SPOILERS DE VERDADE, então deixemos quieto.
Se os Goi não passam de seres que não evoluem, ao contrário da sede por conhecimento dos magos, por que não fazer um país de magos para magos?
Chega de ser governado por seres "inferiores". Assim nasceu Magnostadt.
Se a sua cabeça já deu voltas e piruetas com este capítulo, imagine quando os alunos finalmente começarem a debater sobre o assunto.
É claro que o discurso do diretor é inflamado, "carismático" e até certo ponto consistente, e eu mesma concordo em alguns pontos, porém, o que é pregado ali ainda é extremismo e nós veremos que toda aquela pompa e conversa ideológica acaba se perdendo quando vemos como Mogamett trata os Goi.
Uma pessoa que tem boas ideias e foi estragada com o tempo pela dura realidade que não se consegue mudar suavemente. Isso o tornou extremista.
O cansaço, a desesperança e o ódio. São normalmente esses três fatores que formam qualquer pessoa de "opinião limite". Elas podem até ter boas intenções no começo, mas depois se perdem nesse triplo mar de desgraça e repetem um discurso de ódio que, para elas, não é exagerado.
Tive uma experiência desagradável pela internet num ano desses por conta de feministas extremistas que se achavam e ainda acham donas da razão. Daí surgiu o post Feminismo: o chá de pimenta que ninguém sabe usar. Fiquem à vontade para ler.
Sobre Magi...
Uaaaah! Falei coisas sérias demais, meu cérebro já está dando tilt! hehe :P
Nos vemos no que restou da palestra de reforma ideológica do vovô Moga. Está pior que integração de terceiros quando a empresa mostra fotos de acidentes de trabalho para que você fique tão traumatizado que não queira cometer nenhum erro por lá.
Compre mais caixas de lenço, VAI PRECISAR, ESTIMADO LEITOR
Ahahahaha... O quê, coisinha fofa da tia? Não te contaram que esse mangá é sobre dor, humanidade sendo fdp igual ao nosso mundo real e desgraça atrás de desgraça?
Qual é?
NÃO DESCEU MAIS A FUNDO NO TUMBLR PARA CONHECER AQUELES QUE CURTEM UMA ANGÚSTIA DESENFREADA?
Pois é, Magi começou leve, engraçadinho, com alfinetadas discretas em sistemas administrativos, econômicos e políticos.
Aladdin nada mais era que uma criança comilona com grande afeto por peitos.
O que posso adiantar, queridíssimos leitores, é que o protagonista de cabelo azul que você conheceu no primeiro volume vai estar "irreconhecível" até o penúltimo arco da história.
Para quem tiver subido neste bonde enquanto ele estava andando, Magi está atualmente em seu ARCO FINAL, próximo aos 300 capítulos. Pelo andar da carruagem de papel transparente, ainda vai demorar um tanto para vermos o encerramento total, mas... A certeza é que vai acabar,
É bom, talvez ruim por algum lado também... Ultimamente tenho achado ótimo, porque o começo desse arco final está chaaaaaaato que dói.
De qualquer forma, SALVO QUALQUER LOUCURA DO DESTINO, este blog acompanhará Magi até o seu "fim derradeiro". Estará comigo nesta empreitada, leitor?
Vocabulário de termos:
*Lifestock: Literalmente "pecuária". E se separarmos a palavra, vira "estoque de vida" ou "estoque vivo". Por isso o uso de "gado".
**Maqbaras: optei por usar o termo da versão oficial brasileira.
-Goi: termo usado para pessoas que não são magas, independente de terem conquistado dungeons. É uma informação óbvia, mas vai que alguém pira na batata e confunde as coisas...
-Undercover Magi: Brincadeira com o programa "Undercover Boss" da rede CBS que já passou em algum canal pago que não me recordo (TLC ou Fox Life) e que tem uma versão no Fantástico (Globo).
Magi pela JBC
Na versão brasileira oficial algumas coisas mudaram, então se você ficou confuso, consulte abaixo:
-Abhmad: Abmad
-Alibaba: Ali Babá
-Aladdin: Aladim
-Alma Toran: Alma Turran
-Aum Madaura: Om Madhra
-Balbad/Balbadd: Barbad
-Ferramentas Mágicas: Instrumentos mágicos
-Império Kou: Império Huang
-Império Rem: Império Remu
-Judal: Judar
-(Grande Império) Kouga: (Grande Império) Presas Amarelas
-(Ren) Kougyoku: (Lian) Hong-Yu
-(Reino de) Mustashim/Musta'sim: (Reino de) Musta'sim
-Sinbad: Simbad
-Sindria: Simbária
-Yamuraiha: Yamlikha
Nos vemos nas próximas noites de Magi!
Por Kimono Vermelho aquela dá a luz aos posts (não aos "postes") de Magi a cada alinhamento dos planetas anões da galáxia vizinha - 23/02/2016
Seguir @KimonoAmarelo
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