E se você não quer saber de bloco de rua, marchinha e desfile de escola de samba, venha curtir o feriadão aqui no blog!
De 24/02 a 01/03 com uma programação especial! #SeloLaFolia
Como funcionam os posts de Carnaval:
-Assistirei e comentarei os QUATRO primeiros EPISÓDIOS do anime escolhido;
-Independente de gostar ou odiar o anime não vai ganhar posts semanais;
-Não importa se a história só vai se desenvolver depois de N episódios, o texto traz primeiras impressões, e não "vou ver a série completa".
Não adianta reclamar, chorar ou fazer mimimi. Esse é o esquema do Carnaval por aqui.
Ficha técnica
Título: Barakamon
Diretor: Masaki Tachibana
Estúdio: Kinema Citrus
Temporada: Verão 2014
Total de episódios: 12
Barakamon
1º episódio
Forrou o chão com o jornal... SÓ ESQUECEU DA LUMINÁRIA E DA PORTA, NÉ, HANDA? |
Sei que o protagonista faz aquelas caligrafias cheias de frufru, tem uma guria mutcho loka e... Só.
Ah, teve um anime chamado Handa-kun que funciona como um prólogo de Barakamon e que eu erroneamente decidi assistir mesmo não sabendo AINDA MAIS sobre a história.
Não curti, não suportei, morreu em Julho de 2016.
E em menos de um minuto e vinte a gente já vê SOCAÇO NA FUÇA. Estou rindo e não é pouco. Claro que fiquei meio chocada, mas ainda assim estou rindo.
MALUCO! NÃO BASTASSE A PORRADA, O HANDA AINDA TACOU O SAPATO NO VELHINHO QUE CRITICOU O SEU TRABALHO!
Migo, primeiro passo é ABSORVER AS CRÍTICAS E APENAS GRITAR DE ÓDIO NA INTIMIDADE DO SEU QUARTO. Sair socando pessoas não resolve muita coisa, sabe?
Esse anime mal começou e eu já estou rindo muito.
Quando não é o pobre Handa entendendo necas de pitibiriba que o vovô está falando (coisa de região, depois eu explico), é levando um susto engraçado quando o "chefe da vila" aparece.
MALUCO, EU TO RINDO SEM NECESSIDADE. JÁ CURTI MUITO ESSE ANIME.
Gente, o Handa é EXTREMAMENTE ENGRAÇADO. E eu sou uma pessoa ruim de alma, pois estou me divertindo às custas de um moço muito da cidade que parece nunca ter ido no interiorzão.
Não que a blogueira aqui possa tirar muito sarro, já que também é bastante acostumada à vida na cidade grande. Mesmo assim eu rio.
A Naru pode até ser a "encrenqueira da vila", mas irritante é um adjetivo que ela não precisa e tampouco é. |
Cara, FICO REALMENTE PENSANDO SE NÃO É O SILVIO SANTOS QUE RESOLVEU FAZER PEGADINHA EM ANIME, SÉRIO! Olha o "chefe da vila" trollão com esse coitado!
ENCONTRAMOS A ENCRENQUEIRA DA VILA! EU JÁ AMO MUITO ESSA MENINA (é a tal da "guria mutcho loka" que citei anteriormente).
GENTE, QUANTAS CENAS IDIOTAS E DIVERTIDAS... Eu só estou chorando muito de rir. Deixa eu terminar o episódio para fazer um apanhado geral.
Ok.
POR DEOS MATOBA, O QUE A FODA FOI QUE EU VI?
Eu tinha altas expectativas com Barakamon por conta de cenas e gifs aleatórios que acabei encontrando pelo caminho durante esses anos. E neste primeiro episódio, além de me divertir de forma bem desnecessária (com a desgraça alheia), senti que não fiz uma escolha tão equivocada.
Para quem não sabe, eu trouxe em 2013 e 2014 apenas análises das temporadas de primavera e outono, ignorando as de inverno e verão, por isso não acompanhei Barakamon em sua estreia.
Sim, neste episódio eu percebi que foi uma grande perda, porém, antes tarde do que antes de abandonar este blog para sempre. E o Carnaval é um ótimo período para conhecer novos animes e divertir os leitores que não curtem a programação do feriado nas outras mídias.
Esse anime é de fácil assimilação.
Vemos o Handa sendo criticado pelo diretor da exposição, perdendo a cabeça e se mudando para uma ilha BEM DO INTERIOR para "acalmar seu coração" e talvez se reinventar.
Não conheço o personagem e não sou uma super analista de perfis, só que foi fácil notar que o Handa era de fato alguém conformado com a sua arte, talvez muito rebuscado, muito longe da ousadia que é esperada em um "gênio" ou de "alguém da sua idade".
Parece eu... SÓ QUE PELO MENOS A VOZ DO HANDA É BONITA. *-* |
Para bom entendedor, o primeiro episódio já denuncia o que vem por aí... Se a história realmente seguir por uma linha mais óbvia. Se despirocar muito, começa a se tornar imprevisível.
Handa tem a arrogância de alguém que foi muito elogiado e não levou muita "porrada", por isso acaba soando conformista. O comentário do Kawa-Megane é pertinente: fazer caligrafia é divertido?
Arte, na minha opinião, tem que ser inspiradora, feita com a alma e tendo no processo momentos de alegria e prazer. O artista deve se dedicar e sempre que possível se reinventar ou se reciclar. Se não existe toda essa paixão, que graça tem produzir?
Sou contra os métodos mecânicos/automáticos, mesmo que tenham um público para isso, fico incomodada com o fato de não ver o artista (inclua aqui qualquer produtor de conteúdo) colocando um pouco da sua paixão muitas vezes eloquente no seu produto. Acho sinceramente triste.
O QUE DIZER DAS CENAS "VERGONHA ALHEIA" E "RISADA FROUXA"? Não tem muito o que dizer, leitor, apenas o que sentir e dar umas boas risadas.
O Handa é muito besta e parte disso se deve ao dublador escolhido para dar voz ao personagem: Daisuke Ono.
Apesar de tê-lo conhecido com o Sinbad de Magi, verdade seja dita: COMO NÃO AMAR DAISUKE ONO EM JUUSHIMATSU DE OSOMATSU-SAN?
Ainda que o dublador seja ótimo com personagens sensuais e de apelo com o público feminino, ele consegue ser ainda melhor em versões engraçadas e doidas.
Continuando a falar sobre o elenco de dublagem, o anime ainda conta com: Junichi Suwabe, Yuki Kaji e Kouki Uchiyama. Sem falar num elenco de crianças! POIS É! O mais comum é ver mulheres ou homens com vozes bem joviais fazendo a pimpolhada, então soou como uma novidade para mim.
Daisuke Ono ficou responsável pelo Sei Handa, o nosso calígrafo que não consegue aceitar críticas.
Junichi Suwabe aqui faz Takao Kawafuji, que eu chamei de Kawa-Megane.
Yuki Kaji faz o Kousuke Kanzaki, que ainda não apareceu no anime.
E Kouki Uchiyama faz Hiroshi Kido, que também ainda não deu as caras.
Mais informações, você pode encontrar no MAL.
Barakamon
2º episódio
Miga, não se engana, quem gosta de pepeca é ginecologista, calígrafo gosta de pincel, papel e tinta. |
SIM, É A VOZ DO MEU HUSBANDO-SEIYUU KOUKI UCHIYAMA. SOCIEDADE, VAMOS FECHAR A CONTA E PASSAR A RÉGUA! FOI FALAR DO MEU MOZÃO QUE ELE SURGIU!
MEU DEUS, ELE É FILHO DO CHEFE DA VILA. MEU DEOS MATOBA... ESSE GURI DEVE SOFRER HORRORES! O PAI DELE É MUTCHO LOKO!
Dito e feito.
HIROSHI, REZAREI PELA SUA ALMA.
Ah sim...
Para quem caiu de gaiato neste post é sempre bom lembrar:
-Às vezes decoro os nomes dos personagens, MUITAS VEZES NÃO;
-Surto primeiro, analiso depois.
Parece eu [2], mas ao contrário do Handa eu de fato não tenho talento. E a minha letra é um garrancho. |
Agora vamos falar sobre as músicas.
Não fiquei muito fã de nenhuma, ainda que prefira a abertura.
A abertura é "Rashisa" de SUPER BEAVER e o encerramento é "Innocence" de NoisyCell (que é a mesma banda que fez o encerramento de Death Parade).
"EU SOU A SUA FUTURA ESPOSA" - Naru, quando você chegar na idade para casar com o Handa, ele estará um velho decrépito.
Acabei não escrevendo os meus surtos aqui enquanto assistia o episódio, porque... Eu realmente esqueci. Estava tão entretida com as loucuras que aconteciam que nem me toquei que era legal ESCREVER, e não apenas reagir no silêncio da madrugada, sabe?
Tivemos a apresentação do personagem Hiroshi, um garoto normal(?) com a voz de KOUKI UCHIYAMA (ou seja, já é um vencedor) e que num primeiro momento já chegou com quatro pedras na mão, como a blogueira aqui.
Depois de salvar Handa de se estatelar no chão e morrer de tanto vomitar, o garoto acaba descobrindo por causa de Naru a quantidade de determinação e esforço colocado na caligrafia.
Concordo com o Hiroshi. Talento se não for lapidado não serve para nada. |
Foi um episódio bem engraçado e com leves toques de seriedade. O humor é muito rápido, então acabou dificultando essa absorção mais tranquila dos momentos reflexivos.
É o estilo de Barakamon, ainda que eu não concorde em parte.
Este episódio falou sobre dedicação e mostrou que mesmo aqueles ditos "talentosos" precisam transpirar bastante para continuarem produzindo algo que os dê esse título.
Em Haikyuu!! dá para ver isso direitinho com o Kageyama, considerado um levantador gênio e também uma pessoa de personalidade difícil. Até mesmo ele precisou ser lapidado, assim alcançando novos níveis e deixando ainda mais claro que talento por si só não faz milagre.
Barakamon
3º episódio
Essa imagem é icônica do anime! Já a vi várias vezes rodando pela internet (o que atiçou ainda mais a minha curiosidade por Barakamon). |
Gente...
Essa ilha só tem gente doida.
A começar pela briga das velhinhas com o dialeto... Com certeza é alguma piada japonesa que... Eu simplesmente não entendi.
Seria a dificuldade de eles mesmos entenderem alguns termos de seu dialeto? Não faço a menor ideia.
E o que dizer da menina megane que quer ser mangaká e escreve/desenha tripas saindo de alguém JÁ NA PRIMEIRA PÁGINA? Sem falar que a essa altura do campeonato para mim já ficou claro que o Handa é um cagão medroso.
Não fique ofendido ainda, leitor, EU SOU TÃO CAGONA MEDROSA COMO ELE.
Mesmo assistindo Nurarihyon no Mago, que nem é esse terror todo, de madrugada. SÉRIO. TEVE UMA VEZ QUE EU SIMPLESMENTE LARGUEI TUDO E FUI PARA CAMA, ME COBRINDO DOS PÉS À CABEÇA, E ASSISTINDO VÍDEOS DE COELHINHOS FOFOS NO YOUTUBE.
Sou uma pessoa MUITO assustável.
Legal a megane ter passado Fullmetal Alchemist para o Handa ler. COMO NÃO AMAR FULLMETAL? Já Soul Eater (Atsushi Okubo)... Tenho algumas ressalvas.
Não é ruim, só não conseguiu me cativar na época que eu lia online. Coincidentemente a JBC trouxe o título quando eu já tinha o deixado de lado.
Miga, eu fico me perguntando: qual o problema em ser fujoshi?
Elas são engraçadas, meio loucas, algumas cagam o fandom... Mas faz parte, né?
Não é por nada não, Handa, mas você está começando com uns mangás bons! |
Se shippei o Handa com o Hiroshi? Não.
Se eu curti a vista errada dos dois se abraçando? Sim.
Se eu sou fujoshi? Não. Tem coisas que as fujoshis vêem e fazem que eu simplesmente não tenho estômago.
Descobrimos que a megane conheceu o mundo dos mangás quando era mais nova e acabou encontrando uma obra de Boy's Love (que apresenta romance entre dois homens). Ao que tudo indica, a moça é uma fujoshi "dentro do armário" e morre de medo de ser confundida com alguém viciado em mangás ou em histórias de amor entre homens. Basicamente isso.
Apavorada com a chance de ter mandado esse tal BL para o Handa, depois de dizer que ele não entendia nada de mangá e deveria ler alguns, a menina sai correndo desesperada e acaba encontrando Handa e Hiroshi firmemente abraçados.
Acontece que o pobre calígrafo quase desmaiou de emoção quando o filho do chefe da vila chegou com a tinta preta e... Aquela comida que parece marca de champanhe altamente citada nos funks ostentação.
Em meio a todas essas loucuras e agora com a megane SHIPPANDO FOR REAL Hiroshi e Handa (HanHiro, Hanroshi ou Hironda?), temos um momento bem mais dramático e que, desta vez, teve uma suavização menos apressada. Digamos que deu tempo de digerir as informações.
Handa enviou à Tóquio uma caligrafia que considerava fantástica e acabou tirando segundo lugar, perdendo para alguém mais novo que ele.
A parte mais legal foi quando a vovó deu conselhos cruciais para o Handa: ter humildade, dar o seu melhor e se "perder", deixar o "vencedor" ficar com aquela vitória e procurar por novas oportunidade. Foi isso que eu entendi de toda aquela história de pegar mochis.
É a alma dele se dissipando, Naru. E é da cor da tinta que ele usa para a caligrafia. |
E mais uma vez vemos Naru perguntando se ele tem se divertido nos últimos dias.
O rapaz está tão obcecado em ser o topo, o melhor de todos, que não entendeu a mensagem do pai sobre "ir morar numa ilha por um tempo". Eu acho que por ter um pai calígrafo e também possuir "dom" para a coisa, ele foi sempre muito cobrado desde cedo e por ser acima da média acabou colhendo muitos "louros" e talvez poucos "dissabores".
Falta ao Handa perceber que ele não é um "deus" ou alguém próximo da perfeição. Falta aceitar sua humanidade e o fato de que existirão pessoas melhores e piores do que ele, principalmente as "melhores". E é assim que se caminha na vida.
Sem falar que ele quer sair do estágio em que está e pular vários degraus para subir. Falta paciência para entender que é dando um passo de cada vez que vamos andando mais longe.
Aceitar que não se pode ter tudo e se libertar do sufocante peso narcisista.
Ter essa humildade é de uma forma aceitar o fracasso, um sentimento doloroso e amargo que faz parte do crescimento e da própria roda da vida.
Não dá para ficar no topo para sempre e este episódio trouxe uma boa mensagem com isso. Não devemos nos cobrar para atingir patamares impossíveis e até arriscarmos nossa saúde por conta disso (que foi exatamente o que o Handa tem feito, né?).
Barakamon
4º episódio
Parece o paraíso mesmo, pena que tem gente que tem alergia e não pode pegá-los, né? |
Confesso que deu uma dorzinha no coração, porém, separarei esta série para assistir no final do ano, de preferência com mais tranquilidade.
O final de 2016 foi meio triste, pois eu não tinha uns animes bacanas para me acompanharem nas madrugadas mais tranquilas.
De qualquer forma, leitor, se você ainda não viu Barakamon e o meu texto despertou a sua curiosidade, aproveite o feriadão e se divirta um pouco!
Meu. Deus.
O Handa não sabe usar esse telefone "rotativo".
GENTE, EU SOU VELHA PRA CARALHO.
Não que isso fosse uma novidade, mas...
ORRA! TAMBÉM NÃO PRECISAVA JOGAR NA MINHA CARA! E DAÍ QUE ESTOU COM QUASE TRINTA ANOS?! *chorando por estar velha*
Este episódio foi bem gostoso de assistir, ainda que eu tenho trancado certas partes do corpo quando o computador do Handa cagou e andou para ele. O meu anda problemático comigo também. *insira altos choros*
A sorte desse anime... Ou melhor, a minha sorte é que consigo aguentar a curiosidade para saber como é o resto da série. Sem dizer que é muito bom acompanhar algo que fechou em doze episódios (a maratona no final do ano será mais rápida).
Sim, sou a rainha da preguiça, prazer em recebê-lo no meu humilde blog do limbo da otakusfera.
Uma coisa interessante que eu percebi nesses últimos episódios é qual a ideia que o pessoal da ilha tem sobre calígrafos.
Chuto que o pai do Handa já tenha passado por lá e, se não passou, a categoria tem "má fama". Pessoas rígidas, sisudas... E chamam o pobre rapaz de "estranho" exatamente por ele ser diferente dos típicos calígrafos.
E vamos combinar que esse cara é uma peça rara, né? Para quase tudo dá algum chilique e fracassa consecutivamente em várias áreas, então é uma diversão só.
Uma nova oportunidade chega para o nosso querido "estranho" e o prazo é apertado.
É a mesma coisa de pedir para uma criança "rebobinar" uma fita VHS, né? #VELHA |
Com isso o jovem calígrafo vai dando um upgrade no seu amadurecimento profissional e começa a ousar. Novas ferramentas, outro tipo de tinta e um "papel" bem diferente.
Mesmo com medo de errar, Handa se vê num caminho sem volta quando as crianças sujam suas mãos de tinta e fazem um pequeno rastro de mãos pretas no casco do barco.
Para quem foi acusado de se prender aos fundamentos e estar abaixo do medíocre, aos poucos o rapaz consegue aceitar sua "humanidade" e descer do pedestal que o fazia "tão melhor que os outros".
E nada mais instigante que a sinceridade de uma criança e sua falta de "amarras". Elas não pensam e nem pesam as consequências como os adultos, e talvez esse se torne o diferencial no aprendizado que Handa está recebendo. É assim que ele provavelmente chegará a um nível de fato admirável.
Ah, antes que eu esqueça de citar...
Foi muito hilário descobrir que o Handa adora gatos, pois seu dublador, Daisuke Ono, já deu voz a outro amante de felinos: Sebastian Michaelis de Kuroshitsuji (Yana Toboso). Por acaso, o alérgico no mangá era o Ciel Phantomhive, a quem Sebastian servia como mordomo.
Improvável e surpreendente
Migo, Handa não é um calígrafo, É UMA PAMONHA PERDIDA NO MEIO DO MATO! |
É um bom slice of life, principalmente para quem não é muito chegado nesse gênero. Tem um ritmo bom, ainda que eu veja problemas no equilíbrio entre o drama e a comédia, além de um elenco de dublagem que não deixa a desejar.
As crianças são muito carismáticas e o Handa engraçado.
O que me manteve focada no anime e tranquila para não pensar em números de episódios e tempo, foi exatamente o fator diversão com pitadas de conselhos.
Barakamon não esconde muito jogo e deixa o caminho bem mais fácil para interpretações simples. Nada de muito frufru ou mistério. Só um bom pá-pum.
É claro que tem quem curta o aprofundamento na história dos personagens e em suas próprias personalidade, porém, se depois desses quatro episódios a série continuar seguindo o mesmo esquema, particularmente eu não sentiria falta.
É uma premissa objetiva e entrega uma história boa de acompanhar. Ainda que existam esses pequenos ganchos que são conselhos para o Handa amadurecer (principalmente como pessoa) até agora não tornaram o plot cansativo ou difícil de ser digerido.
Tem anime que parece estar sempre querendo disputar alguma categoria do Oscar, quando ele pode entregar algo menos cheio de floreios e mais "vamos curtir o momento".
Recomendo Barakamon e o colocarei na minha lista de "verei mais para frente" com um pequeno "porém": eu REALMENTE verei mais para frente. Nada de ser só mais um perdido entre um monte.
E aí, leitor, acha que comecei bem o feriadão?
Não esqueça que sábado e domingo também terá post, viu? Sim, sempre nos horários de 13:00h e 14:00h. Espero poder cumprir com a meta de dois posts por dia de Carnaval!
Joga confete e serpentina, que esse é o Carnaval no Kimono Amarelo!
Oferecendo desde 2014 uma programação diferente para quem quer fugir de "carnaval"!
Nos vemos daqui a uma hora com Binan Koukou Chibyuboueibu LOVE!!
Por Kimono Vermelho aquela que passou bons momentos enquanto analisava este anime - 24/02/2017
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